- Back to Home »
- benfica , futebol , porto , sporting »
- A Paz podre no porto e liderança dos clubes Lisboa na liga
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
FC Porto: reunião de emergência ordena paz até sábado
SAD e claque prometem apoio a Fonseca no imediato
A derrota em Coimbra acionou o alarme na SAD do FC Porto. À chegada ao Dragão, e logo após o mergulho na onda de contestação, Paulo Fonseca reuniu-se quase de imediato com Antero Henrique, os capitães Helton e Lucho e elementos dos Super Dragões,
Durante a conversa, Paulo Fonseca mostrou-se sensível aos lamentos dos adeptos, representados pela claque, e colocou o lugar à disposição. O treinador acredita que muita coisa tem de mudar, acredita no volteface já frente ao Sporting Braga, mas não quer ser mais um foco de problemas.
Até sábado, sabe o nosso jornal, o plantel terá todas as condições para trabalhar em paz, rodeado de todas as condições. Direção e adeptos exigem uma resposta à altura na próxima jornada, para colocar um ponto final definitivo nos horríveis resultados do mês de novembro.
Na mesma reunião, a SAD reiterou a confiança em Paulo Fonseca e respetiva equipa técnica. De qualquer forma, a falta de atitude de alguns jogadores, em determinados momentos, foi debatido, tendo o técnico ouvido e concordado com praticamente tudo.
O treinador do FC Porto continua a merecer o apoio e o respaldo da cúpula azul e branca. Seja como for, um resultado menos bom diante do Sporting Braga pode apressar a separação entre duas partes que, em julho, pareciam ter tudo o que é necessário para uma coexistência harmoniosa.
A semana de trabalho, ao contrário do previamente estabelecido, arrancou esta segunda-feira de manhã, à porta fechada. O plantel teria direito a dois dias de descanso, mas a sensibilidade do momento aconselhou a antecipação do regresso aos treinos.
Nabil Ghilas está plenamente recuperado e às ordens de Paulo Fonseca, enquanto Fernando fez apenas tratamento a uma contusão no pé direito. O médio, recorde-se, está suspenso e indisponível para o próximo compromisso do FC Porto.
Kadú, Diego Reyes e Ricardo foram os únicos com direito a folga, por terem jogado domingo na equipa B.
Durante a conversa, Paulo Fonseca mostrou-se sensível aos lamentos dos adeptos, representados pela claque, e colocou o lugar à disposição. O treinador acredita que muita coisa tem de mudar, acredita no volteface já frente ao Sporting Braga, mas não quer ser mais um foco de problemas.
Até sábado, sabe o nosso jornal, o plantel terá todas as condições para trabalhar em paz, rodeado de todas as condições. Direção e adeptos exigem uma resposta à altura na próxima jornada, para colocar um ponto final definitivo nos horríveis resultados do mês de novembro.
Na mesma reunião, a SAD reiterou a confiança em Paulo Fonseca e respetiva equipa técnica. De qualquer forma, a falta de atitude de alguns jogadores, em determinados momentos, foi debatido, tendo o técnico ouvido e concordado com praticamente tudo.
O treinador do FC Porto continua a merecer o apoio e o respaldo da cúpula azul e branca. Seja como for, um resultado menos bom diante do Sporting Braga pode apressar a separação entre duas partes que, em julho, pareciam ter tudo o que é necessário para uma coexistência harmoniosa.
A semana de trabalho, ao contrário do previamente estabelecido, arrancou esta segunda-feira de manhã, à porta fechada. O plantel teria direito a dois dias de descanso, mas a sensibilidade do momento aconselhou a antecipação do regresso aos treinos.
Nabil Ghilas está plenamente recuperado e às ordens de Paulo Fonseca, enquanto Fernando fez apenas tratamento a uma contusão no pé direito. O médio, recorde-se, está suspenso e indisponível para o próximo compromisso do FC Porto.
Kadú, Diego Reyes e Ricardo foram os únicos com direito a folga, por terem jogado domingo na equipa B.
Sporting e Benfica não dividam a liderança da Liga desde a temporada 2008/09.
Nessa época, as duas equipas de Lisboa encontraram-se na frente da classificação no final da jornada 14, no início de janeiro.
O Benfica recebeu na Luz o Sporting de Braga e ganhou por 1-0. O jogo foi complicado para o árbitro e ficou na memória pelas declarações de Jorge Jesus, no final do encontro. A referência à playstation, lembram-se? Quique Flores era o técnico dos encarnados. No final da época, Jesus fez a viagem de Braga para a Luz.
Em Alvalade, o Sporting venceu o Marítimo (2-0). Paulo Bento, tranquilo, viu a equipa chegar-se à frente.
Em rigor, o Benfica era número 1, o Sporting número 2, por causa da diferença de golos. Exatamente o inverso do que sucede na atualidade, com a equipa de Leonardo Jardim a apresentar melhor relação entre golos marcados e sofridos.
A ascensão dos rivais de Lisboa à liderança repartida só foi possível porque o FC Porto, na altura dirigido por Jesualdo Ferreira, empatou em casa a zero frente ao Trofense. Benfica e Sporting tinham 29 pontos, os azuis-e-brancos menos um, 28.
A co-liderança só durou mesmo essa jornada.
Nessa época, as duas equipas de Lisboa encontraram-se na frente da classificação no final da jornada 14, no início de janeiro.
O Benfica recebeu na Luz o Sporting de Braga e ganhou por 1-0. O jogo foi complicado para o árbitro e ficou na memória pelas declarações de Jorge Jesus, no final do encontro. A referência à playstation, lembram-se? Quique Flores era o técnico dos encarnados. No final da época, Jesus fez a viagem de Braga para a Luz.
Em Alvalade, o Sporting venceu o Marítimo (2-0). Paulo Bento, tranquilo, viu a equipa chegar-se à frente.
Em rigor, o Benfica era número 1, o Sporting número 2, por causa da diferença de golos. Exatamente o inverso do que sucede na atualidade, com a equipa de Leonardo Jardim a apresentar melhor relação entre golos marcados e sofridos.
A ascensão dos rivais de Lisboa à liderança repartida só foi possível porque o FC Porto, na altura dirigido por Jesualdo Ferreira, empatou em casa a zero frente ao Trofense. Benfica e Sporting tinham 29 pontos, os azuis-e-brancos menos um, 28.
A co-liderança só durou mesmo essa jornada.
Na seguinte, o FC Porto foi ganhar a Braga (2-0). O Benfica empatou com o Belenenses (0-0) e o Sporting foi empatar à Choupana (1-1), com o Nacional. Aliás, a equipa de Paulo Bento começou aí uma inesperada série negra. Seguiu-se um empate com o Trofense e uma derrota em casa frente ao Sporting de Braga (2-3).
No final do campeonato, ganhou o FC Porto, com 70 pontos. O Sporting acabou com 66 e o Benfica, imagine-se, foi terceiro, apenas com 59 pontos. O Sporting de Braga foi apenas quinto, atrás do Nacional da Madeira. Mas isso não impediu Luís Filipe Vieira de contratar Jorge Jesus. Que no ano seguinte foi campeão na Luz.
No final do campeonato, ganhou o FC Porto, com 70 pontos. O Sporting acabou com 66 e o Benfica, imagine-se, foi terceiro, apenas com 59 pontos. O Sporting de Braga foi apenas quinto, atrás do Nacional da Madeira. Mas isso não impediu Luís Filipe Vieira de contratar Jorge Jesus. Que no ano seguinte foi campeão na Luz.
Benfica garante que Jorge
Jesus não foi ao balneário
Apesar de ter ganho, o Benfica saiu de Vila do Conde... mudo e calado.
Ricardo Lemos, diretor de comunicação do Benfica, deslocou-se à sala de Imprensa para «desmentir categoricamente que Jorge Jesus tenha ido ao balneário», esclarecendo que «o Benfica está ciente de que, à luz dos regulamentos, e tendo em conta o castigo do nosso treinador, isso não seria possível».
A exemplo do que tem acontecido nos últimos jogos, ninguém foi à sala de Imprensa e também não houve zona mista do lado de jogadores do Benfica.
Ricardo Lemos, diretor de comunicação do Benfica, deslocou-se à sala de Imprensa para «desmentir categoricamente que Jorge Jesus tenha ido ao balneário», esclarecendo que «o Benfica está ciente de que, à luz dos regulamentos, e tendo em conta o castigo do nosso treinador, isso não seria possível».
De acordo com o que Maisfutebol apurou, Jorge Jesus deslocou-se ao autocarro da equipa, na companhia de uma pessoa da comitiva encarnada.
Um vídeo colocado no youtube mostra o treinador do Benfica a regressar ao camarote onde viu o jogo.
A exemplo do que tem acontecido nos últimos jogos, ninguém foi à sala de Imprensa e também não houve zona mista do lado de jogadores do Benfica.
Sem brilho, mas com eficácia. De forma clara. Não houve Cardozo, mas houve três golos das alternativas ofensivas a Tacuara (um de Rodrigo e dois de Lima).
Pelo segundo jogo seguido, o Benfica venceu fora marcando três golos e não tendo Cardozo. Um mito que cai nas formulações sobre a águia?
A derrota do FC Porto em Coimbra deu a esta deslocação do Benfica a Vila do Conde um interesse suplementar.
A perspetiva de ultrapassar os dragões na tabela aumentou o enstusiasmo do universo benfiquista e isso notou-se bem antes do início da partida, com a forma entusiástica como a equipa foi recebida no Estádio do Rio Ave.
De novo sem Cardozo, tal como tinha acontecido em Bruxelas, Jorge Jesus (ainda fora do banco, por castigo) tinha que definir que tipo de ataque pretendia para este encontro. Optou por manter Lima no onze e dar a titularidade a Rodrigo, o homem que entrou para marcar no jogo com o Anderlecht, para a Champions.
O Benfica apresentou-se em Vila do Conde num 4x4x2 assente em dois avançados muito móveis, nenhum deles demasiado fixado na área, como aconteceria houvesse Cardozo.
Markovic, titular em Bruxelas, foi sacrificado, mas os primeiros minutos mostraram que esta nova formulação do 4x4x2 sem Cardozo dava uma boa dinâmica ao jogo benfiquista.
Fejsa voltou a ser titular, compondo com Matic, Enzo e Gaitan um meio-campo claramente com três unidades de maior combate e um lado esquerdo mais propenso a ajuda o ataque. Nico aparecia a conjugar com Lima e, por vezes, Rodrigo, dando à dinâmica do jogo do Benfica a noção de que o 4x4x2 se transformava, na verdade, num 4x3x3 em situações ofensivas, com o argentino a assumir funções ofensivas.
Do lado vila-condense, ficou, logo de início, o registo de uma identidade preservada, apesar da visita se chamar Benfica. Nuno não abdica do 4x3x3 e montou uma estratégia em tudo idêntica ao que fez até agora.
O Rio Ave tem um fantasma caseiro a exorcizar (partia para este encontro com quatro derrotas seguidas em Vila do Conde), mas no decorrer do encontro foi esquecendo esse trauma e bateu-se, sempre, de igual para igual com a águia.
A primeira meia-hora mostrou um Benfica dominante mas sem conseguir criar grande perigo. O Rio Ave entrou num esquema de toada e resposta: a águia tinha mais bola e mais poder ofensivo, mas os vila-condenses retaliavam sempre que possível.
Com o tempo, a equipa da casa foi conseguindo conter o ímpeto benfiquista e à passagem de meia-hora o jogo estava equilibrado.
Nos minutos finais da primeira parte, o Benfica obteve um novo fôlego ofensivo, como que a querer chegar à vantagem ainda antes do descanso.
E esse momento aconteceu mesmo, aos 39, num lance rápido do ataque benfiquista. Em bela combinação, Rodrigo dá a Lima, recebe de volta e fatura, sem grande dificuldade, aproveitando a descompensação da defesa vila-condense, apanhada de surpresa pela rapidez da movimentação. Ederson é mal batido, Rodrigo não falhou.
A estrada parecia aberta para um triufo do Benfica, com 0-1 já perto do intervalo.
Sucede que o conjunto de Jorge Jesus, tendo tido sempre mais bola que o adversário, nunca conseguiu esmagar o opositor. Na verdade, nem sequer foi abundante nas oportunidades criadas.
O segundo tempo surgiu sem alterações de parte a parte. O Benfica dava mostrar de querer fazer uma gestão controlada da magra vantagem, mas o o Rio Ave nunca chegou a deitar a toalha ao chão.
Um pouco contra a corrente, o conjunto de Nuno repôs a igualdade, em lance com muito mérito de Ukra, que aproveita o espaço dado pela defesa do Benfica em zona proibida para fazer o 1-1.
Havia ainda meia-hora para disputar e, apesar do tom inesperado do empate, prevalecia a ideia de que o Benfica estava mais perto da vitória. Rodrigo, inconformado, tentava todas as formas para bisar.
Mas viria a ser Lima a recolocar a ordem natural nas coisas. Num livre direto executado com mestria, o avançado brasileiro fez o 1-2. O empate sobreviveu poucos minutos.
Com o segundo amarelo de Wakaso, aos 69, tudo ficou ainda mais facilitado para os encarnados. Agora sim, o Benfica pôde assumir a tal gestão inteligente do resultado, que pretendera iniciar no arranque do segundo tempo, mas que teve adiar, após o 1-1 de Ukra.
Longe do brilhantismo, mas com a eficácia que se pede a quem pretende vencer fora, o Benfica aproveitou o embalo do triunfo de Bruxelas e da derrota do FC Porto em Coimbra e prolongou o bom momento, com uma vitória clara.
Este não seria, certamente, o jogo ideal para o Rio Ave sacudir o trauma dos jogos em casa.
Tudo somado, a diferença de 1-3 a favor do Benfica foi não só o resultado mais justo como o desfecho mais natural.
O futebol não tem sempre que ser uma coisa complicada.
Pelo segundo jogo seguido, o Benfica venceu fora marcando três golos e não tendo Cardozo. Um mito que cai nas formulações sobre a águia?
A derrota do FC Porto em Coimbra deu a esta deslocação do Benfica a Vila do Conde um interesse suplementar.
A perspetiva de ultrapassar os dragões na tabela aumentou o enstusiasmo do universo benfiquista e isso notou-se bem antes do início da partida, com a forma entusiástica como a equipa foi recebida no Estádio do Rio Ave.
De novo sem Cardozo, tal como tinha acontecido em Bruxelas, Jorge Jesus (ainda fora do banco, por castigo) tinha que definir que tipo de ataque pretendia para este encontro. Optou por manter Lima no onze e dar a titularidade a Rodrigo, o homem que entrou para marcar no jogo com o Anderlecht, para a Champions.
O Benfica apresentou-se em Vila do Conde num 4x4x2 assente em dois avançados muito móveis, nenhum deles demasiado fixado na área, como aconteceria houvesse Cardozo.
Markovic, titular em Bruxelas, foi sacrificado, mas os primeiros minutos mostraram que esta nova formulação do 4x4x2 sem Cardozo dava uma boa dinâmica ao jogo benfiquista.
Fejsa voltou a ser titular, compondo com Matic, Enzo e Gaitan um meio-campo claramente com três unidades de maior combate e um lado esquerdo mais propenso a ajuda o ataque. Nico aparecia a conjugar com Lima e, por vezes, Rodrigo, dando à dinâmica do jogo do Benfica a noção de que o 4x4x2 se transformava, na verdade, num 4x3x3 em situações ofensivas, com o argentino a assumir funções ofensivas.
Do lado vila-condense, ficou, logo de início, o registo de uma identidade preservada, apesar da visita se chamar Benfica. Nuno não abdica do 4x3x3 e montou uma estratégia em tudo idêntica ao que fez até agora.
O Rio Ave tem um fantasma caseiro a exorcizar (partia para este encontro com quatro derrotas seguidas em Vila do Conde), mas no decorrer do encontro foi esquecendo esse trauma e bateu-se, sempre, de igual para igual com a águia.
A primeira meia-hora mostrou um Benfica dominante mas sem conseguir criar grande perigo. O Rio Ave entrou num esquema de toada e resposta: a águia tinha mais bola e mais poder ofensivo, mas os vila-condenses retaliavam sempre que possível.
Com o tempo, a equipa da casa foi conseguindo conter o ímpeto benfiquista e à passagem de meia-hora o jogo estava equilibrado.
Nos minutos finais da primeira parte, o Benfica obteve um novo fôlego ofensivo, como que a querer chegar à vantagem ainda antes do descanso.
E esse momento aconteceu mesmo, aos 39, num lance rápido do ataque benfiquista. Em bela combinação, Rodrigo dá a Lima, recebe de volta e fatura, sem grande dificuldade, aproveitando a descompensação da defesa vila-condense, apanhada de surpresa pela rapidez da movimentação. Ederson é mal batido, Rodrigo não falhou.
A estrada parecia aberta para um triufo do Benfica, com 0-1 já perto do intervalo.
Sucede que o conjunto de Jorge Jesus, tendo tido sempre mais bola que o adversário, nunca conseguiu esmagar o opositor. Na verdade, nem sequer foi abundante nas oportunidades criadas.
O segundo tempo surgiu sem alterações de parte a parte. O Benfica dava mostrar de querer fazer uma gestão controlada da magra vantagem, mas o o Rio Ave nunca chegou a deitar a toalha ao chão.
Um pouco contra a corrente, o conjunto de Nuno repôs a igualdade, em lance com muito mérito de Ukra, que aproveita o espaço dado pela defesa do Benfica em zona proibida para fazer o 1-1.
Havia ainda meia-hora para disputar e, apesar do tom inesperado do empate, prevalecia a ideia de que o Benfica estava mais perto da vitória. Rodrigo, inconformado, tentava todas as formas para bisar.
Mas viria a ser Lima a recolocar a ordem natural nas coisas. Num livre direto executado com mestria, o avançado brasileiro fez o 1-2. O empate sobreviveu poucos minutos.
Com o segundo amarelo de Wakaso, aos 69, tudo ficou ainda mais facilitado para os encarnados. Agora sim, o Benfica pôde assumir a tal gestão inteligente do resultado, que pretendera iniciar no arranque do segundo tempo, mas que teve adiar, após o 1-1 de Ukra.
Longe do brilhantismo, mas com a eficácia que se pede a quem pretende vencer fora, o Benfica aproveitou o embalo do triunfo de Bruxelas e da derrota do FC Porto em Coimbra e prolongou o bom momento, com uma vitória clara.
Este não seria, certamente, o jogo ideal para o Rio Ave sacudir o trauma dos jogos em casa.
Tudo somado, a diferença de 1-3 a favor do Benfica foi não só o resultado mais justo como o desfecho mais natural.
O futebol não tem sempre que ser uma coisa complicada.
O Sporting venceu o Paços de Ferreira na 11ª jornada da Liga, por 4-0, e ascendeu à liderança da competição, a par do Benfica. O FC Porto cai para o último lugar do pódio.
No Estádio de Alvalade, William Carvalho inaugurou a contagem após o primeiro quarto-de-hora. A formação pacense procurou reagir à desvantagem mas não conseguiu.
Fredy Montero voltou aos golos na etapa complementar. Ao minuto 51, aproveitou da melhor forma um cruzamento de Carrillo na esquerda. Depois, bisou na conversão de um castigo máximo, a punir mão clara de Filipe Anunciação.
No Estádio de Alvalade, William Carvalho inaugurou a contagem após o primeiro quarto-de-hora. A formação pacense procurou reagir à desvantagem mas não conseguiu.
Fredy Montero voltou aos golos na etapa complementar. Ao minuto 51, aproveitou da melhor forma um cruzamento de Carrillo na esquerda. Depois, bisou na conversão de um castigo máximo, a punir mão clara de Filipe Anunciação.
André Martins garantiu a goleada nos minutos finais.
O Sporting tem agora 26 pontos, tantos quanto o Benfica e mais 2 que o FC Porto. O Paços Ferreira continua com oito, na última posição, a par do Arouca.
O Sporting tem agora 26 pontos, tantos quanto o Benfica e mais 2 que o FC Porto. O Paços Ferreira continua com oito, na última posição, a par do Arouca.