Quando o assunto ecrã , a Samsung é uma das empresas que mais se destaca no mercado, ganhando o prémio de melhor display tanto em tablets quanto em smartphones. Porém, a linha móvel que recebe mais atenção da companhia para a exibição de conteúdo é a Galaxy Note, família de phablets presente no portfólio da sul-coreana desde 2011. E a prova disso será a quinta edição do dispositivo.

De acordo com o calendário de produção da gigante da tecnologia revelado por uma fonte próxima ao assunto, um painel Super AMOLED de 5.9 polegadas com a resolução Ultra HD(3840 x 2160p) será fabricado pela equipe de engenheiros da asiática em meados de 2015. O componente resulta em incríveis 746 pixels por polegada. Eis o documento vazado:




Calendário de produção de ecrãs da Samsung exibe os planos do painel Super AMOLED UHD para o próximo ano.

Embora a imagem tenha sido divulgada de forma não oficial, a Samsung já confirmou aos investidores no começo deste ano que o ecrã com a super resolução estava em desenvolvimento. Sempre que o tópico é abordado pela companhia, o termo "diamond pixel" é citado. Essa tecnologia é um jeito chique de dizer que o arranjamento da matriz não é o padrão RGB. Independentemente disso, será impossível enxergar os pontos no display de forma individual.

A Sharp também está trabalhando em visores 4K, o que sugere que a batalha entre smartphones e phablets de 2015 será acirrada. Um problema a ser considerado é o gasto de energia oriundo do elevado processamento de imagem. Todavia, uma subsidiária da Sony já afirmou que tal tecnologia não afetará a duração da bateria dos gadgets. Além disso, o Qualcomm Snapdragon 810 estará disponível ao público daqui há um ano e será capaz de gerenciar inteligentemente o consumo da garga de eletrônicos.

Se tudo estiver certo, o painel Super AMOLED de 5.9 polegadas Ultra HD será finalizado antes de agosto, data perfeita para ser implementado no Galaxy Note 5. Como não há confirmação por parte da Samsung e ainda falta muito tempo até a próxima geração ser apresentada, vamos nos contentar com as especulações atuais