Um negócio a ser concretizado, pode ditar o fim da fusão PT /OI.... a PT em perigo?
A TIM Brasil será divida entre três operadoras. Um acordo firmado nesta sexta-feira (31) entre as operadoras Claro, Vivo e Oi, juntamente com o banco BTG Pactual, deve render R$ 31,5 biliões aos cofres da TIM – o que se confirmado, seria o maior negócio do setor na história do Brasil.
A proposta das três empresas será agora decidida em assembleia na Telecom Itália e na Vivendi, companhias que detém as ações da TIM Brasil. Para concluir a venda, a Oi terá que se desfazer da Portugal Telecom, em Portugal, em um negócio que deve ser concluído na próxima semana.
Caso o negócio seja mesmo concretizado, caberá à Anatel decidir como será a feita a divisão entre os clientes da operadora entre as três empresas. Detalhes como condições de planos, valores pagos pelos clientes e até mesmo migração de número via portabilidade numérica só poderão ocorrer mediante as orientações da Agência Nacional de Telecomunicações.
A TIM hoje ocupa a segunda posição no ranking das operadoras, com 27% do mercado. A Vivo lidera com 29%. Claro, com 25%, e Oi, com 18,5%, completam a lista.
TIM desmente negócio
Em nota publicada há poucos instantes, a TIM afirmou que sua diretoria não está discutindo a venda da operadora e classificou como rumor a proposta das rivais. "A companhia informa que ambos os diretores e a Telecom Itália não têm qualquer conhecimento e não estão tomando parte em qualquer discussão que visa uma possível venda da companhia", destacou.
Após a veiculação da notícia na imprensa brasileira as ações da TIM e da Oi subiram de 12% a 20%.
Os phablets têm tido tanto "tempo de antena" ultimamente, que por vezes até nos esquecemos que as marcas continuam a apostar em modelos mais compactos - se é que se pode aplicar esse termo a smartphones de 4.5 e 5", como estes novos Samsung Galaxy A3 e A5.
Os Galaxy A3 e A5 marcam mais um capítulo na mudança de design e método de fabrico da Samsung, optando por uma construção unibody em metal e tornando-se nos mais finos smartphones da marca, com apenas 6.3 e 6.7mm. Não estamos perto dos valores "ridículos" e inferiores a 5mm que algumas marcas já atingem, mas é suficiente para se notar a diferença face aos modelos mais populares e espessos (mesmo que inevitavelmente se tornem vítimas de abusos à "bendgate").
O A3 vem com um ecrã qHD de 4.5", CPU quad-core a 1.2GHz, 1GB de RAM, 16GB de flash + microSD, 4G, e câmaras de 8 e 5MP. No A5 o ecrã sobre para um HD de 5", o mesmo CPU, 2GB de RAM, e com a câmara principal a passar de 8 para 13MP. Em ambos encontramos o Android 4.4 - e esperemos que com actualização garantida para o Lollipop em breve.
Estes modelos estão a ser orientados para o público fã das "redes sociais", e vão estar disponíveis em branco, preto, cinza, azul e dourado. Preços é que não se sabem, nem tão pouco se irão chegar ao ocidente (vão ser lançados na China já no próximo mês.)
Samsung Galaxy A5: lançamento, preço e especificações
O Samsung Galaxy A5 foi anunciado em conjunto com o seu irmão menor, o Galaxy A3. O dispositivo chega para fazer concorrência direta com populares dispositivos de gama média como o Moto G e o LG L 90. Confira aqui todas as informações a respeito do Samsung Galaxy A5.
O Galaxy A5 é um pouco maior do que o A3 e tem especificações técnicas superiores (notadamente o Giga extra de RAM e a bateria mais potente). Destaque vai para a carcaça de metal do dispositivo, que lhe confere um visual bem mais nobre do que muitos dos aparelho da linha Galaxy S. Confira abaixo os dados técnicos do Samsung Galaxy A5:
Especificações técnicas do Samsung Galaxy A5
SISTEMA
Android 4.4.4
Ecrã
5 polegadas,Super AMOLED, 720 x 1.280 pixels, 294 ppi
PROCESSADOR
Qualcomm Snapdragon 410, 1,2 GHz, Quad-Core
RAM
2 GB
MEMÓRIA INTERNA
16 GB (expansível por microSD a até 64 GB)
BATERIA
2.300 mAh
CÂMERA
13 MP (traseira), 5 MP (frontal)
CONECTIVIDADE
4G, HSPA+, Wi-Fi, Bluetooth 4.0, USB 2.0
DIMENSÕES
139,3 x 69,7 x 6,7 mm
PESO
123 g
Preço e disponibilidade do Samsung Galaxy A5
A Samsung anunciou que tanto o Galaxy A3 quanto o Galaxy A5 chegarão a "mercados selecionados" ainda em novembro. Sobre o preço, nenhuma palavra ainda, mas podemos esperar aparelhos relativamente baratos, para disputar mercado com dispositivos equivalentes de outras fabricantes.
Samsung Galaxy A3 é lançado com 1.900mAh de bateria!
Dois dos novos dispositivos da Samsung foram anunciados oficialmente hoje. Voltados para o público jovem, o Galaxy A3 e o Galaxy A5 possuem carcaça de metal (inspirados pela boa mudança inaugurada pelo Galaxy Alpha) e estarão disponíveis em 6 cores diferentes. Veja abaixo todos os detalhes a respeito do Samsung Galaxy A3!
O Galaxy A3 apresenta especificações mais modestas do que o A5, e é também um pouco menor. Graças à sua câmera frontal de 5 megapixels e aos diversos modos do app da câmera, o dispositivo se mostra ideal para a realização dos autorretratos ou selfies e compartilhamento imediato nas redes sociais. Confira abaixo os dados técnicos completos do dispositivo:
Especificações técnicas do Samsung Galaxy A3
SISTEMA
Android 4.4.4
Ecrã
4,5 polegadas, Super AMOLED, 540 x 960 pixels, 244 ppi
PROCESSADOR
Qualcomm Snapdragon 410, 1,2 GHz, Quad-Core
RAM
1 GB
MEMÓRIA INTERNA
16 GB (expansível por microSD a até 64 GB)
BATERIA
1.900 mAh
CÂMERA
8 MP (traseira), 5 MP (frontal)
CONECTIVIDADE
4G, HSPA+, Wi-Fi, Bluetooth 4.0, USB 2.0
DIMENSÕES
130,1 x 65,5 x 6,9 mm
PESO
110 g
A grande mudança com relação ao design e escolha de material no Galaxy A3 diz respeito naturalmente à carcaça de metal e as consequências que ela acarreta. O dispositivo ganha um visual bem mais nobre, mas perde a bateria removível, que para muitos faz a diferença na hora da compra de um Android.
Preço e disponibilidade do Galaxy A3
A Samsung anunciou que tanto o Galaxy A3 quanto o Galaxy A5 chegarão a "mercados selecionados" ainda em novembro. Sobre o preço, nenhuma palavra ainda, mas podemos esperar aparelhos relativamente baratos, para disputar mercado com dispositivos equivalentes de outras fabricantes.
Samsung Galaxy S5 deve receber o Android 5.0 Lollipop em dezembro
Depois do lançamento oficial em novembro, o Android 5.0 Lollipop é a versão mais aguardada pelos donos de dispositivos com o sistema do robozinho verde. O update é aguardado nesta segunda-feira, 3 de novembro, para os dispositivos Nexus. Porém, antes disso, um segundo vídeo foi disponibilizado pela SamMobile mostrando o Galaxy S5 rodando com Android 5.0 Lollipop em conjunto, claro, com a interface TouchWiz. Abaixo, você assiste a ambos os testes.
A build de número LRW58J não está disponível para o público, apenas para programadores( desenvolvedores), que após dois dias de uso optaram em não liberar a versão para download publicamente. De acordo com os desenvolvedores a versão exibida no vídeo, está com o desempenho muito abaixo do aceitável, com inúmeros bugs e uma lentidão que torna o dispositivo inutilizável por vários minutos.
Primeiro teste da versão prévia do Lollipop para o Galaxy S5
Segundo teste da versão prévia do Lollipop para o Galaxy S5
Pode ser um pouco decepcionante para muitos usuários assistir o Android Lollipop rodando com a TouchWiz. Isso porque a principal característica que torna a versão 5 diferente das demais, é a sua interface, que é praticamente irreconhecível após as customizações implementadas pela Samsung.
Se para ti o conceito de chamada telefónica é algo que dura, e dura, e dura... não te vai fazer grande diferença; mas se és daqueles para quem 60 segundos parecem uma eternidade quando estão ao telefone, e fazes muitas chamadas para o estrangeiro, então o Google tem uma prenda para ti.
Se usas o Hangouts do Google e tens o Hangouts Dialer instalado (que te permite fazer chamadas para qualquer número de telefone a partir da app de hangouts) poderás, a partir de agora, fazer chamadas para 25 países em que o primeiro minuto é inteiramente gratuito.
Infelizmente, não se dá o caso de Portugal estar incluído na lista de países, que para além dos EUA e Canadá (que já tinham chamadas gratuitas), inclui países como Espanha, Brasil, Holanda, Bélgica, França, Alemanha, Suiça, Reino Unido, etc. pelo que chamadas para números fixos nacionais não estão contemplados nesta campanha; mas considerando a quantidade de pessoas que tem saído do país, não será difícil conhecerem pessoas a quem telefonar "lá fora".
Claro que a maioria das pessoas também já passa completamente ao lado destas questões fazendo as suas chamadas directamente via Hangouts, Skypes, ou outro serviço de comunicação - mas se por algum motivo tiverem necessidade de fazer uma chamada para um número tradicional... dá sempre jeito ter um minuto gratuito para essas eventualidades.
Trocar de telemóvel, em regra para um novo e melhor, é sempre motivo de alegria, curiosidade e expectativa. Chegar a casa, abrir a caixa e ver tudo o que acabamos de adquirir é uma das regalias deste mundo do séc- XXI.Se pensa trocar o seu dispositivo HTC, então aconselho-o a ver este vídeo. Verdade seja dita, o departamento de marketing da HTC sempre foi…especial e este vídeo não é excepção.
De qualquer maneira é uma abordagem criativa ao HTC One M8, ao seu design, componentes, construção e performance. Vá, perde aqui 1:53 minutos e desfruta deste vídeo non-sense estranhamente cativante.
Frustrados por não conseguirem comprar um OnePlus One? Tristes por ter um tamanho maior do que gostariam? A Huawei está atenta, traz-nos o seu novo Honor 6, que poderá responder às vossas necessidades.
O novo Honor 6 da Huawei está prestes a chegar às lojas europeias, e parece vir recheado de argumentos para atrair as atenções. Este smartphone Android tem:
um ecrã Full HD de 5", CPU Kirin 920 octa-core, 3GB de RAM, 16GB de flash + microSD até 64GB, câmaras de 13MP e 5MP, suporte para LTE Cat 6 (300Mbps), e uma bateria de 3100mAh. A espessura fica-se por uns compactos 6.5mm, e o peso pelos 135g.
Este modelo marca também uma estranha viragem da marca quanto a estes modelos. Quem comprar o Honor 6 poderá nem sequer reparar que se trata de um Huawei, sendo que o destaque é dado à marca Honor, de modo a assumir uma nova identidade mais independente do seu criador (talvez para escapar às polémicas das acusações de que equipamentos da Huawei poderiam ter backdoors para espionagem nas redes norte-americanas... ou então não.)
O que é certo é que isso pouco interessa a quem procurar um "topo de gama" a preço competitivo - uma área que tem sido dominada pelo OnePlus One (caso o consigam comprar). Considerando que o OnePlus tem causado todas aquelas frustrações com os convites e compras limitadas; não é difícil prever que quem estiver farto de tudo isso dê simplesmente um salto à Amazon e compre este Honor 6 por £250 - ou espere que chegue a outras lojas europeias, com um preço de referência de 300 euros.
The Haunted Poster.... o cartaz que ganha vida....
A campanha publicitária desenvolvida na Suécia vem fazendo bastante sucesso no YouTube. Para promover um parque temático, uma agência publicitária decidiu colocar uma pessoa de verdade dentro de um mobiliário urbano para dar sustos naqueles que passavam pelo local.
O chamariz era uma mensagem com os seguintes dizeres: “ousaria dar uma olhada na nossa nova atração?”. Por meio de um QR Code, os usuários eram direcionados para a página principal do parque temático, mas enquanto esperavam o resultado uma “surpresa” aparecia de dentro do anúncio. Vale a pena conferir.
A Motorola Mobility apresenta na próxima semana a estratégia para Portugal, que passa por um conjunto de parcerias que vão estender a oferta de telemóveis da fabricante no mercado português.
A empresa, que é agora parte do grupo chinês Lenovo, montou uma estratégia para reforçar a presença no mercado português, onde chega apenas uma parte reduzida da sua oferta. O controlo da operação continuará em Espanha, como acontecia quando a Motorola Mobility era detida pela Google, mas a empresa estabeleceu uma nova rede de parceiros, que permitirá reforçar a oferta local.
A nova estratégia será apresentada pela empresa na quinta-feira, 6 de novembro, e as novas ofertas começam a chegar às lojas portugueses ainda durante o mesmo mês.
Do portfólio que chegará em breve às lojas portuguesas destaque para os produtos apresentados pela empresa na IFA em Berlim, no início de setembro, onde se incluem atualizações do Moto G e Moto X, dois dos telemóveis mais populares da marca nos últimos tempos.
Na feira um dos grandes destaques da Motorola Mobility foi para o relógio inteligente Moto 360, que também ainda não está à venda em Portugal, mas que pode vir a estar em breve.
Há oito meses, éramos pegos de surpresa com o anúncio da venda da Motorola Mobility para a companhia chinesa Lenovo por 2,91 biliões de dólares. Entretanto, a compra ainda não havia sido aprovada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Económica). Porém, hoje, 30 de outubro de 2014, o negócio foi finalmente concluído e a Motorola é oficialmente uma empresa da Lenovo.
A partir de agora, a Lenovo passa a ter participação no mundo todo, visto que a grande maioria das vendas de smartphones da Lenovo estavam concentradas na Ásia e na Europa. Assim, com a Motorola a fabricante chinesa abre as portas para o mercado americano. Vale ainda lembrar que, embora a nova Motorola Mobility possa usar suas patentes, elas continuam sendo de propriedade da Google.
Em declaração no seu site oficial, a Motorola garante que irá manter o trabalho que vem desenvolvendo com a linha Moto e com a pronta entrega das atualizações do OS da Google:
A icónica marca Motorola vai continuar, bem como as franquias Moto e DROID que têm impulsionado o nosso crescimento em relação ao ano passado. Continuaremos com foco na entrega rápida das atualizações do Android puro, e nos manteremos comprometidos com o desenvolvimento de tecnologias para resolver os reais problemas dos consumidores. E vamos continuar desenvolvendo dispositivos móveis que entregam valor e qualidade às pessoas.
Para aumentar ainda mais a expectativa do mercado, durante a conferência Code/Mobile, o presidente da Motorola, Rick Osterloh, confirmou que a empresa teve um crescimento de 100% em apenas um ano. Assim, a Lenovo passa a dona de uma das companhias com o melhor resultado de 2014.
A versão estável do WhatsApp atualizou para o Windows Phone. Depois de tanta demora, a equipe do mensageiro instantâneo móvel mais utilizado no mundo faz valer a pena a espera. Agora, o usuário pode editar a imagem antes de enviar, legendar fotos, e muitas outras opções.
A equipe de programadores do WhatsApp sempre teve uma relação estranha com a plataforma do Windows Phone. O aplicativo chegou a até mesmo ficar ausente da loja de apps do OS móvel da Microsoft. Hoje, todavia, segue firme e forte no sistema. Tanto que sua versão beta possui uma boa velocidade de updates. O mesmo, porém, não poderia ser dito da edição estável do app, que se encontrava há meses sem nenhuma novidade.
Mesmo com tanta demora, a equipe do WhatsApp prova que não esqueceu do Windows Phone, e trouxe um importante update para a versão estável do app. Logo a seguir, confere a lista completa do que mudou com a atualização.
O WhatsApp vai abrir bem mais rápido do que na versão anterior Compartilhar a localização exata é muito fácil, basta apenas arrastar e soltar o pino no mapa. O usuário agora pode adicionar legendas nas fotos e vídeo que enviar Edição rápida de fotos: você pode recortar e girar uma imagem antes de envia-la Chats privados ou em grupo poderão ser arquivados Cada uma de suas conversas, sejam privadas ou em grupo, poderão ter uma imagem de fundo própria Melhor suporte aos aparelhos com ecrã de alta resolução
As mudanças são tantas que essa versão encontrou um pouco de incompatibilidade com a edição anterior instalada nos Windows Phones dos usuários. Recomendamos, portanto, que faça um backup na aplicação e depois apague a versão passada em seu smartphone antes de instalar a próxima. Dessa forma, poderá se livrar de alguns bugs indesejados.
O update já está disponível para baixar. Caso ainda não tenha adquirido a nova versão do WhatsApp, poderá encontra-la diretamente na Windows Phone Store.
Para ilustrar realmente quão massiva a Apple já muitas vezes foram noticiados alguns dos enormes números em que a Apple opera. Qual é, contudo, o real preço de tudo isso? Quais são as reais engrenagens que fazem toda essa riqueza crescer?
Se muito provavelmente é tão apaixonado por tecnologia . Toda essa paixão, porém, jamais pode nos privar de senso crítico. Temos que permanecer atentos ao que consumimos. Afinal, ao dar seu dinheiro a uma empresa, você provavelmente vai concordar não só com o produto, sim também com toda a cadeia necessária para trazer o gadget da mesa de projetos até o bolso de sua calça.
E é justamente em uma dessas engrenagens que a Apple sofreu acusações muito sérias. Não, dessa vez não são alegações de trabalhos semi-escravos com crianças asiáticas mal-nutridas. Quem realizou as denúncias foi uma ex-parceira de Cupertino, a empresa GT Advanced.
O acordo entre as duas foi anunciado no final do ano passado. A parceria era para a produção de ecrãs e outros componentes feitos em Safira, o que animou os que esperavam por novos iPhones usando o resistente material. Para tanto, a GT recebeu um expressivo contrato de U$ 578 milhões para a fabricação desses componentes.
Infelizmente, nada ocorreu como o esperado, e a GT não conseguiu fabricar as telas de Safira para a Apple. Surpreendentemente, os resultados foram catastróficos, e essa empresa fornecedora entrou com pedido de falência. O calvário da parceira da Maçã, todavia, ainda não acabou. Tanto que, atualmente, a ex-fornecedora de ecrãs está sofrendo processos por parte de Cupertino.
Essa poderia ter sido a tela Safira fabricada pela GT Advanced para o iPhone 6?
Pressionada mais do que nunca, a GT Advanced resolveu colocar todas as cartas na mesa, denunciando todos os termos do contrato com a Apple. Como a própria empresa em falência afirma, trabalhar com a Maçã pode ser algo "opressivo e problemático".
A parceria e negociações.
A Apple propôs à GT Advanced o que seria o maior dos negócios já realizados pela fornecedora. Cupertino encomendou a sua nova parceira 2.600 fornalhas para criação de safira. A GTAT (GT Advanced Technologies) iria operar essas fornalhas, todavia elas seriam propriedade da maçã. Sendo a Apple talvez a empresa de tecnologia mais proeminente do mundo, ela se torna, em tese, o cliente perfeito. Tanto que essa parceria era vista como um divisor de águas para a GTAT.
Mesmo após muitos meses de negociações, porém, não foi possível chegar a um acordo favorável a ambos os lados. A Apple, então, ofereceu algo diferente: ela não iria mais comprar as fornalhas e sim emprestar dinheiro para a GTAT comprar os componentes necessários e as construir. Além disso, nessa nova proposta a Apple não teria nenhuma obrigação de comprar qualquer material produzido. Para piorar ainda mais a situação, a GTAT também estava proibida de fazer negócios com qualquer outra fabricante do setor que não a própria Apple.
Nesse novo acordo, a GTAT iria adquirir 2.036 fornalhas, usando US$ 578 milhõesemprestados pela Apple, dos quais os últimos US$ 139 milhões ela nunca viu a cor. O emprestimo seria pago em dinheiro ou em materiais produzidos de acordo com as necessidades da Apple.
A GTAT, portanto, estava refém de Cupertino. A fornecedora só iria lucrar se a Apple encomendasse ecrãs Safira num número bem acima do planeado. Apenas com uma grande demanda da Maçã que a outra companhia iria conseguir ter dinheiro para saldar suas dívidas.
O indesejado aconteceu.
Mesmo trabalhando à beira de todos os seus limites financeiros, talvez o problema da GTAT não tivesse sido tão grande se tudo tivesse saído como esperado. Quando se trata de produção em grande número, porém, nem sempre tudo sai como o planeado.
A GTAT acabou adquirindo diversos gastos não previstos (novos funcionários, reparos, ferramentas, etc.). As surpresas elevaram rapidamente o custo para exorbitantes US$ 900 milhões. O novo valor era muito acima dos US$ 578 milhões emprestados pela Apple. A companhia de Tim Cook, entretanto, não quis ceder um centavo a mais, e todos os excedentes tiveram que ser pagos do bolso da própria parceira.
Ajuda? Negada.
A GTAT estava a um passo do total desastre. E o acordo fechado com a Apple não ajudava a fornecedora em nada. Inclusive, ainda que a casa de Cupertino se recusasse a comprar as telas fabricadas, a parceira ainda assim seria obrigada pagar o empréstimo feito de U$ 578 milhões.
Não obstante, se a GTAT não tivesse dinheiro em caixa para saldar a dívida, a Apple poderia se apoderar de todas as 2.036 fornalhas e seus equipamentos relacionados. A ex-parceira da Maçã ficou, então, absolutamente sem saída. O único jeito, portanto, foi tentar um novo acordo com a companhia de Tim Cook.
Durante muito tempo, novas negociações se sucederam. Nenhuma das novas propostas da gigante de Cupertino, segundo a GTAT, apresentava uma saída clara para a crise. Ainda, se a fornecedora aceitasse uma das novas propostar, iria entrar em uma situação pior do que já estava.
No final da história, a GTAT investiu tudo o que tinha em meses de negociações. Proibida de negociar com qualquer outra empresa, não teve condições de sequer montar uma saída reserva. Já a Apple, por sua vez, não teve risco algum na negociação. E, mesmo com a falência de sua ex-parceira, a Maçã continua firme e forte, caminhando para um sucesso cada vez mais consolidado.
Obviamente, todas as informações mostradas aqui foram fornecidas pela própria GTAT. Por estar protegida pela lei de falência dos EUA, a ex-fornecedora pôde revelar todos os pormenores de seu acordo financeiro com a Apple sem sofre retaliações de Cupertino.
Tim Cook, o presidente executivo da Apple, anunciou esta quinta-feira publicamente a sua homossexualidade. "Tenho orgulho de ser gay e considero ser gay como o maior dom que Deus me deu", escreveu, num artigo publicado online.
Tim Cook diz que ser homossexual lhe deu uma melhor compreensão do que significa fazer parte de uma minoria.
Tim Cook, de 53 anos, trabalha para a Apple há 16 anos e assumiu o cargo de presidente executivo em agosto de 2011, sucedendo a Steve Jobs de quem era, até então, o braço direito.
"Muitos colegas na Apple sabem que eu sou gay e isso não faz qualquer diferença na forma como eles me tratam", disse esta quinta-feira, ressaltando, porém, que "nem toda a gente tem tanta sorte".
"Apesar de nunca ter escondido a minha sexualidade, nunca o reconheci publicamente até agora", admite Tim Cook no artigo publicado no site da revista "BloombergBusinessweek", esta quinta-feira.
"Não me considero um ativista, mas percebi o quanto beneficiei do sacrifício de outros. Então, se saber que o patrão da Apple é homossexual pode ajudar alguém que luta para aceitar que ele ou ela é, ou dar apoio a alguém que se sente isolado, ou inspirar as pessoas que insistem na igualdade, então vale a pena abrir a minha vida privada", acrescenta ainda Tim Cook.
"Ser homossexual deu-se uma melhor compreensão do que significa fazer parte de uma minoria e abriu-me uma janela sobre as dificuldades que as pessoas de outros grupos minoritários enfrentam todos os dias". "Deu-me também a pele de um rinoceronte, útil quando se é o líder da Apple", conclui Tim Cook
Os torrents são um dos sistemas mais eficientes para a partilha de grandes quantidades de informação, mas a sua utilização poderá não ser a coisa mais simples de se fazer. Com este Joker, ver um qualquer vídeo ou filme torna-se tão simples quanto copiar-colar o endereço do torrent num site.
Para muitas pessoas, a ideia de fazer um download de algo que quer ver é algo que já parece "antiquado". Face à facilidade dos serviços de streaming, que nos deixam ver de forma quase imediata os que se quer ver, ter que procurar um torrent, esperar que o ficheiro seja descarregado, para depois vê-lo (e poder descobrir que afinal não era aquilo que se pretendia), é um trabalho inglório.
Este Joker vem simplificar todo o processo, um pouco ao estilo do Popcorn Time.
Tudo o que têm que fazer é "colar" o endereço do ficheiro torrent (ou link magnet) do que desejam ver, e sem grandes atrasos o vídeo começará a ser reproduzido como se fosse um qualquer vídeo do YouTube. Em meia-dúzia de vídeos que experimentei, o sistema funcionou de forma imediata, mesmo quando saltitava entre diferentes secções do vídeo (que não estavam em cache).
... Vamos lá ver se o serviço conseguirá sobreviver à mais que inesperada ofensiva dos "defensores dos direitos de autor", embora aqui se esteja perante um caso curioso... pois trata-se apenas de um site que se limita a reproduzir aquilo que cada utilizador escolher ver. Não me parece que possa ser mais "culpado" do que um Google que nos apresenta a página onde se possa descarregar conteúdos ilegais - sendo que aqui, nem sequer se facilita isso (não há pesquisas ou sugestões, cabe ao utilizador lá colocar expressamente o link pretendido).
A OnePlus tinha prometido ter tudo a postos para lidar com o afluxo que se esperava para a sua venda "livre" durante 1h mas tal como muitos já previam... deu barracada.
Afinal parece que todo os preparativos que foram feitos para aguentar com os compradores esperados não foram suficientes para dar conta do recado. O site ficou completamente "atascado", fazendo com que a OnePlus alargasse o prazo de encomendas durante mais algumas horas.
Só que com o site em estado crítico, muitos foram os utilizadores que não sabiam se a encomenda tinha sido efectivada ou não, ou até se o sistema não lhes estaria a associar várias encomendas repetidas. Por um lado, podemos dizer que têm o que merecem... seria bem mais simples colocarem o equipamento à venda como qualquer outra loja online, sem necessidade de criar estes afluxos para comprar numa só hora.
... Mas eles preferem insistir neste método, e dizem que abrirão outra janela para compras no dia 17 de Novembro. Não há dúvida... mesmo sabendo que o One é um excelente produto, ser cliente da OnePlus obriga a ter uma boa dose de paciência (e imagino que essa paciência se comece a esgotar para muitos potenciais clientes...)
Existem alturas que marcas que não estávamos à espera nos surpreendem, foi o caso da OnePlus One, o caso da Motorola e mais uma vez o caso da Oppo.
A Oppo que lançou o seu mais recente Flagship o Oppo N3 lança também o smartphone mais fino do mundo, o Oppo R5. Este equipamento não brilha a nível de especificações, embora 64 bit processador.
O Oppo R5 é um equipamento de gama média que chegou ao mercado para bater pelo menos um record, como o equipamento mais fino do mundo. Temos percebido que as pessoas começam a preferir autonomia em vez de espessura mas as marcas continuam na batalha de quem o faz mais fino e mais leve.
Este Oppo R5 conta com um snapdragon 615 64-bit com 2GB de RAM e 16 GB de Memória interna. O equipamento tem um design sublime e de cert forma faz-nos parecer um pouco aquilo que o Galaxy Alpha é, com linhas cuidadas mas determinadas em dar o melhor uso que alguma vez poderias ter.
O terminal conta com um ecrã AMOLED FHD 1080 x 1920p com 5.2″ polegadas e tal como o Oppo N3 protegido com Corning Gorilla Glass 3. Câmara traseira de 13Mpx e câmara frontal de 5Mpx irão fazer das fotografias com uma qualidade aceitável.
Onde ele brilha é obviamente na espessura, o terminal mede 4.85 mm de espessura e mesmo assim suporta uma bateria de 2000mAh.
O Oppo R5 tal como o Oppo N3 são destinados aos mercados Norte Americanos e Asiáticos mas será possível ver o terminal na Europa. No Brasil teremos de rezar a Nossa Senhora do Caravaggio para tal acontecer.
As marcas Asiáticas estão a entrar no mercado de uma forma mais agressiva que nunca e está na hora de vermos a “#China ao poder”.
Oppo N3 apresentado oficialmente, este promete!
Hoje a Oppo oficializou o seu mais recente equipamento. Este Oppo N3 promete ser um pouco mais que o seu antecessor o Oppo N1 com especificações que não se comportarão mal no dia-à-dia.
O Oppo N3 conta com um processador Qualcomm snapdragon 801 que já merece respeito, este processador está na maioria dos Flagships deste ano e tem se visto que fazem bem mais do que prometem. Vem com 2GB de RAM e com 32 GB de memória interna.
A nível de estética, este Oppo N3 não foge muito do design do modelo anterior, mas podemos ver que aOppo tomou mais cuidado na construção com um acabamento metálico. A única câmara do equipamento é uma 16 MPx com a possibilidade de rotação até 260º fazendo de câmara frontal também.
A bateria de 3000mAh deverá ser suficiente para dois dias de uso normal e um dia de uso intensivo. O ecrã foi melhorado no Oppo N3 com 5.5″polegadas mas desta vez FHD 1080 x 1920p e protegido com Corning Gorilla Glass 3.
O equipamento vem com o Color OS o User interface que podemos encontrar em alguns OnePlus One e que muitos adoram outros detestam.
Este terminal será focado no mercado Asiático e Americano, vai ser possível ver este equipamento na Europa mas com menos frequência, já no Brasil, temos de pedir a Nossa Senhora do Caravaggio para tal acontecer!
A Microsoft tem mudado muito nos últimos anos. Uma das alterações mais sensíveis é o ciclo curto e rápido de atualizações de seus sistemas operacionais. Inclusive, a versão móvel do Windows é a que mais recebe updates frequentes.
Os Lumias, porém, são os smartphones com Windows Phone que recebem um tratamento diferenciado. Além de receber a nova versão da plataforma, obtém um update próprio, com adicionais que não necessariamente vieram com o OS mobile da Microsoft. Atualmente, mal terminamos a distribuição da Lumia Cyan, e já temos agendada a distribuição da próxima Denim. Essa nova edição, porém, pode sofrer um expressivo atraso de um mês para começar a ser distribuída.
De fato, a distribuição da Lumia Denim, deveria começar na segunda metade de novembro. Fontes, todavia, afirmam que o update está passando por diversos testes, e os resultados estão pedindo um número maior de reparos do que o esperado pela Microsoft. Logo, é bem possível que o atraso se estenda por mais três semanas, e a distribuição dessa versão do sistema para os Lumias comece apenas no final de dezembro.
Se o cronograma esperado da Microsoft se cumprir, vai demorar até dois meses para que todos os Lumias recebam a nova atualização Denim. Se os atrasos se confirmarem, é bem possível que o despacho do update não termine antes de janeiro de 2015.
Vale salientar que os aparelhos mais novos já possuem a Denim de fábrica, como é o caso dos Lumias 730, Lumia 735 e o Lumia 830. Os outros modelos da família, todavia, terão que ter o update adaptados e otimizados para seus respectivos hardwares. E, se as fontes estiverem certas, o período de adaptação e testes pode ser maior do que a Microsoft, e os usuários, podem gostar.
Motorola apresentou ontem, dia 28, o seu novo smartphone topo de linha Droid Turbo. O modelo vem chamando a atenção de muitos usuários do Android, especialmente aqui no Brasil. O dispositivo conta design diferenciado em nylon balístico - tecnologia militar que promete grande proteção contra impactos e riscos. E se analisarmos o convite que da Motorola nota-se que o aparelho que aparece na imagem abaixo possui esse mesmo acabamento militar. Isso poderia indiciar a chegada do Droid Turbo ao Brasil.
ui?
A Motorola possui um evento agendado para o dia 5 de novembro. Inicialmente achávamos que veríamos o Nexus 6, mas pelo visto a empresa pretende lançar um outro produto no mercado Brasileiro.
O Droid Turbo, assim como os outros membros da família Droid, é exclusivo da operadora americana Verizon. Ele vem atiçando o desejo dos consumidores por trazer hardware de ponta com incrível bateria de 3900mAh que, de acordo com a Motorola, promete 48hs de uso contínuo. Mas será que o Brasil será o único mercado, além do americano, a receber este novo modelo?
Há pouco tempo um suposto modelo XT1225 apareceu no site da Anatel. Cogitamos de início que este se referia à segunda geração do Moto X ou Moto G. No entanto isto não ocorreu, sendo assim, tal dispositivo homologado ainda aguarda ser lançado. Agora o mesmo código aparece em site de uma operadora brasileira e nesta imagem abaixo é possível ver também o nome comercial que será dado ao mesmo - Moto Maxx.
Os modelos derivados da linha Droid que foram lançados por aqui receberam o nome Razr, e o Razr Maxx é um deles. Sendo assim, não teria sentido a Motorola reciclar este nome, optando por Moto Maxx para o novo lançamento. Uma informação curiosa que podemos conferir também na imagem é que ele conta com 64GB de memória, algo inédito no universo Android em nosso mercado. Apenas a Apple oferece smartphones no Brasil com esta capacidade de espaço interno.
Com estas evidências podemos ter quase certeza que o Droid Turbo... ou melhor, Moto Maxx realmente será lançado no Brasil. A Motorola demostrou que tem grande interesse no nosso mercado com seus últimos lançamentos, e isso não deverá mudar tão cedo.
Tecnologia japonesa contra norte-americana. Hoje vamos comparar o Sony Xperia Z3 com o iPhone 6, um artigo que muitos estavam esperando. Ambos os dispositivos apresentam um design muito elegante, mas qual dos dois é superior nas diferentes categorias? Veja a análise abaixo.
Design
Em geral, poderíamos começar esta seção dizendo que o Xperia Z3 é maior do que o iPhone 6. Algo que não nos surpreende, pois já estamos acostumados. Os dois têm um acabamento muito bom, e acredito que são duas das opções mais interessantes no mercado atual.
O iPhone 6 apresenta uma carcaça unibody metálica com as bordas ligeiramente arredondadas; a Sony também optou por suavizar as bordas do seu Xperia Z3, mas o dispositivos foi fabricado em cristal com as laterais metálicas. Um detalhe de que não gostei muito são as faixas de plástico brilhantes que tem o iPhone 6. Teria sido melhor suprimi-las. Por sua vez, o Sony Xperia Z3 tem os chamados “parachoques” nos quatro cantos, para amortecer o impacto de quedas e proteger a tela e o restante do aparelho. O iPhone 6 é mais fino do que o Z3, mas a sua câmera é ligeriamente elevada, algo que pode incomodar durante o manuseio.
De toda forma, devo destacar a sensação que proporciona o dispositivo da Apple e seu unibody de metal, mais agradável às mãos do que o cristal da Sony, que de resto pode se converter rapidamente num ímã de impressões digitais (mais visíveis na versão preta do dispositivo).
O Sony Xperia Z3 tem todos os botões localizados na lateral direita; entre eles, devem-se destacar o botão físico para ativar a câmera e o elegante botão de energia. No iPhone 6, temos na lateral esquerda os controles de volume e o botão de silenciar; na lateral direita está unicamente o botão de energia. Considero um pouco incómodo pressionar esses botões, porque eles fazem um “clique”. Sim, trata-se de um detalhe, mas se você testar o dispositivo saberá a que me refiro.
Na parte inferior do Xperia Z3 não encontraremos absolutamente nada, ao passo que no iPhone 6 encontram-se a porta para microUSB, a entrada para fones de ouvido um microfone e um alto-falante. O Xperia Z3 possui alto-falantes estéreo na parte frontal (acima e abaixo da tela). A porta para microUSB e a entrada para SIM do Z3 estão escondidas sob tampas, pois o dispositivo possui certificação IP 65/68, podendo ficar submerso em água por até 30 minutos e a um metro e meio de profundidade.
Outros pequenos informações a destacar: o iPhone 6 traz um sensor de impressões digitais integrado ao seu botão de início, e o Sony Xperia Z3 apresenta um sensor de luz ambiente que melhora a visibilidade de conteúdo em lugares abertos.
Ecrã
O iPhone 6 oferece um ecrã LCD de 4,7 polegadas e resolução de 1.334 x 750 pixels, enquanto o Xperia Z3 tem uma diagonal maior de ecrã (também lCD), alcançando as 5,2 polegadas com resolução Full HD (1.920 x 1.080 pixels). No quesito de densidade, o aparelho japonês se sobressai, com 424 pixels por polegada.
Ambas as telas fazem um trabalho espetacular. Ao colocá-las lado a lado, notaremos que o iPhone 6 tem tons amarelados, enquanto o Xperia Z3 tende para os tons de magenta. Devo destacar que o ângulo de visão do iPhone 6 é melhor, mas em ângulos muitos fechados, o Z3 leva vantagem.
A Sony costuma concentrar seus esforços na tela, portanto encontraremos no Z3 não apenas o Triluminos com a sua tecnologia especial “X-Reality for mobile”, como também inúmeras opções de configuração e, graças ao seu sensor de luz ambiente, à luz do dia teremos uma experiência melhor.
Software
Dois mundos diferentes: iOS 8 e o Android 4.4.4 KitKat. Todos sabemos as grandes diferenças entre o iOS e o Android, de modo que nesta seção não irei me aprofundar. Minha intenção aqui será destacar alguns aspectos interessantes de um e outro.
A Apple integrou novamente um sensor de impressões digitais no botão de início para reforçar a seguranças do dispositivo. Além disso, o iPhone 6 é o primeiro aparelho a incorporar a tecnologia NFC, mas apenas para pagamentos, ao passo que o NFC do Xperia Z3 tem uma infinidade de funções.
É importante mencionar os aplicativos multimédia dos dispositivos Sony, e o Z3 conta com um novo serviço: o Remote Play coneta o Z3 ao PlayStation 4. Por outro lado, também encontraremos muitas possibilidades de controle por gestos como o Knock On, bem como opções de configuração de áudio ausentes no iPhone 6.
Câmera
A câmera do Sony Xperia Z3 é considerada uma das melhores do mercado mobile Android atual. O principal motivo é o seu sensor de 20.7 MP, mais do que o dobro dos 8 MP do iPhone 6. Claro, temos consciência de que os dispositivos da Apple fazem excelentes fotos, mas o Android oferece mais opções. É exatamente isso que iremos encontrar no Xperia Z3, um mundo de possibilidades de configuração e modos (uns mais úteis do que outros). Por sua vez, o iPhone 6 oferece a Câmera lenta, a Panorâmica e o Square (para fazer fotos quadradas ao estilo do Instagram).
Fiz fotos de teste com a mesma paisagem com ambas as câmeras, para que possa ver a diferença. O iPhone 6 oferece cores mais quentes e, portanto, diria que a imagem do Xperia Z3 é mais realista.
Especificações técnicas
SONY XPERIA Z3
IPHONE 6
SISTEMA
Android 4.4.4 KitKat + Xperia UI
iOS 8
ecrã
5,4 polegadas, LCD, 1920 x 1080 pixels (424 ppi)
4,7 polegadas, RetinaHD IPS LCD 1334x750 pixels , 326 ppi
O Sony Xperia Z3 é um ótimo dispositivo Android, que certamente chegará ao Brasil com um preço menor que o do iPhone 6. Fora isso, encontro outros quesitos que, para mim, tornam o aparelho da Sony a melhor escolha: entrada para microSD, seu software, seus alto-falantes estéreo, sua proteção contra água e poeira, a bateria, entre outros.