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- Investigadores criam o LED mais fino do mundo composto apenas por três átomos
terça-feira, 11 de março de 2014
Costuma dizer-se que na poupança é que está o ganho e um grupo de cientistas "poupou" todos os átomos que conseguiu para "ganhar" o LED mais fino de sempre.
Um grupo de investigadores da Universidade de Washington, nos EUA, conseguiu criar o LED mais fino de sempre, composto apenas por três átomos. Dizem os cientistas que apesar do tamanho reduzido - tem uma espessura 10 mil vezes inferior à de um cabelo humano - é mecanicamente capaz e resistente.
Como explica a publicação Phys.org, as empresas estão atualmente a produzir LED tridimensionais, em comparação com a bidimensionalidade do LED desenvolvido por Xiaodong Xu e por Jason Ross - isto porque é tão fino que não pode ser considerado como tridimensional, escreve o Gizmodo. Os LED tradicionais da atualidade também são entre 20 a 30 vezes mais espessos.
Apesar do tamanho reduzido os investigadores garantem que a luz emitida por estes diodos emissores de luz (LED) é suficiente para ser detetada por equipamentos de medição. Xiaodong Xu acredita que este é um passo muito importante na miniaturização da tecnologia e que como os LED funcionam como semicondutores, abre imensas possibilidades de exploração.
Substituir as ligações elétricas por ligações óticas seria uma dessas possibilidades, de acordo com a Phys.org, o que permitiria reduzir os consumos energéticos.
As aplicações a nível de tecnologias de consumo também são extensas: ecrãs para telemóveis, para televisores, iluminação inteligente, sistemas de notificações em eletrodomésticos. Basta lembrar por exemplo o televisor OLED que a LG desenvolveu e que tem uma espessura máxima de quatro milímetros.
Como explica a publicação Phys.org, as empresas estão atualmente a produzir LED tridimensionais, em comparação com a bidimensionalidade do LED desenvolvido por Xiaodong Xu e por Jason Ross - isto porque é tão fino que não pode ser considerado como tridimensional, escreve o Gizmodo. Os LED tradicionais da atualidade também são entre 20 a 30 vezes mais espessos.
Apesar do tamanho reduzido os investigadores garantem que a luz emitida por estes diodos emissores de luz (LED) é suficiente para ser detetada por equipamentos de medição. Xiaodong Xu acredita que este é um passo muito importante na miniaturização da tecnologia e que como os LED funcionam como semicondutores, abre imensas possibilidades de exploração.
Substituir as ligações elétricas por ligações óticas seria uma dessas possibilidades, de acordo com a Phys.org, o que permitiria reduzir os consumos energéticos.
As aplicações a nível de tecnologias de consumo também são extensas: ecrãs para telemóveis, para televisores, iluminação inteligente, sistemas de notificações em eletrodomésticos. Basta lembrar por exemplo o televisor OLED que a LG desenvolveu e que tem uma espessura máxima de quatro milímetros.