sexta-feira, 11 de abril de 2014
Quando pensamos que a Samsung tinha na mão o papel de telas Handhelds, AU Optronics aparece com seu 5,7 polegadas AMOLED painel e 2.560 x 1.440 pixels de resolução (WQHD). Se você fizer as contas, você pode ver que a densidade da tela é nada menos do que 513 pixels por polegada, uma marca que colocam, de acordo com o fabricante, como a mais alta resolução já conseguida em AMOLED. Além disso, a tela deverá incluir um novo driver que oferecem painel mais sensibilidade, o que lhe permite capturar simultaneamente até 10 pontos, mantendo apenas uma espessura de apenas 0,57 milímetros. Até onde vamos chegar com as resoluções? É realmente necessário para reunir mais pixels? AU Optronics não deu detalhes quais são fabricantes vão usar seu painel, embora tenhamos certeza que a Samsung vai continuar o seu próprio,com um único propósito:. Preparar o terreno para a próximo NOTE [via OLED Informações ]
AU Optronics anuncia display WQHD de 5,7 polegadas com 513 ppi
Apesar dos avanços obtidos, empresa ainda tem que lidar com o alto consumo energético do novo componente
A AU Optronics anunciou na última quinta-feira (10) o lançamento de um novo display AMOLED WQHD de 5,7 polegadas que possui a incrível densidade de 513 ppi — um novo recorde para a indústria dos eletrônicos. Contando com 1440x2560 pixels, a nova tela possui uma espessura de somente 0,57 milímetro, o que garante seu uso em dispositivos com dimensões reduzidas.
Com o novo produto, a companhia de Taiwan tira os holofotes da Samsung, que há meses brinca com a ideia de lançar um produto com um display Super AMOLED com resolução Quad HD. Inicialmente esperado para fazer sua estreia no Galaxy S5, o esperado painel foi adiado pela empresa sul-coreana e deve estar presente ou na esperada “série de luxo” F ou no Galaxy Note 4.
Vale notar que, apesar dos avanços obtidos pela AU Optronics, a organização ainda tem que lidar com alguns problemas antes de disponibilizar o produto em smartphones comerciais. Entre eles está diminuir a quantidade de energia necessária para que o novo display funcione adequadamente, característica que tem se mostrado problemática para fabricantes que apostam em aparelhos com resoluções de tela cada vez maiores.
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