terça-feira, 29 de abril de 2014

É a maior revolução aplicada ao navegador de Internet Firefox desde 2012. As diferenças notam-se tanto ao nível do design como ao nível da usabilidade, estando o browser mais “limpo” e amigo da navegação Web.


Quase que a adivinhar os problemas que se abateriam sobre o Internet Explorer da Microsoft, a Mozilla decidiu disponibilizar a versão 29 do Firefox. Diz a empresa que é a maior revolução visual e de experiência de utilização do browser desde abril de 2012. Passaram-se dois anos.

E é verdade. O Firefox está mudado, mas não transfigurado. Como sempre a Mozilla diz que a nova versão é mais veloz de sempre, mas esse tipo de conclusões exige uma análise mais extensa. Nas restantes novidades  já pôde atestar e as transformações apontam sobretudo para uma usabilidade mais simplificada e mais unificada com as versões móveis.

O Firefox 29 não se vai livrar das críticas de estar mais parecido com o Chrome da Google, mas a partir de um determinado ponto de evolução, é natural que os concorrentes se aproximem todos – basta olhar para o exemplo dos smartphones.

Partilha-mos agora com os leitores aquelas que são as maiores diferenças do novo Firefox. No fim está aberta a discussão para que cada um possa dizer se as novas implementações favorecem ou não o browser. Porque navegar na Internet não é igual para todos. 


Comandos rápidos 
O menu de comandos passou de um retângulo laranja à esquerda para um ícone de três linhas, semelhante ao do Chrome, à direita. Aí os utilizadores vão poder encontrar de forma rápida todas as ferramentas de navegação mais usadas: abrir nova janela, iniciar sessão privada, guardar página, aceder ao histórico, aceder às definições do browser e gerir as extensões. 

Tudo aparece em jeito de grelha de ícones e não em listas de textos. Mais fácil para aceder e para usar. 





Um browser à sua medida 
As ferramentas de navegação são agora de mais fácil acesso, são mais diretas. Mas e se as pudesse ajustar ainda mais ao seu perfil de utilização? Se gosta de navegar na Internet sem deixar rasto pode por exemplo deixar o ícone que inicia o modo de navegação privada imediatamente ao lado da barra de pesquisa. 

A ferramenta de personalização abre uma janela onde é possível reajustar a posição dos ícones e movê-los para a barra de navegação, criado atalhos para ações rápidas. Algo que também pode ser feito com as extensões. 

Os add-ons, sempre os add-ons 
A par da personalização, a Mozilla também destacou um botão próprio para a gestão de extensões. Aí o utilizador vai poder encontrar as que já tem e pesquisar por novas. Sejam elas ferramentas de utilidade ou plug-ins que tornam o browser mais apelativo a nível visual. 

No fundo outra coisa não seria de esperar. As extensões sempre representaram um papel importante para o Firefox enquanto navegador. 

Sincronização 
A par dos add-ons e da personalização, a sincronização está também “à mão de semear”. Basta um clique, aceder à sua conta de utilizador Firefox - se não tem, crie uma - e tenha tudo sincronizado entre dispositivos. É fácil, não foi? 







A raposa tem um novo look 
Diz a Mozilla que o novo Firefox foi construído de forma meticulosa, cuidada, muito pensada e com grande atenção ao pormenor. 

Dos separadores de Internet apenas o que está a ser visualizado tem proeminência relativamente aos outros. Os restantes ficam num modo de transparência, dando uma sensação de continuidade, mas ao mesmo tempo de não intromissão. Os engenheiros da Mozilla chamam-lhe um browser aerodinâmico. 

Há também muita preocupação com as micro-animações. Quando adiciona uma nova página aos favoritos, pode ver uma estrela saltar para dentro do ícone onde é possível aceder a todas as páginas guardadas. Já agora, a estrela deixou de estar dentro da barra de endereços para ficar ao lado da barra de pesquisa. 


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