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- Análise ao iOS 7
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Fique a conhecer quais são as principais novidades do mais recente sistema operativo da Apple para o iPhone, iPad e iPod Touch. Ao fim de seis anos tudo muda dentro dos dispositivos da maçã.
Durante o dia de ontem ficou disponível o novo sistema operativo móvel da Apple, o iOS 7. Diz a Apple que a sétima grande versão do software traz mais de 200 novidades relativamente ao iOS 6 e que esta é a transformação mais significativa do sistema operativo desde o lançamento no iPhone original em 2007.
O iOS 7 está de facto diferente, muito diferente. Em termos visuais o software está mais colorido e sofreu algumas remodelações de design. É uma alteração bem vinda para um sistema operativo que se tem mantido mais ou menos igual ao longo dos últimos anos. Agora está mais jovem e mais apelativo.
Mas a palete de cores usadas pode não agradar a todos os utilizadores, é um facto. A predominância do verde alface, do azul claro, do amarelo e do cor de rosa pode ser um impeditivo para olhos mais sensíveis, mas com o tempo não parece que vá ser um grande problema. No geral fica a ideia de que a evolução foi feita para melhor.
O minimalismo que caracteriza a Apple está lá e tudo parece mais limpo, mais claro do ponto de vista da utilização. Os efeitos translúcidos entre ecrãs de utilização também são uma diferença neste iOS 7, assim como a existência de papéis de parede dinâmicos.
Existem algumas melhorias no modo de navegação. A pesquisa Spotlight já não está no ecrã mais à esquerda de todos, está disponível em qualquer ecrã do menu principal bastando apenas deslizar o dedo para baixo a partir de qualquer ponto, menos da parte superior. Neste caso o que aparece é o centro de notificações, também ele redesenhado - tem mais espaço e mais informação.
Uma das melhores novidades é sem dúvida a central de controlos que pode ser chamada em qualquer instante - e bloqueada em jogos por exemplo - a partir da parte inferior do ecrã. Aí o utilizador vai poder controlar definições rápidas como o Wi-Fi e Bluetooth, modo de voo, alterar o brilho do ecrã e o volume do telemóvel, bem como iniciar aplicações utilitárias como a calculadora e a lanterna.
Nesta central de controlos também é onde se gere o AirDrop, a nova funcionalidade que permite transferir ficheiros entre equipamentos Apple através de uma ligação Wi-Fi, de forma simplificada.
Tanto o centro de notificações como a central de controlo podem ser chamadas a partir do ecrã de bloqueio, o que é um factor positivo.
As aplicações nativas do iOS 7 foram todas redesenhadas, como se pode ver pela seguinte comparação de imagens com o iOS 6 (à esquerda).
Os maiores destaques vão para o Quiosque, para o Game Center - completamente transfigurado - e para o Safari. No navegador de Internet uma das novidades está na forma visual como a Apple apresenta várias janelas abertas. Uma solução criativa e que acaba por ser prática. Confira as alterações nas imagens que estão no fim do texto.
A câmara fotográfica também está bastante diferente. Agora deslizar entre panorâmicas, fotografias normais e vídeo é mais simples, assim como a ativação dos filtros de lente "ao vivo".
A App Store, o assistente Siri e as aplicações em segundo plano também estão transfiguradas. Para "matar" aplicações é preciso arrastar a janela para a parte superior do ecrã.
O iOS 7 também apresenta novos serviços integrados que reforçam a componente social nativa do iPhone: Twitter, Facebook, Flickr e Vimeo são as escolhas. Outras das grandes novidades é a chegada do iTunes Radio.. exclusiva para os EUA. Os mercados europeus vão receber o software numa fase posterior, mas agora ainda não é possível experimentar o novo serviço.
Sobre desempenho de bateria ainda é cedo para falar - um dia não chega para aferir se a energia se esgota mais rápido, se está ao mesmo nível ou até se permite uma poupança. O único comentário que pode ser feito neste ponto de análise é o de que "está tudo normal".
A nível de desempenho geral também parece que tudo se manteve igual. EstAmos a usar um iPhone 5, cedido pela TMN, para os testes. Não existem arrastamentos nem atrasos, tudo está fluído tal como a Apple habituou os utilizadores.
Apesar de todo o trabalho de redesenho e de criação de uma nova filosofia de vida para os iPhone, iPad e iPod, ao fim de algumas horas de utilização fica a sensação de que afinal o iOS não está assim tão diferente. Existem funcionalidades novas e que são muito bem vindas - a central de controlos é uma delas -, mas tudo continua ao mesmo estilo. Ícones e mais ícones, sem grande nível de personalização disponível.
Além do sistema operativo em si existe todo um conjunto de aplicações que foram renovadas por forma a combinarem melhor com o iOS 7. Facebook, Twitter, Yahoo! News, Kindle e Evernote são algumas das apps mais conhecidas que já sofreram remodelação por parte das respetivas empresas.
Notória é também o conceito de "Android free". Não existe um resquício de Google no iPhone, mostrando claramente que a tecnológica de Cupertino continua a cruzada de tentar limpar ao máximo os iDevices da influência da empresa rival.
A seguir publicamos mais algumas sequências de imagens que mostram como o iOS 7 está diferente a nível visual sobretudo. No final está a caixa de comentários que é bem vinda para receber outras opiniões sobre o iOS 7.
O iOS 7 está de facto diferente, muito diferente. Em termos visuais o software está mais colorido e sofreu algumas remodelações de design. É uma alteração bem vinda para um sistema operativo que se tem mantido mais ou menos igual ao longo dos últimos anos. Agora está mais jovem e mais apelativo.
Mas a palete de cores usadas pode não agradar a todos os utilizadores, é um facto. A predominância do verde alface, do azul claro, do amarelo e do cor de rosa pode ser um impeditivo para olhos mais sensíveis, mas com o tempo não parece que vá ser um grande problema. No geral fica a ideia de que a evolução foi feita para melhor.
O minimalismo que caracteriza a Apple está lá e tudo parece mais limpo, mais claro do ponto de vista da utilização. Os efeitos translúcidos entre ecrãs de utilização também são uma diferença neste iOS 7, assim como a existência de papéis de parede dinâmicos.
Existem algumas melhorias no modo de navegação. A pesquisa Spotlight já não está no ecrã mais à esquerda de todos, está disponível em qualquer ecrã do menu principal bastando apenas deslizar o dedo para baixo a partir de qualquer ponto, menos da parte superior. Neste caso o que aparece é o centro de notificações, também ele redesenhado - tem mais espaço e mais informação.
Uma das melhores novidades é sem dúvida a central de controlos que pode ser chamada em qualquer instante - e bloqueada em jogos por exemplo - a partir da parte inferior do ecrã. Aí o utilizador vai poder controlar definições rápidas como o Wi-Fi e Bluetooth, modo de voo, alterar o brilho do ecrã e o volume do telemóvel, bem como iniciar aplicações utilitárias como a calculadora e a lanterna.
Nesta central de controlos também é onde se gere o AirDrop, a nova funcionalidade que permite transferir ficheiros entre equipamentos Apple através de uma ligação Wi-Fi, de forma simplificada.
Tanto o centro de notificações como a central de controlo podem ser chamadas a partir do ecrã de bloqueio, o que é um factor positivo.
As aplicações nativas do iOS 7 foram todas redesenhadas, como se pode ver pela seguinte comparação de imagens com o iOS 6 (à esquerda).
Os maiores destaques vão para o Quiosque, para o Game Center - completamente transfigurado - e para o Safari. No navegador de Internet uma das novidades está na forma visual como a Apple apresenta várias janelas abertas. Uma solução criativa e que acaba por ser prática. Confira as alterações nas imagens que estão no fim do texto.
A câmara fotográfica também está bastante diferente. Agora deslizar entre panorâmicas, fotografias normais e vídeo é mais simples, assim como a ativação dos filtros de lente "ao vivo".
A App Store, o assistente Siri e as aplicações em segundo plano também estão transfiguradas. Para "matar" aplicações é preciso arrastar a janela para a parte superior do ecrã.
O iOS 7 também apresenta novos serviços integrados que reforçam a componente social nativa do iPhone: Twitter, Facebook, Flickr e Vimeo são as escolhas. Outras das grandes novidades é a chegada do iTunes Radio.. exclusiva para os EUA. Os mercados europeus vão receber o software numa fase posterior, mas agora ainda não é possível experimentar o novo serviço.
Sobre desempenho de bateria ainda é cedo para falar - um dia não chega para aferir se a energia se esgota mais rápido, se está ao mesmo nível ou até se permite uma poupança. O único comentário que pode ser feito neste ponto de análise é o de que "está tudo normal".
A nível de desempenho geral também parece que tudo se manteve igual. EstAmos a usar um iPhone 5, cedido pela TMN, para os testes. Não existem arrastamentos nem atrasos, tudo está fluído tal como a Apple habituou os utilizadores.
Apesar de todo o trabalho de redesenho e de criação de uma nova filosofia de vida para os iPhone, iPad e iPod, ao fim de algumas horas de utilização fica a sensação de que afinal o iOS não está assim tão diferente. Existem funcionalidades novas e que são muito bem vindas - a central de controlos é uma delas -, mas tudo continua ao mesmo estilo. Ícones e mais ícones, sem grande nível de personalização disponível.
Além do sistema operativo em si existe todo um conjunto de aplicações que foram renovadas por forma a combinarem melhor com o iOS 7. Facebook, Twitter, Yahoo! News, Kindle e Evernote são algumas das apps mais conhecidas que já sofreram remodelação por parte das respetivas empresas.
Notória é também o conceito de "Android free". Não existe um resquício de Google no iPhone, mostrando claramente que a tecnológica de Cupertino continua a cruzada de tentar limpar ao máximo os iDevices da influência da empresa rival.
A seguir publicamos mais algumas sequências de imagens que mostram como o iOS 7 está diferente a nível visual sobretudo. No final está a caixa de comentários que é bem vinda para receber outras opiniões sobre o iOS 7.