Novas fotos....

Nos últimos meses, tivemos acesso a uma infinidade de rumores sobre um suposto sucessor do tão aclamado Moto X. Agora, o site Android Police obteve algumas imagens de um celular que ainda está em produção e que pode ser o Moto X+1.

O visual do aparelho exibido nas fotos é semelhante ao do Moto X. As curvas são parecidas e não há botões capacitivos. O display, contudo, é consideravelmente maior: são 5,1 polegadas contra 4,7 do modelo “antigo”.

O grande destaque nas imagens é o acabamento na parte traseira que, aparentemente, é de madeira (ou de um material que imita muito bem). De acordo com a fonte das imagens, as laterais do aparelho são de alumínio.

Além do acabamento em madeira, o consumidor poderá optar por plástico (nas cores branca e preta) ou couro. Aliás, há um rumor que sugere que o Moto X+1 poderá ter a capa traseira personalizável, com diversas opções de cores (como azul e roxo).

O esquisito aqui é a logo na parte de trás que parece ser de plástico. Ao lado da câmera, há dois pontos brancos que supostamente são os flashes de LED, que compõem um sistema dual LED. Assim como o antecessor, o Moto X+1 não deve ter slot para cartão micro SD. Abaixo, as supostas especificações do novo smartphone da Motorola:

Se levarmos em conta que o Moto X foi lançado há quase um ano (em agosto de 2013), não é de se duvidar que o novo aparelho esteja realmente chegando. As informações aqui apresentadas não são totalmente precisas, mas pode ser que o produto realmente traga muitos desses recursos.

Para quem está levando em conta a questão da influência da Lenovo no projeto, vale ressaltar que o projeto do Moto X+1 já está definido faz um bom tempo, portanto é improvável que agora (próximo do lançamento e considerando que o telemóvel á deve estar em produção) a nova dona da Motorola vai fazer alguma alteração no smartphone.

Por ora, não há preço ou data para o lançamento do Moto X+1, mas, como de praxe, a fabricante deve lançar seu novo produto nos EUA, no Canadá, em alguns países da Europa, na Índia e, claro, no Brasil.