terça-feira, 14 de abril de 2015



A Samsung lançou no mercado um smartphone que tem cativado a opinião pública. Não, não nos referimos ao Galaxy S6 mas sim ao seu irmão o Galaxy S6 Edge, o super smartphone.

Depois de ter sido lançado no certame Mobile World Congress (MWC 2015), em Barcelona, os dois flagships da Samsung estão já a chegar a alguns mercados.







Este é o aclamado Samsung Galaxy S6 Edge que interrompe uma linha de fabrico onde predominava o plástico.

O S6 Edge apresenta a união perfeita do vidro com o metal sendo, sem dúvida, um salto em termos de qualidade. Nota-se que há mais cuidado com os pormenores, o que mostra que a Samsung teve de dar o braço a torcer face às queixas que ecoavam nos últimos anos em relação à qualidade dos materiais.



Embora este equipamento se afaste do seu irmão, o que foi “apontado” como o resultado de uma forte inspiração no iPhone 6, não deixa de ser a prova evidente que a empresa coreana quer calar as vozes mais criticas e deixa assim no mercado um smartphone com curvas perfeitas e superfícies de vidro radiantes que reflectem um amplo espectro de cores que nos cativam logo no primeiro momento que ligamos os equipamento. Isto promete!


Na caixa



O que traz a caixa não é mais que o mínimo essencial:
Galaxy S6 Edge
Cabo de dados USB/Alimentação
Transformador de alimentação
Clip ejector de cartão SIM
Auscultadores
Manuais de instrução e guias de utilização rápida




Características

  • Ecrã  5.1” Quad HD (2560×1440) 577 ppi
  • SoC Exynos 7 (7420) octa-core a 64 bits tem quatro núcleos Cortex-A57 a 2,1 Ghz e mais quatro núcleos Cortex-A53 de 1,5 GHz (o primeiro processador móvel de 14nm).
  • Gráfica: Mali-T760
  • RAM: 3GB LPDDR4
  • Câmara principal de 16MPX com OIS e frontal de 5MPX
  • Memória de armazenamento: Disponíveis em 32/64/128 GB (memória flash UFS 2.0)
  • NFC
  • Bluettoth 4.1
  • Bateria de 2550 mAh para o S6 e 2600 mAh para o S6 Edge
  • Android 5.0 Lollipop com  TouchWiz



Primeiras impressões


Ser & Parecer

Agora só entre nós, que ninguém nos ouça: ao segurarmos o S6 Edge sentimos que algo mudou na Samsung, de repente segurar num S deixou de ser igual a pegar no seu irmão do ano anterior, mas tornou-se numa experiência prazerosa todas as vezes que pegamos no nosso telefone, até para ver as horas.

Sim, é verdade, esse conceito de um toque de qualidade e de conforto… o tal “conforto tecnológico” que descreve a anatomia deste novo Samsung.




Look & Feel

O facto de ter estes materiais mais “generosos”, permite isso mesmo, parece que temos em mãos um telefone super fino que nos engana devido à curvatura do ecrã e pensamos logo que vai ser mais pesado do que o que é na verdade.



O ecrã é sem dúvida o melhor ecrã feito para um smartphone, as cores são ricas (e não tão exageradas como o costume no Super AMOLED), o nível de brilho é muito bom também o que nos permite a visualização do ecrã à luz do sol sem grandes problemas. O som está também muito melhor, com mais qualidade e volume. Nota-se que a Samsung “aprendeu”!



Com ou sem Curvatura?

A curvatura vale a pena? Depende| Durante o dia a curvatura é algo estranha e interfere com a convencional visualização do ecrã, pois os reflexos são muitos o que atrapalha na visualização da imagem que está naquela zona do ecrã.

Ao deslizar os dedos no ecrã de fora para dentro, temos uma sensação de continuidade que nos surpreendeu pela positiva, mas nota-se que o Android não está preparado para as curvas e neste momento as funções adicionais não são nada de “especial”.




Vídeo e Bateria à altura

Volto a referir que estas são as primeiras impressões, de algumas horas com o equipamento (vá dias… mas não dá para muito ainda).

Vi vídeo… levei o equipamento a aquecer bastante e sim, aquece mas não sejamos exagerados… é o normal! Ao contrário de algumas criticas que povoaram a web nos últimos dias não senti nenhuma distorção ao ver vídeos, mas a curva torna a experiência sempre diferente.




E o iPhone 6?

Que tem? Não é de todo para aqui chamado, estamos a falar em campeonatos diferentes e neste, do Android, a história é outra!
Em resumo…

Sim, vão ter uma análise ao equipamento, mas para termos os dados todos sobre o que vale ou não esta super máquina temos de a usar… e é isso que este smartphone pede… usar e abusar. Poder não lhe falta, é super fluído (ainda é novo claro) mas nota-se que tem uma alma nova, o mesmo não senti quando usei o Galaxy S5 ou mesmo o Note 4.

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