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Encontrado o criador das Bitcoins... Nakamoto nega ser o inventor das Bitcoins

A Newsweek diz que Satoshi Nakamoto é mesmo o criador das Bitcoins e que encontrou a viver na Califórnia.
Desde 2008 que o mistério sobre quem é inventor das Bitcoins subsiste. Mas agora, aNewsweek diz ter conseguido identificar Satoshi Nakamoto como sendo um americano de ascendência japonesa com 64 anos, a viver na Califórnia, perto de Los Angeles.
Leah McGrath Goodman, jornalista na Newsweek, diz ter aparecido recentemente à porta da casa de Nakamoto juntamente com dois oficiais da polícia e o homem pareceu confirmar o seu papel nas Bitcoins, uma das moedas digitais mais populares e valiosas do momento.
Nakamoto disse, todavia que “Já não estou envolvido no projeto e não posso falar sobre ele”.
Segundo a Wired, esta história da Newsweek parece ter surpreendido até os que estão mais próximos da cripto-moeda. Roger Ver, um americano a viver em Tóquio com um papel importante na moeda, disse estar a assistir como o resto das pessoas, e que “seria muito interessante se Satoshi Nakamoto fosse mesmo o nome verdadeiro dele”.
Nakamoto nega ser o inventor das Bitcoins
Satoshi Nakamoto disse ontem que não é o criador das populares moedas virtuais e que só ouviu falar em Bitcoins há algumas semanas.
A Newsweek mantém que o homem que descobriu na Califórnia e que se chama Satoshi Nakamoto é mesmo o criador das Bitcoins. A identidade de quem criou o código por trás da moeda virtual mais popular do momento permanece envolta em mistério. Os analistas desconfiam de que a assinatura “Satoshi Nakamoto” usada desde a criação da moeda é apenas um pseudónimo.
«Não tenho nada a ver com isso», referiu por várias vezes o homem chamado Satoshi Nakamoto numa entrevista àAssociated Press. Este homem recusa ser o rosto por trás das Bitcoins, apesar de confirmar que alguns pormenores citados pela Newsweek estão corretos, como o facto de ter trabalhado para o setor militar.
Depois da publicação da história na Newsweek, a casa de Nakamoto ficou cheia de jornalistas e o telefone não parou de tocar. Nakamoto saiu e pediu para falar apenas com um jornalista. A Associated Press conseguiu a história e revela agora a versão do visado. Nakamoto só terá ouvido falar nas Bitcoins há algumas semanas, por intermédio do seu filho. O japonês foi para os EUA em 1959 e clarificou que quando disse «Já não estou envolvido. Não posso falar sobre isso» pretendia dizer que já não estava na engenharia e que não podia falar sobre os seus trabalhos no setor militar.
Por outro lado, Leah McGrath Goodman, jornalista da Newsweek, mantém a sua versão e reafirma que Nakamoto é mesmo o criador das Bitcoins.
Wow, such money! Dogecoin...conheça a moeda virtual que nasceu de um meme

Recentemente, a moeda virtual Bitcoin ganhou muita popularidade fora da internet, entre pessoas que nem imaginavam a existência dessa forma de negociação. Menos gente ainda conhece a Litecoin, um projeto muito parecido que é open-source e pode ser usado para que qualquer um crie a própria criptomoeda, como são chamadas as formas de criar dinheiro na rede a partir de uma chave codificada.
Um desses usos paralelos do sistema é a Dogecoin, que nasceu como uma brincadeira envolvendo um meme bastante recente e virou uma das criptomoedas mais famosas (e valiosas) da internet.
"Wow, such idea"
"How money, such profit, many community". É com essas e outras expressões escritas propositalmente erradas em inglês que a Dogecoin é conhecida. Será que o criador dela é analfabeto? Para entender a moeda virtual, entretanto, é preciso conhecer o Doge, o meme que ilustra a criptomoeda.

"Doge" é uma forma errada de escrever "dog" (cachorro, em inglês). O meme é produzido com a foto de um cão da raça japonesa Shiba Inu com uma expressão engraçada, como feliz ou assustado, rodeado de textos coloridos em fonte Comic Sans e igualmente errados, especialmente no uso das palavras "many" e "much", que indicam quantidade. Eles representam as reações do animal a alguma coisa - e pode ser qualquer assunto do dia, como a chegada do final de semana ou um dia ensolarado, por exemplo.
"Such coin, very money"
No início de dezembro de 2013, um funcionário australiano do departamento de marketing da Adobe, Jackson Palmer, brincou que uma ainda inexistente "Dogecoin" bombaria na rede. A piada foi encorajada pelos seguidores do rapaz do Twitter, inclusive por Billy Markus, um norte-americano que já tinha a ideia de fazer uma criptomoeda alternativa à polêmica Bitcoin.
Markus e Palmer fizeram trabalhos separados, como criar um site e o projeto da criptomoeda, e uniram-se para lançar a Dogecoin.
O processo é o mesmo das outras criptomoedas: obtém unidades ao "escavá-las" (o termo usado na Bitcoin é "minerar") usando o processamento do seu computador, consumindo uma quantidade considerável de energia. O outro modo é cobrar um produto ou serviço em Dogecoins. Qualquer pessoa pode criar uma carteira virtual da criptomoeda e colocar a mão na massa pelo DogeVault.com.
Ao contrário da Bitcoin, a Dogecoin permitirá a criação de 100 biliões de moedas, contra 21 biliões da rival. O processo de mineração do dinheiro do meme também é mais simples e dez vezes mais rápido, levando um minuto por "bloco". A equipa jamaicana de bobsled já foi ajudado pelo projeto, que ainda ganhou um joguinho bastante viciante.

(Fonte da imagem: Reprodução/Coin Market Cap)
Próxima do lançamento, uma Dogecoin chegava a valer US$ 0,00023. No momento da publicação deste texto, uma unidade é comercializada a US$ 0,0012, sendo que há mais de US$ 63 milhões circulando nessa moeda virtual atualmente. Não achou surpreendente? Isso significa que, criada a partir de uma simples piada, ela já é a sexta maior e mais valiosa criptomoeda da internet.
1º ATM de Bitcoins em Portugal .... multibanco da moeda virtual em Matosinhos

Neste momento existe uma empresa portuguesa que está a fabricar cerca de 120 "multibancos" da moeda virtual mais concorrida da Internet. Uma delas vai ficar instalada na região do Porto.
A Lamassu está a fazer furor a nível internacional pois são responsáveis pela venda de ATM de Bitcoins. Apesar de ser a startup norte-americana quem dá a cara pelo projeto, estes multibancos da moeda digital têm muitas "costelas" portuguesas: estão a ser produzidas em Portugal e foram concebidas por um designer luso.
Chama-se Cláudio Castro e foi o escolhido entre 50 projetos que estavam a "concurso" para desenhar o ATM de Bitcoins da Lamassu. Foi a própria tecnológica norte-americana quem pesquisou os portfólios dos designers e a escolha por Cláudio Castro acabou por basear-se na capacidade criativa do português e na capacidade que teve em executar o que era pedido pela startup.
"Quando fui abordado dei a solução para uma série de problemas que eles tinham, tinha a resposta para eles", contou Cláudio Castro, em conversa:
Chama-se Cláudio Castro e foi o escolhido entre 50 projetos que estavam a "concurso" para desenhar o ATM de Bitcoins da Lamassu. Foi a própria tecnológica norte-americana quem pesquisou os portfólios dos designers e a escolha por Cláudio Castro acabou por basear-se na capacidade criativa do português e na capacidade que teve em executar o que era pedido pela startup.
"Quando fui abordado dei a solução para uma série de problemas que eles tinham, tinha a resposta para eles", contou Cláudio Castro, em conversa:

Este ATM de Bitcoins acaba por funcionar mais como uma máquina de venda ambulante, já que permite que os utilizadores comprem a moeda digital em várias localizações. As pessoas só precisam de introduzir o dinheiro na máquina que o equivalente em Bitcoins será transferido para a carteira digital. A máquina lê um código QR, parecido com um código de barras, gerado pelo telemóvel, para saber o endereço da carteira digital do utilizador.
Além de desenhar as máquinas, já que a parte de software está a cargo da Lamassu, o designer português conseguiu convencer a empresa norte-americana a fazer a produção das máquinas em Portugal. A princípio, lembra Cláudio, os responsáveis não pareceram muito convencidos, mas depois mostraram-se recetivos à relação qualidade-preço conseguida em Portugal.

Cláudio Castro fez o contacto com algumas empresas do norte e apresentou um protótipo da máquina, atitude que trouxe o investimento para Portugal. "O país precisa de sair do sufoco económico e nós temos um tecido empresarial fenomenal", comenta o desginer.
Por questões de confidencialidade, não se pode revelar o nome da empresa que está a fabricar cerca de 120 ATM de Bitcoins, isto depois de já ter fabricado cerca de outras 40 unidades em 2013.
Portugal também vai ter o seu primeiro multibanco da moeda digital: vai ser instalado em Matosinhos, não sendo ainda certo o local em concreto onde vai estar a funcionar.
O multibanco de Bitcoins está concebido para que possa funcionar em qualquer país e com qualquer divisa - a única alteração que precisa de ser feita é a nível de firmware do equipamento para que se adapte à moeda nacional. Cada ATM custa cerca de 5.000 euros.
A nível pessoal Cláudio Castro é um utilizador de Bitcoins. Na ideia do designer o futuro passa pelas moedas virtuais, porque estas "fazem sentido num mundo cada vez mais digital".
Ao início da tarde de hoje, 7 de fevereiro, cada Bitcoin estava a valer quase 550 euros, segundo dados do Mt. Gox.

Programas instalam malware para gerar Bitcoins
Com as Bitcoins acima dos mil dólares a unidade, surgem avisos de que há programas a instalar malware para produzir Bitcoins nas máquinas das vítimas.
O alto valor que as Bitcoins atingiram recentemente faz com que estejam a aparecer no mercado programas que usam os recursos dos computadores para produzir sub-repticiamente esta moeda virtual. O aviso vem da parte da empresa de segurança Malwarebytes que descobriu um programa que instala de forma silenciosa um programa para minar Bitcoins.
Adam Kujawa, da Malwarebytes, compara este tipo de comportamento aos “Potentially Unwanted Programs” (PuPs), programas que normalmente são oferecidos durante a instalação de uma aplicação. Só que, neste caso, em vez de uma barra de ferramentas no browser, o utilizador acaba por instalar, sem se aperceber, um programa que usa mais de metade dos recursos de computação da máquina para gerar Bitcoins a favor da empresa Mutual Public.
Esta não é a primeira vez que tal acontece. A E-Sports Entertainment foi recentemente condenada a pagar um milhão de dólares por instalar software para produzir Bitcoins nos computadores dos gamers que usavam os seus serviços para jogar online. Também neste caso a instalação do software foi feito sem o conhecimento ou consentimento dos utilizadores, durante duas semanas.
Todavia, este tipo de malware é, neste momento, potencialmente inútil. A dificuldade dos cálculos matemáticos necessários para produzir uma única Bitcoin aumentou exponencialmente nos últimos meses. O sistema que gere esta moeda virtual foi feito para aumentar a dificuldade dos cálculos quando aumenta a procura da moeda, de modo a manter a escassez da mesma e, por conseguinte, o seu valor. Neste momento, só os processadores feitos especialmente para gerar Bitcoins (ASICS) são eficientes do ponto de vista do custo da eletricidade e do tempo necessário para gerar a moeda.
Em Hong-Kong, por exemplo, há centros equipados com dezenas de racks dedicados à produção de Bitcoins. Estas racks incluem ASICS mergulhados em líquido refrigerante a processar a moeda de forma contínua e são a razão pela qual os processadores x86 comuns deixaram de ter a potência necessária para produzir Bitcoins.
Criador da bitcoin parece estar ligado a loja Silk Road
Criador da bitcoin parece ter negócios com a loja Silk Road
Matemáticos apontam uma surpreendente relação entre a loja Silk Road, fechada pelo FBI por vender itens ilegais, e o misterioso criador da bitcoin

Dois matemáticos descobriram o que parece ser uma surpreendente relação entre a loja Silk Road, fechada pelo FBI por vender drogas e outros produtos ilegais, e Satoshi Nakamoto, o misterioso criador da bitcoin.
A Silk Road era uma espécie de mercado livre para drogas e outros itens ilegais. Funcionava no lado obscuro da web, escondida de buscadores como o Google. Para chegar até lá, os clientes usavam a rede Tor, que permite a navegação anônima no submundo da internet.
O FBI fechou a Silk Road em outubro e prendeu ohacker Ross Ulbricht, acusado de ser Dread Pirate Roberts, apelido pelo qual se identificava o dono do mercado virtual. Roberts também é acusado de ter contratado o assassinato de pessoas.
A polícia apreendeu 144 mil bitcoins que pertenciam a Ulbricht, o equivalente a mais de 120 milhões de dólares. O dinheiro foi transferido para contas controladas pelo FBI.
Supunha-se que havia sido recebido como comissão pelas vendas feitas na Silk Road. É difícil saber com certeza porque as transações em bitcoin proporcionarem anonimato a quem paga e a quem recebe.
Mas alguns dados, como o valor e o horário da transação, são públicos. Estão disponíveis no site Blockchain.info. Quando o FBI divulgou a apreensão, foi possível identificar as contas de Ulbricht pelo valor das transações.
os matemáticos israelenses Dorit Ron e Adi Shamir, do Instituto Weizzman (que fica próximo a Tel Aviv), usaram essas informações para analisar o histórico de transações da Silk Road num estudo publicado hoje (e primeiro divulgado por John Markoff, do New York Times).
A descoberta mais surpreendente foi que, em março deste ano, Ulbricht recebeu um depósito de 1.000 bitcoins (mais de 800 mil dólares) de uma conta criada em 16 de janeiro de 2009. É uma conta que chegou a ter 77.600 bitcoins de saldo no passado, mais de 60 milhões de dólares.
Mas o detalhe mais significativo é a data. A conta foi iniciada apenas uma semana depois que a primeira bitcoin foi produzida (ou “minerada”, como se diz no jargão das bitcoins) no computador de Satoshi Nakamoto. Isso fez os dois matemáticos suspeitarem que a conta pertence ao próprio Nakamoto.
O valor anormalmente alto sugere que esse depósito não é o pagamento de uma compra ou de comissão à Silk Road. Fica, então o mistério. Teria Nakamoto feito um investimento na Silk Road? Teria ele algum tipo de sociedade com Dread Pirate Roberts?
A identidade de Nakamoto não é conhecida publicamente. O pseudónimo tanto pode se referir a um indivíduo como a um grupo. Supõe-se que ele possua uma fortuna em bitcoins.
E sabe-se que a criação da Silk Road foi crucial para que a bitcoin ganhasse força. Afinal, foi o primeiro mercado online a aceitar essa moeda. Antes da Silk Road, não havia o que fazer com ela. Foi só muito depois que empresas perfeitamente legais passaram a aceitá-la,fazendo a cotação subir (até voos espaciais já podem ser pagos em bitcoin).
A descoberta de Ron e Shamir deve suscitar discussões na comunidade de bitcoin. Nakamoto é visto por muitos como uma espécie de benfeitor, que inventou a moeda virtual e depois saiu de cena, deixando sua invenção para o mundo. Sua possível participação na Silk Road sugere interesses bem mais concretos.
Os dois pesquisadores ainda levantaram outros dados interessantes. Eles estimam que o FBI só conseguiu apreender 22% do valor arrecadado pela Silk Road com comissões de vendas. E dizem que eles só puderam rastrear 30% desse valor.
Por aí, pode-se imaginar o tamanho dos negócios de Dread Pirate Roberts. E vale notar que, depois que a Silk Road original foi fechada, já apareceu outro mercado virtual similar com o mesmo nome na web oculta.
Primeira Máquina de dinheiro - Bitcoin ATM traz Moeda on-line para vida real no Canadá
A máquina de dinheiro que permite às pessoas para adicionar bitcoins para sua conta online ou trocá-los por dinheiro real no Canadá.

Máquina de dinheiro, primeiro do mundo para comprar e vender o Bitcoin moeda on-line foi instalado em um café, no Canadá.
O quiosque está equipado com um scanner de mão e câmera de reconhecimento facial para verificar as identidades dos clientes antes de adicionar ou retirar dinheiro de suas carteiras digitais.
Robocoin , a empresa que fabrica o ATM, reivindicado operações pode ser feita em menos de 15 segundos.
Bitcoin é uma rede de pagamentos peer-to-peer inventado em 2010.
O dinheiro não passa através de bancos, com pagamentos feitos diretamente aos indivíduos ou um número crescente de empresas on-line usando o computador ou software smartphone.
Em um post no blog lançando seu primeiro ATM, Robocoin disse: "Diga adeus aos fios traquinas bancárias, processos de verificação arcaicos, e semanas de tempo de espera para conseguir dinheiro convertido.

"Isso não só proporcionar comodidade incrível para os proprietários de Bitcoin, (ele) tem o potencial de mudar a indústria de remessas inteiro.
"Um dos nossos principais objetivos é trazer Bitcoin para as massas, o que significa fazer a compra e venda de Bitcoin amigável verdadeiramente humana".
Segundo o site da moeda, milhões de dólares de bitcoins são trocadas todos os dias, enquanto que o valor de todos os bitcoins em circulação ultrapassou US $ 1,5 bilhão no final de agosto.
No entanto, apesar de seu rápido crescimento, há temores de bitcoins são usados para facilitar a lavagem de dinheiro ou trocado por mercadorias ilegais.
Só este mês, cerca de US $ 28 milhões (£ 17,4 m) de bitcoins foram apreendidos de um homem acusado de operar Silk Road, descrito como um eBay por tráfico de drogas.
A primeira ATM Bitcoin está agora disponível no Waves Coffee House em Vancouver.
Robocoin disse que tinha recebido consultas de empresas em mais de 20 países, incluindo Austrália, República Checa e Irlanda sobre o dispositivo de US $ 20.000