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Saiba quais são os danos reparáveis dos smartphones
O investimento num smartphone, seja ele de 200€ ou de 700€, é uma atitude que requer muita ponderação, principalmente porque, de um momento para o outro, pode haver um acidente que nos faça pensar que o dinheiro investido foi em vão…
Quem nunca viu o amigo a exibir o seu novo iPhone e na semana seguinte aparece com o ecrã partido?
Existem danos nos smartphones que são quase impossíveis de evitar, seja por um descuido, seja por má utilização ou simplesmente de de forma espontânea.
Todos os anos, um terço dos iPhones surge com o vidro partido
É impressionante que perceber que, todos os anos, um terço dos smartphones da Apple aparece nas lojas de reparação com o visor partido. Destes números 65% dos casos ocorrem por descuido do utilizador, nomeadamente:
- Deixar o iPhone cair da mão
- Empurrar o iPhone, acidentalmente, da mesa a baixo
- Ter o iPhone no bolso e ir, acidentalmente, contra algo que cause impacto
- E o mais incrível: são atirados propositadamente contra a parede ou chão, por raiva.
Associada a esta estatística vem uma outra, mais caricata, que revela que cerca de 30% dos utilizadores que já viram os ecrãs dos seus iPhones partidos voltam à loja com o mesmo problema. O que indica que existem utilizadores mesmo descuidados!
Mas não é só de quebras de ecrã que os smartphones sofrem, outro dos acidentes comuns que provoca danos graves num smartphone são as quedas na água ou os líquidos vertidos sobre ele.
Valerá a pena reparar um smartphone?
Antigamente, mandar reparar um smartphone não era uma tarefa fácil ou, pelo menos, não era algo muito acessível, acabando muitas vezes por ficar mais barato comprar um novo smartphone, do que mandar reparar. Nos dias de hoje, existem cada vez mais empresas a competir no mercado e os preços já mais que justificam a maioria das reparações.
Muitas das empresas que hoje se encontram no mercado já permitem fazer uma reparação imediata, na maioria dos casos em menos de 30 minutos, e ainda oferecem uma garantia prolongada para cada serviço de reparação. As reparações diversificam-se bastante, pode ser reparação de vidro, reparação de som, reparação de antena Wi-Fi, reparação de bateria…
Neste âmbito fomos perceber, junto iLoja, de que forma pode, actualmente, um utilizador de iPhone, ver o seu equipamento reparado.
Além do tipo de reparações, já descritas anteriormente, é feito um diagnóstico gratuito aos problemas do smartphone (ou outro qualquer equipamento Apple) e são efectuadas recolhas e entregas domésticas o que facilitará ainda mais a vida aos utilizadores. O diagnóstico poderá ser feito à porta de sua casa e nesse momento poderá contratar o tipo de reparação ao iPhone pretendida.
Todo o processo desde a recolha até à entrega dos equipamentos poderá ocorrer num único dia, o que para quem não tem tempo a perder é uma grande vantagem.
Perante as soluções apresentadas, colocar um smartphone parado a um canto, porque um botão não funciona ou ecrã está estilhaçado, deixa de fazer sentido.
Cigarro eletrônico pode causar dano aos bronquios como o cigarro normal
Um novo estudo descobriu que células brônquicas expostas ao vapor do aparelho sofreram danos muito semelhantes aos do cigarro convencional
Sobre como funcionavam, quais as controvérsias que o envolviam, seu sucesso em número de adeptos e sua proibição no Brasil. Um novo estudo publicado este ano, porém, vem trazer más notícia para a indústria do e-cig.
Cientistas da Associação Americana de Pesquisa Para o Câncer expuseram células brônquicas ao vapor do cigarro eletrônico e descobriam que ele alterou as células, que, por sua vez, mostraram um padrão de expressão genética similar ao daquelas expostas ao tabaco.
Ainda que possivelmente leve um tempo até que a ciência saiba exatamente como essas células estão sendo alteradas, o dispositivo conhecido por ser muito menos prejudicial que o cigarro convencional e aparentemente livre dos riscos oferecidos pela nicotina pode não ser tão benigno, no fim das contas.
A lista de más notícias para a indústria dos e-cigs continua e estudos como esse, e tantos outros que vêm surgindo há anos, devem impactar países nos quais a comercialização do dispositivo é permitida — o próprio governo americano, mais especificamente a Administração de Comidas e Drogas dos EUA, já começou a apertar o cerco contra o produto desde dezembro do ano passado.
O outro lado da moeda
Apesar disso, há evidências de que os e-cigs são uma ferramenta efetiva para pessoas que tentam parar de fumar. É inegável que “vaporizar”, em vez de fumar, significa que você está evitando inalar todas aquelas dezenas de componentes químicos para seu organismo. Em outras palavras, enquanto usar esse tipo de aparelho pode causar danos ao seu corpo, certamente ainda são danos menores que aqueles causados pelo cigarro convencional.
Segundo dados de fevereiro de 2014, nos Estados Unidos, em menos de dez anos, as vendas do cigarro eletrônico atingiram 1,7 bilhão de dólares, 650 milhões de dólares na Europa. Alguns especialistas chegam a dizer que o cigarro convencional sairia de circulação, devido ao sucesso de seu sucessor eletrônico.
A necessidade de uma regularização
O Dr. Drauzio Varella diz perceber, entre os detratores e defensores do aparelho, argumentos consistentes, mas acredita que o mais importante é que devam ser estabelecidas leis que obriguem o e-cig a passar por controle de qualidade, que proíbam seu uso também em locais públicos fechados e que não seja permitida a publicidade do produto nos meios de comunicação em massa.
“Seria fundamental, ainda, proibir que os fabricantes adicionassem mentol, essências de morango, baunilha ou chocolate para torná-los mais palatáveis às crianças, prática criminosa que a Anvisa não consegue impedir que a indústria do fumo continue usando no cigarro comum”, diz Varella, sobre a possibilidade da descriminalização da venda do dispositivo no país.
Por fim, o médico comenta que ainda que o cigarro eletrônico seja uma forma que cause menos dano ao lidar com a dependência de nicotina, é preciso elaborar urgentemente uma legislação que regulamente seu uso. Atualmente, quando usado em território nacional, o produto é de origem importada, vindo de compras internacionais feitas pelos próprios usuários.