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Brasil garante Internet móvel em 90% das zonas rurais já em 2015
A cobertura e utilização de Internet móvel no Brasil dispararam e o Governo quer que o ritmo se mantenha, aproveitando as contrapartidas que impôs às empresas que quiseram avançar para o 4G.
O responsável pela pasta das telecomunicações revelou ontem na comissão que fazia o balanço das atividades nesta área, que até ao próximo ano a esmagadora maioria das zonas rurais do Brasil devem já conseguir tirar partido do compromisso assumido pelos operadores que garantiram licenças para o 4G.
Nas contrapartidas que estas empresas aceitaram estava a obrigação de reforçar a cobertura de voz e dados móveis nas zonas rurais do país, com tecnologias anteriores ao 4G, como o 3G. Até 2015 essa obrigação estará cumprida em 91% do território, garantiu Paulo Bernardo, ministro das comunicações, citado pelo IDG.
Dados divulgados pelo responsável indicam ainda que entre dezembro de 2010 e janeiro de 2014 a Internet móvel cresceu 416% no país. Nesse período, o número de municípios com cobertura de serviços 3G passou de 824 para 3.190.
No 4G os planos de cobertura estão a avançar no terreno. Prevê-se que até maio as capitais de municípios com mais de 500 mil habitantes tenham acesso ao serviço. Até dezembro a obrigação estende-se a às cidades com mãos de 100 mil habitantes.
Para este ano o Brasil tem previsto o leilão da faixa de 700 MHz, que ajudará a garantir condições para expandir a tecnologia e o governante também sublinhou que devem ser tomadas as medidas necessárias para garantir que as tecnologias móveis são a resposta para levar a Internet a todo o país.
Nas contrapartidas que estas empresas aceitaram estava a obrigação de reforçar a cobertura de voz e dados móveis nas zonas rurais do país, com tecnologias anteriores ao 4G, como o 3G. Até 2015 essa obrigação estará cumprida em 91% do território, garantiu Paulo Bernardo, ministro das comunicações, citado pelo IDG.
Dados divulgados pelo responsável indicam ainda que entre dezembro de 2010 e janeiro de 2014 a Internet móvel cresceu 416% no país. Nesse período, o número de municípios com cobertura de serviços 3G passou de 824 para 3.190.
No 4G os planos de cobertura estão a avançar no terreno. Prevê-se que até maio as capitais de municípios com mais de 500 mil habitantes tenham acesso ao serviço. Até dezembro a obrigação estende-se a às cidades com mãos de 100 mil habitantes.
Para este ano o Brasil tem previsto o leilão da faixa de 700 MHz, que ajudará a garantir condições para expandir a tecnologia e o governante também sublinhou que devem ser tomadas as medidas necessárias para garantir que as tecnologias móveis são a resposta para levar a Internet a todo o país.
Fibra chega a zonas rurais do norte e sul do país no 2ºtrimestre
As redes rurais de fibra ótica que a DSTelecom tem estado a construir estão em fase de conclusão. Durante o segundo trimestre serão abertas aos operadores, que sobre essa infraestrutura poderão oferecer os seus serviços.
A empresa que ganhou o concurso público para instalação da infraestrutura nas zonas norte e sul do país, avança que na zona norte o processo está mais avançado, com a auditoria que precede a conclusão da obra e a abertura da rede aos operadores que tiverem interesse em aí assentar os seus serviços, já em marcha.
Na rede construída no sul do país o processo está mais atrasado, mas a auditoria estará concluída em abril, permitindo cumprir os prazos previstos, garantiu Xavier Rodriguez-Martin, CEO da DSTelecom em declarações ao Diário Económico.
Os prazos previstos para a conclusão das auditorias permitem ao responsável prever que ainda durante o segundo trimestre do ano ambas as infraestruturas ficarão disponíveis para suportar a comercialização de serviços.
As redes rurais tiram partido de verbas europeias disponibilizadas para ajudar a garantir uma cobertura disseminada das redes de nova geração na União Europeia, mesmo nas zonas comercialmente menos atrativas para os operadores de telecomunicações. Boa parte dos custos associados à construção da infraestrutura são suportadas por estas verbas.
Em 2009 Portugal lançou vários concursos públicos tirando partido desta oportunidade, com o objetivo de levar as redes de nova geração a um universo potencial de 242 mil casas. A construção da infraestrutura avançou dois anos depois. Os concursos dividiram o país em cinco zonas, com a DSTelecom a garantir as regiões norte e sul do país, num consórcio que também conta com a participação da Zon Optimus.
A Viatel, do grupo Visabeira, ganhou os concursos para a região centro, Açores e Madeira. A empresa tem como parceira da PT, mas a lógica destas redes rurais é que se mantenham abertas e possam suportar serviços de vários fornecedores.
Na rede construída no sul do país o processo está mais atrasado, mas a auditoria estará concluída em abril, permitindo cumprir os prazos previstos, garantiu Xavier Rodriguez-Martin, CEO da DSTelecom em declarações ao Diário Económico.
Os prazos previstos para a conclusão das auditorias permitem ao responsável prever que ainda durante o segundo trimestre do ano ambas as infraestruturas ficarão disponíveis para suportar a comercialização de serviços.
As redes rurais tiram partido de verbas europeias disponibilizadas para ajudar a garantir uma cobertura disseminada das redes de nova geração na União Europeia, mesmo nas zonas comercialmente menos atrativas para os operadores de telecomunicações. Boa parte dos custos associados à construção da infraestrutura são suportadas por estas verbas.
Em 2009 Portugal lançou vários concursos públicos tirando partido desta oportunidade, com o objetivo de levar as redes de nova geração a um universo potencial de 242 mil casas. A construção da infraestrutura avançou dois anos depois. Os concursos dividiram o país em cinco zonas, com a DSTelecom a garantir as regiões norte e sul do país, num consórcio que também conta com a participação da Zon Optimus.
A Viatel, do grupo Visabeira, ganhou os concursos para a região centro, Açores e Madeira. A empresa tem como parceira da PT, mas a lógica destas redes rurais é que se mantenham abertas e possam suportar serviços de vários fornecedores.