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Encriptação total do Lollipop arrasa velocidade no Nexus 6




Uma das novidades do Android 5.0 Lollipop é passar a trazer activada de origem, nos novos equipamentos, a opção de encriptação total do armazenamento. Infelizmente, mesmo no Nexus 6 de referência do Google, essa opção parece não estar ainda suficientemente optimizada e vem acompanhada de uma redução significativa na velocidade de leitura e escrita da memória flash.

Segundo os testes do Anandtech, a redução da velocidade de leitura e escrita da memória flash torna-se inaceitável quando se deixa a opção de encriptação total activada, e os números parecem não deixar margens para dúvidas. Velocidades de leitura aleatória (4KB) que descem de 16 para 6MB/s; escritas que baixam de 2.85 para 1.41MB/s; e leituras sequenciais que baixam de 131 para 25MB/s, revelam um panorama desolador para este modelo "de referência".





A explicação poderá estar na falta de optimização do sistema para tirar partido do hardware específico para estas funções que poderá existir nos SoC, mas que não sendo open-source, poderá não ter sido usado pelo Google; mas seja qual for a verdadeira razão, até que esta situação seja resolvida a recomendação será desactivarem a encriptação total dos dados nos vossos Nexus 6 (em Settings->Security->Encryption). 

Nota: afinal não se pode desactivar a opção tão facilmente: resta-nos esperar que o Google adicione essa possibilidade em breve.

Vêm aí as ligações 4,5G


A tecnologia 5G só tem chegada prevista para 2020, mas para os responsáveis da Alcatel-Lucent ainda há um longo caminho a percorrer até lá. Um caminho que pede maior robustez, inteligencia e flexibilidade, em vez de novos patamares de velocidade.




"Ligações 4,5G? Mas o que é isso? Vai ser possível navegar na Internet móvel a 500Mbps? Teremos streaming do YouTube sem interrupções? O que é que as empresas ganham com isso?"

Tudo o que se possa pensar sobre as ligações 4,5G como um aumento na velocidade de débito da Internet de banda larga é desvirtuar o conceito que a Alcatel-Lucent tem para a tecnologia. A empresa já está a aplicar o sistema no seu campus de investigação e espera que em 2016 possa ser uma oferta comercial em toda a linha.

No fundo as ligações 4,5G são a estrada que vai levar ao 5G. Mas em vez de mais megabits por segundo, os utilizadores vão poder ter ligações mais consistentes, com melhor qualidade. Imagine que está num evento com milhares de pessoas e que apesar de ter as barras de rede do telemóvel cheias, continua sem conseguir mandar mensagens. O 4,5G quer resolver exatamente este problema.

A resolução da Alcatel-Lucent passa pela distribuição e implementação de pequenas torres telemóveis(celulares) – do tamanho de routers – que podem ser aplicadas em qualquer sítio. Estas small cells suportam tanto redes 3G, 4G, como Wi-Fi. E os utilizadores vão poder aceder a redes distribuídas através da Internet.

As redes “virtualizadas” têm a vantagem de serem modulares e escaláveis, isto é, podem funcionar em diferentes ritmos: se houver muita procura será dada uma resposta à altura, caso contrário o ritmo de funcionamento mantém-se baixo.

“Não cremos que seja possível pensar em redes como as construímos atualmente”, disse o diretor executivo da Alcatel-Lucent, Michel Combes, durante a conferência de imprensa.

“O mercado das comunicações wireless precisa de mais flexibilidade na arquitetura. Se virtualizarmos pedaços da rede conseguimos desbloquear a escalabilidade da estrutura”, explicou o vice-presidente da empresa, Michael Schabel.

O executivo fez questão de lembrar que atualmente a capacidade de resposta das redes é mais importante do que a velocidade que permite atingir. E este é um cenário cada vez mais crítico à medida que cada vez mais pessoas estão conectadas à grande rede e passam mais tempo em serviços online.

Depois as small cells também terão capacidade para responder às necessidades específicas de algumas entidades, como as empresas. Nas grandes organizações por vezes a cobertura de rede móvel não é a melhor e com o aparecimento de tendências como o Bring Your Own Device (BYOD) a exigência para as estruturas de comunicação é cada vez maior.

Por fim, e depois da massificação dos pequenos módulos de telecomunicações, estará aberto o caminho para as redes 5G. Pois como a estrutura é escalável, todo o investimento que as operadoras de telecomunicaçoes fizerem agora terá de ter sempre em pensamento a explosão no consumo de conteúdos online que continuará a acontecer durante os próximos anos.

A pensar na comercialização do conceito a Alcatel-Lucent firmou uma parceria com a Accenture para que as small cells comecem a ser uma realidade junto das empresas e consequentemente uma realidade na vida de mais pessoas.

Carregador do iPad carrega mais rapidamente o iPhone 6



Uma das características que se destaca no novo iPhone 6 e iPhone 6 plus é a bateria. A Apple decidiu adoptar, neste novos modelos, baterias com maior capacidade com o objectivo de garantir uma melhor autonomia dos equipamentos.

No entanto há uma curiosidade! De acordo com o MacRumors, estes novos modelos do iPhone carregam mais rapidamente com o carregador do “velho” iPad do que com o próprio carregador. Saiba porquê!






Como já referimos, o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus são, sem qualquer dúvida os equipamentos do momento. Após uma semana do seu anuncio, o iPhone 6 e o iPhone 6 plus continuam a ser submetidos a várias análises detalhadas, que tentam explorar ao máximo os seus pontos fortes e fracos. Recentemente, alguns membros do forum MacRumors, publicaram um conjunto de informações que mostram que com o carregador do iPad é possível efectuar carregamentos mais rápidos no iPhone 6 (comparativamente quando usado o próprio carregador dos equipamentos).
Um carregador com maior potencia carrega mais rapidamente?

Normalmente ter um carregador com maior potencia não significa que se consigam carregamentos mais rápidos, até porque os próprios equipamentos limitam a entrada de potência (para não queimarem). Como é agora publicamente conhecido, o iPhone 6 tem uma bateria de 1810 mAh e o iPhone 6 plus vem com uma bateria de 2910mAh…já o iPhone 5 tinha uma bateria de apenas 1440 mAh.

No entanto, segundo testes preliminares da MacRumors usando um voltímetro e um sistema com OSX concluíram que o iPhone 6 carregam mais rapidamente com o carregador do iPad. Não é de admirar. Lei de joule!. Os carregadores que acompanham o iPhone 5/6/6+ são de 5W (5V/1A), os do iPad são de 12W (5.2V/2,4A). Assim os carregadores do iPad disponibilizam mais tensão e deixam passar mais corrente – logo passa mais energia por unidade de tempo (W) logo a bateria carrega mais rapidamente.



(segundo informações do utilizadores, com um carregador do iPad um iPhone 6 demora cerca de 2h a ser carregado).



De salientar que o novo iPhone 6 e iPhone 6 plus vêm com um carregador de 1A/5W. Assim, caso pretendam que o vosso iPhone 6 possa carregar mais rapidamente e em segurança, utilizem um carregador do iPad (de 2.1A/12W) ou a interface USB dos novos modelos do Mac.



Via MacRumors

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