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iPad Pro preparado para ser concorrente do Surface Pro 3
O rumor que a Apple se prepara para lançar uma versão maior do iPad não é novo. Já foi diversas vezes referido como sendo o próximo dispositivo a ser lançado, esta versão maior do iPad pode ser uma peça fundamental na oferta da Apple no campo dos dispositivos móveis, de dimensões maiores e dedicado a outras tarefas.
Mas agora, e segundo o site Macotakara, a Apple pode estar mesmo a preparar este dispositivo, mas as suas especificações estão mudadas, com alterações mais ajustadas e com mudanças no que tem vindo a ser falado.

Referido de uma forma geral como iPad Pro, este tablet da Apple pretende ser uma versão maior do já conhecido iPad, mas com dimensões mais generosas e com especificações que o colocam a par da oferta da Microsoft neste campo, o Surface Pro 3.
São vários os rumores que fundamentam a existência deste e do início da sua produção para muito breve. Até como sendo uma máquina híbrida já foi apresentado, mas sem que nunca se tenha acesso a nada de concreto.
As especificações que o site Macotakara apresenta mostra que o iPad Pro seguirá a linha apresentada com o mais recente iPad, ficando com uma espessura que se situará entre o actual iPhone 6, com
6.9 milímetros e o iPhone 6 Plus’s com 7.1 milímetros.
Em termos de ecrã as medidas estão também a mudar. Inicialmente apontado como tendo 12.9 polegadas, é agora apresentado como tendo 12.2 polegadas.
Também vão existir outras alterações face ao actual iPad, passando o Pro a contar com 2 altifalantes, que vão poder funcionar em modo stereo, e com novos microfones, localizados na zona inferior da moldura do iPad.

A data de lançamento e comercialização do iPad Pro tem sido apontada para o início do próximo ano, mas mais uma vez sem qualquer certeza.
As novas datas apresentadas apontam agora para o terceiro trimestre de 2015 como sendo a altura mais provável para o lançamento.
As especificações agora apresentadas apontam para uma máquina virada para outros mercados e muito próxima do que a Microsoft tem no seu Surface Pro 3.
Este novo mercado, onde o tablet misto da Microsoft conseguiu implantar-se de forma firme e sem concorrência directa à sua altura, pode ser o novo alvo da Apple, onde ainda não tem presença.
Este é apenas mais um rumor que vem dar sustentabilidade à existência do iPad Pro, uma máquina que muitos suspeitam que existe, mas que ainda ninguém viu.
Surface Pro 3 já está disponível no Brasil custando até R$ 8.718
Quando a Microsoft apresentou ao público o seu mais novo tablet, o Surface Pro 3, a empresa também disse que esta era uma nova era e que, possivelmente, os novos dispositivos substituiriam de vez os laptops - não somente pela praticidade em utilizá-los, mas também pela comodidade do seu sistema operacional ser Windows e as suas especificações internas serem compatíveis com computadores da atual geração.
A versão mais completa do Surface Pro 3, disponível no Walmart Brasil, vem com processador Intel Core i7, 8GB de memória RAM e memória interna de 512GB SSD. A câmera traseira do dispositivo conta com um sensor de 5MP, e o mesmo tem slots para cartões como microSD. Além disso, o que chama bastante atenção no aparelho é o fato da sua tela contar com 12", ser touchscreen e também pela praticidade de se adicionar teclados externos para facilitar o manuseio.
Surface Pro 3 - análise ao melhor pc 2 em 1
A Microsoft classifica o Surface Pro 3 como um PC, vende-o como um PC e na realidade o equipamento tem um desempenho que justifica este posicionamento. Mas há algo nesta “matemática” que não bate certo.
Quando a responsável da Microsoft Portugal pelas divisões Windows e Surface, Rita Santos, disse em entrevista que o Surface Pro 3 era o state of the art daquilo que a tecnológica ambicionava de um computador com Windows 8.1, não estava a exagerar. Depois de algumas semanas de teste é possível afirmar que o Surface Pro 3 é o melhor Surface até à data e é o equipamento que garante a melhor experiência de utilização para os que procuram um equipamento que tanto possa servir de computador como de tablet.
O dispositivo cumpre as duas tarefas de forma quase exímia – apenas há a apontar o facto de o equipamento ser demasiado pesado para ser usado como tablet durante muito tempo e sem apoio. A ligação click entre o teclado e o tablet confere a flexibilidade que outros computadores 2-em-1 não conseguem alcançar. Rapidamente é possível “arrancar” o teclado ou voltá-lo a colocar junto do ecrã processo que pode ser repetido vezes sem conta sem que o utilizador alguma vez fique a pensar “quando é que isto vai estragar”.
O segredo desta fórmula de sucesso está mesmo na capa-teclado, que consegue ser fina e produtiva ao mesmo tempo. As teclas estão bem delimitadas, têm um nível de pressão muito aceitável – serve perfeitamente para escrever textos longos sem causar cansaço – e a retro- iluminação é uma mais-valia.
No entanto é também na capa-teclado que reside o grande travão relativamente ao Surface Pro 3. A Microsoft classifica o Surface Pro 3 como um PC, vende-o como um PC e o equipamento tem um desempenho igual ou superior a uma boa parte dos computadores portáteis do mercado. Mas a empresa também teima em vender o tablet separado do teclado.

O Surface Pro 3 realmente só fica completo e faz todo o sentido se tiver o teclado acoplado. Caso contrário existem outras opções de tablets no mercado com um desempenho também irrepreensível e mais baratos – o iPad por exemplo. Certo é que nem são dispositivos comparáveis, porque só o processador Intel Core i3, i5 ou i7 do Surface chega para aniquilar o desempenho de qualquer tablet iOS ou Android. Mas se é só para a função de tablet, então um processador iCore também é poder a mais.
É que ao preço do equipamento é depois necessário adicionar mais 139,99 euros pela capa-teclado. Quer isto dizer que o Surface Pro 3 – 799 euros originais - com processador i3, 4GB de RAM e 64GB de armazenamento interno fica por 939,98 euros. O modelo mais capaz, o Surface Pro 3 com processador i7, 8GB de RAM e 512GB de armazenamento vai custar com teclado 2.139,98 euros.
Acaba -se por considerar que no caso específico do novo equipamento da Microsoft o preço nem é um factor negativo. O Surace Pro 3 é de facto um equipamento caro, sobretudo tendo em conta o ordenado mínimo que é praticado em Portugal. Mas se pensar que ao comprar um portátil com especificações semelhantes e adicionar mais um tablet com características e desempenho similar, então a fatura final pode vir a ser bem superior.
E sabendo que qualquer poupança é boa, o ideal será investir no Surface Pro 3 quando alguma cadeia de retalho fizer as populares promoções do IVA pois neste caso os consumidores vão conseguir “amortizar” o valor do teclado e comprar o pacote completo, aquele que faz sentido, próximo do preço base que a Microsoft pede.
Três razões por que o Surface Pro 3 é melhor do que os outros
Há três destaques que ajudam a colocar o Surface Pro 3 no topo da hierarquia dos dispositivos móveis – além da flexibilidade e da potência já referidas.
O primeiro motivo é o ecrã. São 12 polegadas com um resolução de 2.160x1.440 píxeis – semelhante àquela que a Samsung garante no Galaxy Tab S. Além do tamanho maior e da qualidade superior relativamente ao Surface Pro 2, o ecrã do novo modelo é realmente um elemento em destaque.




Imagens e vídeos de elevada resolução ganham aqui outra vida e o próprio Windows 8.1 parece mais atraente do que noutros equipamentos. A reprodução de cores não é exagerada e a luminosidade do ecrã consegue atingir níveis suficientes para que a utilização do Surface em diferentes ambientes não seja um problema.
Graças à elevada resolução do ecrã o consumo de conteúdos é também uma função que se faz muito bem no Surface. Sejam vídeos, fotogalerias ou livros, os utilizadores vão ficar surpreendidos e agradados com a experiência multimédia que vão conseguir extrair do equipamento.
Em segundo lugar considera-se que o apoio traseiro do tablet, agora muito mais flexível e que pode assumir diferentes graus de posicionamento, é possivelmente a melhor novidade que o Surface Pro 3 podia ter. Porque se nos portáteis os utilizadores conseguem ajustar o ecrã da forma mais conveniente, nos Surface anteriores existiam posições estáticas e pré-definidas.
Agora esteja sentado numa mesa ou com o Surface no colo, é possível ter o equipamento sempre à medida certa e desejada. O apoio traseiro do dispositivo é reclinável de tal forma que o dispositivo pode ficar numa posição próxima aos 150º, ideal para quem vai usar o tablet como uma plataforma de desenho.
E é neste seguimento que surge a terceira grande característica: a caneta digital. Vem de origem com o tablet e garante um nível de precisão muito satisfatório. A fluidez do desenho também é assinalável, já que não se assiste ao fenómeno de estar com a caneta num ponto e a “tinta digital” estar bem mais atrasada.
A caneta vem também equipada com botões que garantem acesso a atalhos: um clique no botão superior e abre de forma automática o One Note. Dois cliques e é feita uma captura de ecrã.
Dos dois botões que existem na parte lateral da caneta um está reservado como apagador e outro como selecionador de formas – duas das ferramentas mais usadas por quem escreve ou desenha digitalmente. No caso do apagador não gostou do facto de a borracha apagar toda a linha associada e não apenas o elemento que pode estar a mais.

Três aspetos onde o Surface não entusiasmou
Na bateria. A Microsoft fala em nove horas de duração da bateria em navegação Web. E neste aspeto até cumpre o que é anunciado. Mas a maior parte dos utilizadores raramente lê as letras “pequenas” e pode ficar com a ideia de que o Surface Pro 3 também garante as mesmas 9 horas caso esteja a jogar ou a ver vídeos.
E isso não vai acontecer de todo. Nestas atividades o Surface garante uma duração que varia entre as cinco e as seis horas e meia – o poder de processamento e o ecrã de alta definição tinham de ter uma contrapartida algures.
No processamento gráfico. Quanto à área dos gráficos, certo é que o Surface Pro 3 não foi talhado como equipamento para grandes aventuras gráficas – software de modelação 3D, edição de vídeos ou para jogabilidade, por exemplo. Nem mesmo nas especificações oficiais do equipamento é possível encontrar informação da Microsoft relativamente à unidade de processamento gráfica usada – e isso diz muito.
A GPU vem integrada no chip de processamento e pode ser uma Intel HD4200 para a versão i3, Intel HD4400 para a versão i5 – a que o TeK testou – e pode ser uma Intel HD5000 para a versão i7.
Para jogos básicos serve perfeitamente. Para jogos mais complexos não serve – foi testado Murdered: Soul Suspect e não funcionou de forma aceitável, mesmo com as specs do jogo em baixos níveis.
Na conectividade. O Surface Pro 3 tem uma entrada USB 3.0, uma entrada Mini DisplayPort e suporta cartões microSD. Faltam entradas para cartões SD e uma entrada Ethernet. Certo é que num equipamento que se quer o mais fino e elegante possível, não dá para ter todas as regalias. Mas também não se safa de ver o dedo apontado a essas falhas.
Considerações finais
No final fica o pensamento do que é que a Microsoft poderia ter alcançado caso tivesse apresentado uma proposta como o Surface Pro 3 antes do iPad da Apple – mesmo mantendo os preços altos.
O equipamento é muito bem construído, tem potência mais do que suficiente para a grande maioria das tarefas desktop – mesmo as profissionais - e apresenta uma flexibilidade que nenhum outro dispositivo consegue entregar.

A Sony tem uma proposta semelhante – o Vaio Tap 11 -, mas a experiência de utilização entre tablet e computador portátil não é tão fluída. As especificações técnicas também acabam por ser inferiores, mas no preço essa diferença não se sente.
Resta esperar que o Windows consiga acompanhar a evolução que a tecnológica de Redmond tem feito ao nível de hardware – a loja do Windows continua muito vazia e isso causa no utilizador uma sensação de... vazio.
Se tem disponível o dinheiro que a Microsoft pede pelo Surface Pro 3, então pode investir com confiança. Se vai renovar o “parque tecnológico” e está a pensar em adquirir um computador e um tablet, então faça as contas e veja primeiro se o dispositivo da Microsoft compensa monetariamente – porque no campo da utilização tecnológica, compensa sem dúvida.
O primeiro motivo é o ecrã. São 12 polegadas com um resolução de 2.160x1.440 píxeis – semelhante àquela que a Samsung garante no Galaxy Tab S. Além do tamanho maior e da qualidade superior relativamente ao Surface Pro 2, o ecrã do novo modelo é realmente um elemento em destaque.




Imagens e vídeos de elevada resolução ganham aqui outra vida e o próprio Windows 8.1 parece mais atraente do que noutros equipamentos. A reprodução de cores não é exagerada e a luminosidade do ecrã consegue atingir níveis suficientes para que a utilização do Surface em diferentes ambientes não seja um problema.
Graças à elevada resolução do ecrã o consumo de conteúdos é também uma função que se faz muito bem no Surface. Sejam vídeos, fotogalerias ou livros, os utilizadores vão ficar surpreendidos e agradados com a experiência multimédia que vão conseguir extrair do equipamento.
Em segundo lugar considera-se que o apoio traseiro do tablet, agora muito mais flexível e que pode assumir diferentes graus de posicionamento, é possivelmente a melhor novidade que o Surface Pro 3 podia ter. Porque se nos portáteis os utilizadores conseguem ajustar o ecrã da forma mais conveniente, nos Surface anteriores existiam posições estáticas e pré-definidas.
Agora esteja sentado numa mesa ou com o Surface no colo, é possível ter o equipamento sempre à medida certa e desejada. O apoio traseiro do dispositivo é reclinável de tal forma que o dispositivo pode ficar numa posição próxima aos 150º, ideal para quem vai usar o tablet como uma plataforma de desenho.
E é neste seguimento que surge a terceira grande característica: a caneta digital. Vem de origem com o tablet e garante um nível de precisão muito satisfatório. A fluidez do desenho também é assinalável, já que não se assiste ao fenómeno de estar com a caneta num ponto e a “tinta digital” estar bem mais atrasada.
A caneta vem também equipada com botões que garantem acesso a atalhos: um clique no botão superior e abre de forma automática o One Note. Dois cliques e é feita uma captura de ecrã.
Dos dois botões que existem na parte lateral da caneta um está reservado como apagador e outro como selecionador de formas – duas das ferramentas mais usadas por quem escreve ou desenha digitalmente. No caso do apagador não gostou do facto de a borracha apagar toda a linha associada e não apenas o elemento que pode estar a mais.

Três aspetos onde o Surface não entusiasmou
Na bateria. A Microsoft fala em nove horas de duração da bateria em navegação Web. E neste aspeto até cumpre o que é anunciado. Mas a maior parte dos utilizadores raramente lê as letras “pequenas” e pode ficar com a ideia de que o Surface Pro 3 também garante as mesmas 9 horas caso esteja a jogar ou a ver vídeos.
E isso não vai acontecer de todo. Nestas atividades o Surface garante uma duração que varia entre as cinco e as seis horas e meia – o poder de processamento e o ecrã de alta definição tinham de ter uma contrapartida algures.
No processamento gráfico. Quanto à área dos gráficos, certo é que o Surface Pro 3 não foi talhado como equipamento para grandes aventuras gráficas – software de modelação 3D, edição de vídeos ou para jogabilidade, por exemplo. Nem mesmo nas especificações oficiais do equipamento é possível encontrar informação da Microsoft relativamente à unidade de processamento gráfica usada – e isso diz muito.
A GPU vem integrada no chip de processamento e pode ser uma Intel HD4200 para a versão i3, Intel HD4400 para a versão i5 – a que o TeK testou – e pode ser uma Intel HD5000 para a versão i7.
Para jogos básicos serve perfeitamente. Para jogos mais complexos não serve – foi testado Murdered: Soul Suspect e não funcionou de forma aceitável, mesmo com as specs do jogo em baixos níveis.
Na conectividade. O Surface Pro 3 tem uma entrada USB 3.0, uma entrada Mini DisplayPort e suporta cartões microSD. Faltam entradas para cartões SD e uma entrada Ethernet. Certo é que num equipamento que se quer o mais fino e elegante possível, não dá para ter todas as regalias. Mas também não se safa de ver o dedo apontado a essas falhas.
Considerações finais
No final fica o pensamento do que é que a Microsoft poderia ter alcançado caso tivesse apresentado uma proposta como o Surface Pro 3 antes do iPad da Apple – mesmo mantendo os preços altos.
O equipamento é muito bem construído, tem potência mais do que suficiente para a grande maioria das tarefas desktop – mesmo as profissionais - e apresenta uma flexibilidade que nenhum outro dispositivo consegue entregar.

A Sony tem uma proposta semelhante – o Vaio Tap 11 -, mas a experiência de utilização entre tablet e computador portátil não é tão fluída. As especificações técnicas também acabam por ser inferiores, mas no preço essa diferença não se sente.
Resta esperar que o Windows consiga acompanhar a evolução que a tecnológica de Redmond tem feito ao nível de hardware – a loja do Windows continua muito vazia e isso causa no utilizador uma sensação de... vazio.
Se tem disponível o dinheiro que a Microsoft pede pelo Surface Pro 3, então pode investir com confiança. Se vai renovar o “parque tecnológico” e está a pensar em adquirir um computador e um tablet, então faça as contas e veja primeiro se o dispositivo da Microsoft compensa monetariamente – porque no campo da utilização tecnológica, compensa sem dúvida.