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Os novos Surface comparados com os rivais
A Microsoft conseguiu ontem mostrar ao mundo que ainda é uma marca a ter em conta e que as suas novas ofertas são algo de fantástico no mundo da tecnologia.
Assim que foram conhecidos os novos Surface Pro 4 e o Surface Book, as comparações com o que concorrência oferece foram imediatos, tentando encaixá-los numa categoria.
Mas afinal, como se comparam estes novos Surfaces ao que já existe no mercado, disponível pelas marcas de referência? Vamos descobrir.

Tanto o novo Surface Pro 4 como o Surface Book são máquinas que a Microsoft criou para atingirem mercados muito específicos e para lutarem de forma directa ou com o que a concorrência tinha já disponível ou com o que entretanto lançou.
Os mais directos adversários, por razões de marketing e de tradição de marca, são óbvios. A Apple será a empresa com quem a Microsoft quererá competir e que tem máquinas para comparação directa.
É provável que a Microsoft, que não é por tradição uma marca que tenha presença no mercado dos laptops e outros dispositivos similares, tenha percebido que este mercado está a mudar e que procura agora equipamentos de referência, que conseguem dar aos utilizadores outras garantias e até um nível de satisfação mais elevado.
Um dos elementos mais marcantes destes novos equipamentos, e não apenas dos da Microsoft, é o preço. A exclusividade está presente e isso tem um custo óbvio que as marcas fazem questão de reflectir no valor a pagar.
Mas existe ainda o factor inovação, também ele importante e de peso no momento da escolha de um equipamento. Como se pôde ver ontem, as novidades da Microsoft não assentam apenas em hardware potente, têm também alguns pormenores de inovação.

A comparação entre máquinas é por isso algo natural de acontecer, com cada uma das “facções” a apresentar os argumentos positivos que se destacam na sua escolha.
Dos vários factores presentes nesta comparação, a Microsoft acaba por ter alguns em que se destaca, fruto de ter chegado ao mercado com os seus novos equipamentos e ter também criado escola na linha dos portáteis híbridos, palco onde a Apple ainda não resolveu investir de forma directa e intensa.
Para além da modularidade dos Surfaces, existe ainda a utilização de um sistema operativo de desktop, criado de raiz para este tipo de equipamentos, o que os permite substituir de forma directa qualquer outro portátil. Isto é algo que a Apple ainda não consegue fazer.
Com dois equipamentos que são verdadeiros híbridos, mesmo no caso do Surface Book, a Microsoft consegue ter disponíveis máquinas mais versáteis e mais modulares, o que é actualmente uma vantagem efectiva, face ao que os consumidores estão a escolher.
Surface Pro 4 | Surface Pro 3 | Surface Book | Macbook Air | iPad Pro | MacBook Pro | |
Ecrã | 12.3” | 12” | 13.5” | 13.3” | 12.9” | 13.3” |
Resolução | 2736 x 1824 | 2160 x 1440 | 3000 x 2000 | 1440 x 900 | 2732 x 2048 | 2560 x 1600 |
Processador | Intel Core M3, i5, or i7 (Skylake) | Intel Core i3 (1.5GHz), Core i5 (1.9GHz), Core i7 (1.7GHz) | Intel Core i5 or i7 (Skylake) | Intel Core i5 or Core i7 (5250U, 5650U) | A9X | Intel Core i5 or Core i7 (5257U, 5287U, 5557U) |
RAM | 4GB, 8GB, 16GB | 4GB, 8GB | 8GB, 16GB | 8GB | Não disponível | 8GB, 16GB |
Armazenamento | 128GB, 256GB, 512GB, 1TB | 64GB, 128GB, 256GB, 512GB | 128GB, 256GB, 512GB, 1TB | 128GB, 256GB, 512GB | 32GB, 128GB | 128GB, 256GB, 512GB, 1TB |
Câmara Frontal | 5 MPx | 5 MPx | 5 MPx | 720p | 1.2 MPx | 720p |
Câmara Traseira | 8 MPx | 5 MPx | 8 MPx | N / A | 8 MPx | N / A |
Peso | 0,766kg | 0,798kg | 1,515kg | 1,342kg | 0,712kg | 1,579kg |
Dimensões (cm) | 29.2 x 20.1 x 0.8 | 29.2 x 20.1 x 0.9 | 31.2 x 23.2 x 2.3 | 32.5 x 22.7 x 1.7 | 30.5 x 22 x 0.7 | 31.4 x 21.9 x 1,8 |
Preço base | $899 | $799 | $1,499 | $999 | $799 | $1,299 |
Caneta/teclado | Caneta e teclado removível opcional | Caneta e teclado removível opcional | Teclado destacável | Teclado integrado | Caneta e teclado opcionais | Teclado integrado |

As novas ofertas estão apresentadas pela Microsoft e o mercado volta a agitar-se, por culpa do que foi apresentado ontem.
Estas são máquinas que redefinem os padrões da indústria e que criam a necessidade de evolução por parte da concorrência, que está agora obrigada a dar um passo ainda mais à frente.
A comparação directa dos novos Surfaces com os mais que óbvios concorrentes mostra que a aposta da Microsoft foi certeira e que estes vão ser dois casos de sucesso.
Surface Book - polido e minimalista ....o portátil definitivo


A Microsoft surpreendeu na apresentação e revelou o primeiro portátil de sempre construído 'dentro de casa'. Ecrã com seis milhões de píxeis e uma filosofia de design que é inspirada na gama de tablets Surface são algumas das características deste novo computador 2-em-1.

A Microsoft reservou a grande surpresa da tarde para o final: apresentou o Surface Book, um portátil inspirado na linha de tablets Surface, mas que tem um desempenho superior e que apresenta características topo de gama. Bate-se de 'frente' com o Macbook Pro da Apple, com o executivo Panos Panay a dizer que é 2,5 vezes mais rápido que o portátil da marca da maçã.
O design é um dos aspetos em destaque, pelo aspeto polido e minimalista. A dobradiça também capta de imediato a atenção, por apresentar uma estrutura articulada única. A Microsoft chama-lhe de Dynamic Fulcrum Hinge.
O portátil tem um ecrã de 13,5 polegadas com seis milhões de píxeis, processador Intel Core i5 ou i7 de 6ª geração, teclado retroiluminado, trackpad construído em vidro e com suporte para cinco pontos de toque.
O processamento gráfico fica a cargo de uma GPU Nvidia com memória GDD5, não tendo a Microsoft especificado qual o modelo incluído. Para aliciar ainda mais os consumidores, Panos Panay diz que o portátil contou com a otimização dos engenheiros da Xbox para ter a melhor performance gráfica.
O portátil pode ter até 16GB de memória RAM e 1TB de armazenamento.
Mas as novidades não ficaram por aqui: o portátil é na realidade um computador 2-em-1, ou seja, é possível separar o ecrã do teclado para ficar com um 'mega-tablet'.
A autonomia da bateria deve rondar as 12 horas, de acordo com o responsável da Microsoft.
As reservas do novo portátil começam já a 7 de outuro, ficando o Surface Book à venda no dia 26 de outubro. O preço é de 1.499 dólares, o equivalente a 1.330 euros, para a versão mais básica do portátil que vai estar disponível em várias configurações.
Microsoft - resumo das principais novidades....
Totalmente surpreendente! Fica aqui um resumo das principais novidades......
Microsoft: quem te viu e quem te vê. Hoje a tecnológica norte-americana decidiu puxar dos galões e apresentou um evento recheado de novidades. Os dispositivos Surface foram os que concentraram mais atenção, mas também houve smarthphones, wearables e um jogo de realidade aumentada.

Esta nova Microsoft é fogo. Desde que está sob a batuta de Satya Nadella, que a tecnológica norte-americana tem apresentado uma atitude mais jovem, mais guerreira, mais assertiva e mais inovadora.
Uma versão do Windows 10 específica para a Internet das Coisas e para o Raspberry Pi? Uma Microsoft que sobe ao palco de um evento da Apple de forma orgulhosa? Uns óculos de realidade aumentada que prometem cada vez mais e mais? E agora um computador portátil que desafia diretamente o Macbook Pro?
São vários e bons os exemplos do que esta nova Microsoft é capaz. Dizer que a saída de Steve Ballmer contribuiu não é totalmente verdade, pois alguns destes projetos possivelmente terão começado, nem que seja em rascunho, ainda no tempo do antigo CEO.
Mas isto para dizer que o evento de hoje, maioritariamente dedicado à marca Surface, foi um belo exemplo da energia renovada que a Microsoft tem expressado.
O destaque vai, claramente, para o Surface Book. É o primeiro portátil da Microsoft, destaca-se pelo aspeto, tem boas especificações técnicas e foi uma verdadeira surpresa. Nenhum rumor indicava neste sentido e o dispositivo 2-em-1 acabou por ser a estrela da tarde.
Não menos importante é o novo Surface Pro 4. O tablet aparece com especificações renovadas e mais poderoso, tem uma nova caneta que apresenta maior precisão e há também uma nova capa-teclado. Se o Surface Book é um recado para os portáteis da Apple, o Surface Pro 4 quer afirmar-se como o tablet da produtividade à luz da recente apresentação do iPad Pro.
E se para a Microsoft os dispositivos mencionados foram criados a pensar no Windows 10, o mesmo foi dito relativamente aos novos Lumia 950 e Lumia 950 XL. São smartphones topo de gama que pretendem mostrar o que o ‘unificado’ Windows 10 pode fazer em dispositivos de ecrãs menores.
E se a primeira geração da pulseira inteligente Microsoft Band pode não ter sido a mais entusiasmante, a segunda promete chamar mais a atenção. O design foi renovado e as funcionalidades foram reforçadas. A cada vez mais omnipresente Cortana também vai estar agora no pulso dos utilizadores, acompanhada de sensor GPS e sensores que monitorizam a ‘’saúde’ dos utilizadores.
Se pensa que as grandes novidades já foram referidas, desengane-se. Um dos momentos altos do evento de hoje, 6 de outubro, foi a demonstração do Project XRay, um jogo de realidade aumentada que usa os óculos Microsoft Hololens. Ficou-se também a saber a data de chegada e o preço das primeiras unidades deste dispositivo.
Por fim, outra novidade: o Windows 10 já é usado em 110 milhões de dispositivos.
Além de desafiar diretamente a Apple em alguns dos dispositivos - e foi a própria Microsoft quem se comparou à marca da maçã -, a empresa responsável pelo Windows expira agora elementos de inovação no segmento do hardware, uma posição que tem tem vindo a ser ocupada parcialmente pela Apple nos últimos anos.
E no fim, como é costume, ganham os do costume: os consumidores.
Microsoft: quem te viu e quem te vê. Hoje a tecnológica norte-americana decidiu puxar dos galões e apresentou um evento recheado de novidades. Os dispositivos Surface foram os que concentraram mais atenção, mas também houve smarthphones, wearables e um jogo de realidade aumentada.

Esta nova Microsoft é fogo. Desde que está sob a batuta de Satya Nadella, que a tecnológica norte-americana tem apresentado uma atitude mais jovem, mais guerreira, mais assertiva e mais inovadora.
Uma versão do Windows 10 específica para a Internet das Coisas e para o Raspberry Pi? Uma Microsoft que sobe ao palco de um evento da Apple de forma orgulhosa? Uns óculos de realidade aumentada que prometem cada vez mais e mais? E agora um computador portátil que desafia diretamente o Macbook Pro?
São vários e bons os exemplos do que esta nova Microsoft é capaz. Dizer que a saída de Steve Ballmer contribuiu não é totalmente verdade, pois alguns destes projetos possivelmente terão começado, nem que seja em rascunho, ainda no tempo do antigo CEO.
Mas isto para dizer que o evento de hoje, maioritariamente dedicado à marca Surface, foi um belo exemplo da energia renovada que a Microsoft tem expressado.
O destaque vai, claramente, para o Surface Book. É o primeiro portátil da Microsoft, destaca-se pelo aspeto, tem boas especificações técnicas e foi uma verdadeira surpresa. Nenhum rumor indicava neste sentido e o dispositivo 2-em-1 acabou por ser a estrela da tarde.
Não menos importante é o novo Surface Pro 4. O tablet aparece com especificações renovadas e mais poderoso, tem uma nova caneta que apresenta maior precisão e há também uma nova capa-teclado. Se o Surface Book é um recado para os portáteis da Apple, o Surface Pro 4 quer afirmar-se como o tablet da produtividade à luz da recente apresentação do iPad Pro.
E se para a Microsoft os dispositivos mencionados foram criados a pensar no Windows 10, o mesmo foi dito relativamente aos novos Lumia 950 e Lumia 950 XL. São smartphones topo de gama que pretendem mostrar o que o ‘unificado’ Windows 10 pode fazer em dispositivos de ecrãs menores.
E se a primeira geração da pulseira inteligente Microsoft Band pode não ter sido a mais entusiasmante, a segunda promete chamar mais a atenção. O design foi renovado e as funcionalidades foram reforçadas. A cada vez mais omnipresente Cortana também vai estar agora no pulso dos utilizadores, acompanhada de sensor GPS e sensores que monitorizam a ‘’saúde’ dos utilizadores.
Se pensa que as grandes novidades já foram referidas, desengane-se. Um dos momentos altos do evento de hoje, 6 de outubro, foi a demonstração do Project XRay, um jogo de realidade aumentada que usa os óculos Microsoft Hololens. Ficou-se também a saber a data de chegada e o preço das primeiras unidades deste dispositivo.
Por fim, outra novidade: o Windows 10 já é usado em 110 milhões de dispositivos.
Além de desafiar diretamente a Apple em alguns dos dispositivos - e foi a própria Microsoft quem se comparou à marca da maçã -, a empresa responsável pelo Windows expira agora elementos de inovação no segmento do hardware, uma posição que tem tem vindo a ser ocupada parcialmente pela Apple nos últimos anos.
E no fim, como é costume, ganham os do costume: os consumidores.
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