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As pessoas mais inteligentes usam iPhone.... diz estudo
Será também porque têm mais dinheiro, se têm mais dinheiro têm mais educação,etc....aqui está o estudo
Tem um iPhone? Então muito provavelmente é mais inteligente que os utilizadores de Android ou Windows Phone que conhece.
Esta é a conclusão de um estudo da rede de publicidade online Chitika que indica que nos estados americanos com mais licenciados, o iPhone é o equipamento mais vendido e utilizado.

Um recente estudo da Chitika, analisou a correlação entre o grau académico e o smartphone utilizado. Os resultados indicam que em estados onde as pessoas têm mais habilitações literárias, o smartphone escolhido é o iPhone, sendo que, noutros estados com menos licenciados, as pessoas têm preferência por Android ou outros equipamentos.
Os resultados indicam que o Alaska (65,5%), Montana (60,1%) e Vermont (59,4%) são os estados com maior percentagem de vendas de iPhone. Por outro lado, os estados onde o iPhone não parece ser tão popular são Novo México (40,5%), Iowa (42,1%) e Delaware (42,2%).

Os responsáveis pelo estudo afirmam ainda que o aumento da riqueza está ligada ao aumento de vendas do iPhone e, uma vez que uma licenciatura está correlacionada com um aumento de salário, indicam que esses são resultados redundantes.
Outro estudo, desenvolvido pela Slice, empresa de monitorização de compras dos consumidores, indica que os compradores de iPhone são, essencialmente, homens caucasianos e ricos que os compram iPhones sobretudo nas primeiras semanas em que são colocados à venda.
Na 1ª semana de vendas, cerca de 80% dos compradores de iPhone 6 e iPhone 6 Plus, nos EUA, foram homens e desses mais de 60% tem um rendimento anual superior a $75,000 (cerca de 66 mil euros).

O estudo ainda correlaciona as vendas de iPhones com a densidade populacional. Os resultados indicam que, estados com maior densidade populacional têm mais tendência para uma maior compra de iPhones.
Apesar de existirem cada vez mais marcas de smartphones, mais de 42% dos smartphones nos EUA são iPhones, segundo dados do comScore. Por sua vez, a Samsung ocupa 28% do mercado americano.
Apesar de serem sempre interessantes, é natural que estes estudos têm que ser interpretados com uma certa margem de vibilidade até porque, como é natural, a inteligência não é apenas e só devida às habilitações.
Aqui ficam as percentagens de vendas de iPhones por estados, segundo o site Chitika.
Tem um iPhone? Então muito provavelmente é mais inteligente que os utilizadores de Android ou Windows Phone que conhece.
Esta é a conclusão de um estudo da rede de publicidade online Chitika que indica que nos estados americanos com mais licenciados, o iPhone é o equipamento mais vendido e utilizado.

Um recente estudo da Chitika, analisou a correlação entre o grau académico e o smartphone utilizado. Os resultados indicam que em estados onde as pessoas têm mais habilitações literárias, o smartphone escolhido é o iPhone, sendo que, noutros estados com menos licenciados, as pessoas têm preferência por Android ou outros equipamentos.
Os resultados indicam que o Alaska (65,5%), Montana (60,1%) e Vermont (59,4%) são os estados com maior percentagem de vendas de iPhone. Por outro lado, os estados onde o iPhone não parece ser tão popular são Novo México (40,5%), Iowa (42,1%) e Delaware (42,2%).

Os responsáveis pelo estudo afirmam ainda que o aumento da riqueza está ligada ao aumento de vendas do iPhone e, uma vez que uma licenciatura está correlacionada com um aumento de salário, indicam que esses são resultados redundantes.
Outro estudo, desenvolvido pela Slice, empresa de monitorização de compras dos consumidores, indica que os compradores de iPhone são, essencialmente, homens caucasianos e ricos que os compram iPhones sobretudo nas primeiras semanas em que são colocados à venda.
Na 1ª semana de vendas, cerca de 80% dos compradores de iPhone 6 e iPhone 6 Plus, nos EUA, foram homens e desses mais de 60% tem um rendimento anual superior a $75,000 (cerca de 66 mil euros).

O estudo ainda correlaciona as vendas de iPhones com a densidade populacional. Os resultados indicam que, estados com maior densidade populacional têm mais tendência para uma maior compra de iPhones.
Apesar de existirem cada vez mais marcas de smartphones, mais de 42% dos smartphones nos EUA são iPhones, segundo dados do comScore. Por sua vez, a Samsung ocupa 28% do mercado americano.
Apesar de serem sempre interessantes, é natural que estes estudos têm que ser interpretados com uma certa margem de vibilidade até porque, como é natural, a inteligência não é apenas e só devida às habilitações.
Aqui ficam as percentagens de vendas de iPhones por estados, segundo o site Chitika.
- Alaska: 65.5%
- Montana: 60.1%
- Vermont: 59.4%
- Hawaii: 58.7%
- Mississippi: 58.7%
- Connecticut: 58.1%
- Massachusetts: 56.6%
- New York: 56.2%
- Kansas: 55.6%
- New Jersey: 55.3%
- California: 53.3%
- Louisiana: 53.3%
- South Dakota: 52.9%
- West Virginia: 52.4%
- New Hampshire: 52.1%
- Rhode Island: 52%
- Illinois: 51.5%
- Georgia: 50.8%
- Idaho: 50.8%
- Kentucky: 50.5%
- Nevada: 50.5%
- Arkansas: 50.4%
- Maine: 50%
- Virginia: 50%
- Oregon: 49.7%
- Pennsylvania: 49.5%
- Wyoming: 49.5%
- Nebraska: 49%
- Utah: 49%
- North Dakota: 48.5%
- Colorado: 48.3%
- Minnesota: 48.3%
- Tennessee: 48.0%
- Maryland: 47.8%
- South Carolina: 47.2%
- Alabama: 47.1%
- Ohio: 46.3%
- North Carolina: 46.2%
- Florida: 45.8%
- Oklahoma: 45.1%
- Texas: 44.9%
- Arizona: 44.6%
- Indiana: 44.6%
- Michigan: 43.8%
- Missouri: 43.6%
- Washington: 43.6%
- Wisconsin: 43.1%
- Delaware: 42.2%
- Iowa: 42.1%
- New Mexico: 40.5%
5 tecnologias que deixam o pessoal mais burro
5 tecnologias que estão nos deixando mais burros
Confira alguns dos avanços tecnológicos que nos fizeram começar a exercitar menos o nosso cérebro.A tecnologia facilita a vida das pessoas, não há dúvidas disso. Mas será que todas as facilidades são 100% benéficas para nós? Há muitos estudos que dizem que os equipamentos e sistemas — criados para eliminar a necessidade de trabalho por parte de quem os está utilizando — podem fazer com que o cérebro humano deixe de raciocinar com tanta eficiência como fazia em outros tempos.
E não estamos falando de funções extremamente complicadas, mas de alguns itens quotidianos que realmente podem interferir em nossas vidas. Deve conhecer alguns exemplos bem comuns disso, não é mesmo? Pois confira agora uma lista com os cinco maiores casos de tecnologias que nos desestimulam a pensar e veja se as suas apostas foram concretizadas. A escolha foi feita com base em um artigo publicado pelo Discovery News.
1. GPS
Se precisa chegar em algum lugar, qual é a solução mais viável? Alguns podem pegar mapas, outros calculam as rotas automaticamente pelo Google Maps e um terceiro tipo de pessoa prefere utilizar os aparelhos de navegação por GPS. Qual dos perfis descritos tem menos trabalho para chegar até onde desejam? Acertou quem escolheu os donos de GPS.
Sem precisar de cálculos prévios, tudo o que o motorista precisa fazer é dirigir seu carro e seguir as instruções do pequeno aparelho. Toda a “Memória de Navegação Espacial” fica adormecida nesse caso, fazendo com que um setor cerebral que trabalharia no momento seja completamente inutilizado por algum tempo.
Tudo isso é relacionado ao hipocampo, que ao ser atrofiado também pode influenciar na aparição do Mal de Alzheimer. Um estudo realizado no início dos anos 2000 ainda mostra mais um fator relacionado a isso. Analisando o cérebro de várias pessoas da Inglaterra, chegou-se à conclusão de que os taxistas londrinos tinham o hipocampo maior que o de outras pessoas.
2. Calculadora
Calcule: (4x + 12).(4 + 3x). É uma conta relativamente simples que exige poucos passos para ser resolvida, mas há muitas pessoas que preferem utilizar uma calculadora para chegar aos resultados. Em operações matemáticas mais complexas é aceitável a utilização de artifícios que tornem o processo mais simples, mas o problema é que isso tem se tornado um hábito ruim.
É comum vermos pessoas utilizando as calculadoras para somas muito simples, somente pelo facto de que é mais cómodo. Quando se torna necessário fazer alguma conta de cabeça — ou mesmo com papel e caneta —, a dúvida chega bem antes da solução.
3. Smartphones
Tudo o que precisamos para nossas vidas está nos smartphones. Compromissos podem ser marcados e anotações criadas sem que precisemos escrevê-las — basta copiar e colar os dados desejados. Distrações, então, existem às dúzias. Tudo isso fica ao alcance dos dedos e não demanda qualquer esforço para ser acessado.
E toda a demanda que levamos aos eletrónicos é deixada de lado em nosso próprio cérebro. Por isso, estudos apontam que a utilização dos smartphones faz com que memória e velocidade de processamento das informações acabem sendo prejudicadas. Por isso, se você já está demorando muito para se lembrar de um ou outro item, é bom ficar atento.
4. Corretor automático
Você acha que utiliza muito do seu cérebro quando está escrevendo? E prefere escrever à mão ou digitar? Segundo um estudo publicado pela BBC, se a sua opção for a segunda, é melhor desligar o corretor automático de seu computador ou portátil. Há claras evidências de que os corretores fazem com que as pessoas escrevam com menos preocupação quanto à grafia, pois, se houver algum erro, ele será corrigido.
5. Multitasking
O Instituto de Psiquiatria da Universidade de Londres publicou, em 2010, um estudo revelando que a constância em multitarefas pode ser mais prejudicial ao QI humano do que o consumo de algumas drogas, como a Cannabis sativa. O mesmo estudo ainda foi utilizado para revelar que as pessoas com muitas tarefas simultâneas podem acabar com desempenho inferior ao de pessoas com privação do sono.
A conclusão a que chegamos nesse ponto é de que é mais indicado fazer uma tarefa de cada vez do que tentar fazer muitas ao mesmo tempo. Isso pode ser benéfico não apenas ao seu cérebro em longo prazo, mas também aos resultados imediatos, pois a atenção redobrada a uma única função pode ser realmente um ponto positivo.
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Você já havia pensado que esses avanços tecnológicos poderiam ser prejudiciais ao cérebro humano? E você consegue pensar em outro item da atual tecnologia que possa fazer com que as pessoas fiquem menos inteligentes?Tag :
inteligente,
tecnologias,
I’m Watch: Relógio inteligente chega a Portugal em Agosto

Em comunicado de imprensa a Cleverhouse indica que começa a vender os relógios inteligentes I’m Watch já a partir de agosto.
O I’m Watch é um smartwatch que se liga ao smartphone Android ou iPhone através de Bluetooth. Com ele, podemos atender ou rejeitas chamadas com um movimento de pulso, ou usá-lo para aceder a SMS, à agenda e a emails. O relógio pode também ser usado para quem gosta de treinar. Com ele, podemos controlar o esforço físico, como frequência cardíaca, pulsações, entre outros.
A Cleverhouse indica que o I’m Watch estará à venda a partir de agosto, com preços que variam entre os 299 e os 349 euros.