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A mais famosa de sempre..."Selfie" de Ellen Degeneres nos Oscars entrou para a história
Em menos de uma hora, o "selfie" de Ellen Degeneres, rodeada de estrelas de Holywood, tirado, na madrugadada de segunda-feira, na cerimónia dos Oscars, entrou para a história como o mais partilhada no Twitter, ao superar um milhão de "tweets".
foto TWITTER.COM/THEELLENSHOW |
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Até ao momento, a fotografia com maior número de "tweets" era a que mostrava Presidente norte-americano, Barack Obama, a abraçar a mulher Michelle Obama, após vencer, pela segunda vez, as eleições nos Estados Unidos, a qual tinha sido compartilhada no "Twitter" um total de 778.329 vezes.
Contudo, a apresentadora da cerimónia da 86.ª edição dos prémios da Academia de Cinema de Hollywood propôs-se, esta noite, a superar essa marca, conseguindo não só batê-la num curto de espaço de tempo, mas também transformar o "selfie" naquele que foi um dos momentos mais descontraídos da gala, que teve outras situações para recordar, como a distribuição de piza aos convidados.
Em apenas uma fotografia, a apresentadora de televisão, vestida de branco, conseguiu enquadrar Jennifer Lawrence, Meryl Streep, Bradley Cooper, Julia Roberts, Kevin Spacey, Brad Pitt, Angelina Jolie, Lupina Nyong'o e o seu irmão, bem como Jared Leto.
Uma galeria de estrelas e de vencedores de Oscar que já foi partilhada mais de 2,3 milhões de vezes. E a subir.
Ellen Degeneres foi escolhida, pela segunda vez, para conduzir a gala dos Óscares, após ter estado aos comandos da 79.ª edição, em 2007.
Estrelas de Hollywood pedem a N.S.A. para acabar com espionagem em massa (vídeo)
Aliados dos EUA estão furiosos com a espionagem em massa, realizada pela N.S.A.

A chanceler alemã afirmou hoje, à chegada a Bruxelas, que é necessário que haja "confiança entre parceiros". Um recado para os Estados Unidos, depois das suspeitas de que o seu telemóvel foi espiado pela administração norte-americana.
Angela Merkel insistiu hoje, à chega à Cimeira Europeia que decorre hoje e sexta-feira, em Bruxelas, na mensagem que já havia dado na quarta-feira a Barack Obama, num telefonema em que exprimiu a sua repulsa pela possibilidade de os Estados Unidos terem escutado as conversas do seu telemóvel.
"Espionagem entre amigos, isso não deve existir", afirmou Angela Merkel. "Precisamos de confiança entre parceiros, e essa confiança deve ser restaurada", insistiu a chanceler, salientando que este caso diz respeito a todos os cidadãos.
Antes destas declarações, Merkel encontrara-se com o presidente francês François Hollande e discutira o assunto com ele, com o objetivo de "coordenar a reação", informou fonte diplomática francesa
Na quarta-feira, Angela Merkel já falara com Barack Obama sobre a suspeita de que o seu telemóvel havia estado sob escuta. Mais um caso que envolve a administração Obama, suspeita de espionagem a organizações e personalidades internacionais.
No Brasil, segundo avançou a Rede Globo em setembro, as comunicações da presidente Dilma Rousseff estiveram sob escuta. No domingo passado, o alemão Der Spiegel noticiou que o mesmo acontecera com Felipe Calderon e Enrique Pina Nieto, ex-presidente e presidente, respetivamente, do México.Em França, de acordo com o diário Le Monde, que citou documentos do ex-consultor da NSA Edward Snowden, foram efetuados 70,3 milhões de registos de dados telefónicos de franceses, entre 10 de dezembro de 2012 e 08 de janeiro passado.
O semanário italiano L'Espresso noticiou hoje que as comunicações dos cidadãos italianos também foram alvo de escutas pelos serviços secretos norte-americanos e britânicos.
Na sequência destes casos, a espionagem tornou-se tema central da Cimeira Europeia, que se julgava rotineira e dedicada a assuntos económicos. Hoje em Bruxelas, a Comissão Europeia afirmou que chegou a hora de agir e dar à União Europeia (UE) uma voz "forte e unida" face os Estados Unidos.
"Nós consideramos, na Europa, o direito ao respeito pela vida privada como um direito fundamental", disse José Manuel Durão Barroso, numa conferência de imprensa após a Cimeira Social Tripartida, após ser questionado sobre eventual escutas por parte das autoridades norte-americanas a organizações e personalidades internacionais, nomeadamente a chanceler alemã, Angela Merkel.
"Soubemos até recentemente o que é o totalitarismo e o que é a intromissão do Estado na vida privada", sublinhou, exemplificando com a ação da polícia política na ex-República Democrática da Alemanha que "espiava as pessoas quotidianamente".
Berlim pede explicações ao embaixador americano
o ministro alemão dos Negócios Estrangeiros convocou o embaixador americano para explicar as informações de que os serviços secretos norte-americanos teriam escutado o telemóvel da chanceler Angela Merkel.
Angela Merkel telefonou a Barack Obama e exigiu "explicações completas" sobre o caso, sublinhando que este tipo de espionagem é "completamente inaceitável" e, a ser verdade, seria um "duro golpe na confiança" entre os dois países. O presidente americano assegurou que os serviços secretos não espiaram a chanceler alemã.
O ministro Guido Weterwelle vai encontrar-se com o embaixador John Emerson esta tarde.