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Vodafone lança serviços de fibra em 44 municípios no Minho e interior Norte do país
A operadora vai tirar partido da infraestrutura criada para fazer chegar as redes de nova geração às zonas rurais do país. Os 44 municípios agora previstos são só um primeiro objetivo.
A exploração das redes de fibra ótica instaladas naquela região resulta de um acordo assinado com a dstelecom, empresa que assegurou a construção de mais de 9 mil quilómetros de fibra em regiões rurais do Norte, Alentejo e Algarve. A partir da infraestrutura serão disponibilizados serviços de televisão, voz fixa e Intenet.
Os primeiros municípios a receberem as novas ofertas da operadora serão Arcos de Valdevez, Paredes da Coura, Ponte da Barca e Tabuaço, estendendo-se posteriormente para os 44 concelhos que a empresa hoje anunciou ter planos para cobrir recorrendo a esta rede. A sul, a Vodafone conta tirar partido da mesma infraestrutura, esperando chegar por esta via a 200 mil casas em 79 municípios.
A operadora explica que o acordo para tirar partido desta infraestrutura é um complemento ao plano de investimento anunciado para o mercado português, que prevê levar a fibra da empresa (através de rede própria) a 1,5 milhões de lares nacionais já até 2015.
Os primeiros municípios a receberem as novas ofertas da operadora serão Arcos de Valdevez, Paredes da Coura, Ponte da Barca e Tabuaço, estendendo-se posteriormente para os 44 concelhos que a empresa hoje anunciou ter planos para cobrir recorrendo a esta rede. A sul, a Vodafone conta tirar partido da mesma infraestrutura, esperando chegar por esta via a 200 mil casas em 79 municípios.
A operadora explica que o acordo para tirar partido desta infraestrutura é um complemento ao plano de investimento anunciado para o mercado português, que prevê levar a fibra da empresa (através de rede própria) a 1,5 milhões de lares nacionais já até 2015.
Fibra chega a zonas rurais do norte e sul do país no 2ºtrimestre
As redes rurais de fibra ótica que a DSTelecom tem estado a construir estão em fase de conclusão. Durante o segundo trimestre serão abertas aos operadores, que sobre essa infraestrutura poderão oferecer os seus serviços.
A empresa que ganhou o concurso público para instalação da infraestrutura nas zonas norte e sul do país, avança que na zona norte o processo está mais avançado, com a auditoria que precede a conclusão da obra e a abertura da rede aos operadores que tiverem interesse em aí assentar os seus serviços, já em marcha.
Na rede construída no sul do país o processo está mais atrasado, mas a auditoria estará concluída em abril, permitindo cumprir os prazos previstos, garantiu Xavier Rodriguez-Martin, CEO da DSTelecom em declarações ao Diário Económico.
Os prazos previstos para a conclusão das auditorias permitem ao responsável prever que ainda durante o segundo trimestre do ano ambas as infraestruturas ficarão disponíveis para suportar a comercialização de serviços.
As redes rurais tiram partido de verbas europeias disponibilizadas para ajudar a garantir uma cobertura disseminada das redes de nova geração na União Europeia, mesmo nas zonas comercialmente menos atrativas para os operadores de telecomunicações. Boa parte dos custos associados à construção da infraestrutura são suportadas por estas verbas.
Em 2009 Portugal lançou vários concursos públicos tirando partido desta oportunidade, com o objetivo de levar as redes de nova geração a um universo potencial de 242 mil casas. A construção da infraestrutura avançou dois anos depois. Os concursos dividiram o país em cinco zonas, com a DSTelecom a garantir as regiões norte e sul do país, num consórcio que também conta com a participação da Zon Optimus.
A Viatel, do grupo Visabeira, ganhou os concursos para a região centro, Açores e Madeira. A empresa tem como parceira da PT, mas a lógica destas redes rurais é que se mantenham abertas e possam suportar serviços de vários fornecedores.
Na rede construída no sul do país o processo está mais atrasado, mas a auditoria estará concluída em abril, permitindo cumprir os prazos previstos, garantiu Xavier Rodriguez-Martin, CEO da DSTelecom em declarações ao Diário Económico.
Os prazos previstos para a conclusão das auditorias permitem ao responsável prever que ainda durante o segundo trimestre do ano ambas as infraestruturas ficarão disponíveis para suportar a comercialização de serviços.
As redes rurais tiram partido de verbas europeias disponibilizadas para ajudar a garantir uma cobertura disseminada das redes de nova geração na União Europeia, mesmo nas zonas comercialmente menos atrativas para os operadores de telecomunicações. Boa parte dos custos associados à construção da infraestrutura são suportadas por estas verbas.
Em 2009 Portugal lançou vários concursos públicos tirando partido desta oportunidade, com o objetivo de levar as redes de nova geração a um universo potencial de 242 mil casas. A construção da infraestrutura avançou dois anos depois. Os concursos dividiram o país em cinco zonas, com a DSTelecom a garantir as regiões norte e sul do país, num consórcio que também conta com a participação da Zon Optimus.
A Viatel, do grupo Visabeira, ganhou os concursos para a região centro, Açores e Madeira. A empresa tem como parceira da PT, mas a lógica destas redes rurais é que se mantenham abertas e possam suportar serviços de vários fornecedores.