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"Snapchat" ... a Droga vira febre na Austrália

                      Droga chamada de "Snapchat" vira febre na Austrália

Muita gente é viciada em aplicativos como o Snapchat, que permite a troca de mensagens e imagens que se auto -destroem depois de algum tempo. Na Austrália, entretanto, essa história de "vício" tomou um rumo ilegal: drogas em forma de comprimidos são vendidas com o nome e a logo do serviço mobile.
A droga é vendida na forma de um comprimido rosa ou azul que tem a logo do fantasminha que é símbolo do Snapchat — mas a desenvolvedora nada tem a ver com isso, claro. A fabricação é totalmente caseira e, por isso, a qualidade do produto deve ser no mínimo duvidosa.
De acordo com os policiais que já buscam informações para combater a proliferação dos comprimidos, o Snapchat contém os mesmos ingredientes dos chamados "sais de banho", que são drogas sintéticas perigosas da classe das anfetaminas e possuem semelhanças com o ecstasy.
Até o momento, quatro pessoas foram parar no hospital após ingerir a droga. Eles apresentavam sintomas como desorientação, histeria e agressividade e um dos pacientes foi parar até no tratamento intensivo — os efeitos colaterais podem incluir ataque cardíaco e hipertermina maligana, que altera completamente o metabolismo

Silk Road... site de venda da droga faturou 28 milhões de dólares

As autoridades norte-americanas apreenderam 28 milhões de dólares em bitcoins depois de encerrar o site Silk Road



O Silk Road era conhecido pela venda de armas, drogas e muitas outras atividades ilegais. E a avaliar pelo montante que apreendido pelas autoridades norte-americanas, não lhe faltava procura: mais de 28 milhões de dólares (20 milhões de euros) foram apreendidos pelos procuradores dos EUA aquando do encerramento do site de comércio ilegal, refere a BBC.
O dinheiro apreendido pode servir de prova durante a investida legal que as autoridades norte-americanas estão a levar a cabo contra Ross William Ulbricht, o fundador do Silk Road, que também era conhecido como Dread Pirate Roberts ou DPR.
Ulbricht já contestou a apreensão das bitcoins avaliadas em 28 milhões de dólares. Segundo o gestor do site clandestino, o montante apreendido pelas autoridades norte-americanas encontrava-se no seu computador pessoal – e por isso fazem parte dos seus bens pessoais e, alegadamente, não poderão ser consideradas como pertencentes ao Silk Road.
Os responsáveis pela investigação deste caso têm uma versão diferente: «Estas bitcoins foram faturadas não por serem um investimento pessoal em bitcoins, mas por serem o resultado de atividades criminosas», referiu num comunicado Preet Bharara, procurador dos EUA.

Criador da bitcoin parece estar ligado a loja Silk Road

Criador da bitcoin parece ter negócios com a loja Silk Road

Matemáticos apontam uma surpreendente relação entre a loja Silk Road, fechada pelo FBI por vender itens ilegais, e o misterioso criador da bitcoin


Ross Ulbricht, fundador da loja online Silk Road
Dois matemáticos descobriram o que parece ser uma surpreendente relação entre a loja Silk Road, fechada pelo FBI por vender drogas e outros produtos ilegais, e Satoshi Nakamoto, o misterioso criador da bitcoin

A Silk Road era uma espécie de mercado livre para drogas e outros itens ilegais. Funcionava no lado obscuro da web, escondida de buscadores como o Google. Para chegar até lá, os clientes usavam a rede Tor, que permite a navegação anônima no submundo da internet.
O FBI fechou a Silk Road em outubro e prendeu ohacker Ross Ulbricht, acusado de ser Dread Pirate Roberts, apelido pelo qual se identificava o dono do mercado virtual. Roberts também é acusado de ter contratado o assassinato de pessoas.
A polícia apreendeu 144 mil bitcoins que pertenciam a Ulbricht, o equivalente a mais de 120 milhões de dólares. O dinheiro foi transferido para contas controladas pelo FBI.
Supunha-se que havia sido recebido como comissão pelas vendas feitas na Silk Road. É difícil saber com certeza porque as transações em bitcoin proporcionarem anonimato a quem paga e a quem recebe.
Mas alguns dados, como o valor e o horário da transação, são públicos. Estão disponíveis no site Blockchain.info. Quando o FBI divulgou a apreensão, foi possível identificar as contas de Ulbricht pelo valor das transações.
os matemáticos israelenses Dorit Ron e Adi Shamir, do Instituto Weizzman (que fica próximo a Tel Aviv), usaram essas informações para analisar o histórico de transações da Silk Road num estudo publicado hoje (e primeiro divulgado por John Markoff, do New York Times). 
A descoberta mais surpreendente foi que, em março deste ano, Ulbricht recebeu um depósito de 1.000 bitcoins (mais de 800 mil dólares) de uma conta criada em 16 de janeiro de 2009. É uma conta que chegou a ter 77.600 bitcoins de saldo no passado, mais de 60 milhões de dólares.
Mas o detalhe mais significativo é a data. A conta foi iniciada apenas uma semana depois que a primeira bitcoin foi produzida (ou “minerada”, como se diz no jargão das bitcoins) no computador de Satoshi Nakamoto. Isso fez os dois matemáticos suspeitarem que a conta pertence ao próprio Nakamoto.
O valor anormalmente alto sugere que esse depósito não é o pagamento de uma compra ou de comissão à Silk Road. Fica, então o mistério. Teria Nakamoto feito um investimento na Silk Road? Teria ele algum tipo de sociedade com Dread Pirate Roberts?
A identidade de Nakamoto não é conhecida publicamente. O pseudónimo tanto pode se referir a um indivíduo como a um grupo. Supõe-se que ele possua uma fortuna em bitcoins.
E sabe-se que a criação da Silk Road foi crucial para que a bitcoin ganhasse força. Afinal, foi o primeiro mercado online a aceitar essa moeda. Antes da Silk Road, não havia o que fazer com ela. Foi só muito depois que empresas perfeitamente legais passaram a aceitá-la,fazendo a cotação subir (até voos espaciais já podem ser pagos em bitcoin).
A descoberta de Ron e Shamir deve suscitar discussões na comunidade de bitcoin. Nakamoto é visto por muitos como uma espécie de benfeitor, que inventou a moeda virtual e depois saiu de cena, deixando sua invenção para o mundo. Sua possível participação na Silk Road sugere interesses bem mais concretos.
Os dois pesquisadores ainda levantaram outros dados interessantes. Eles estimam que o FBI só conseguiu apreender 22% do valor arrecadado pela Silk Road com comissões de vendas. E dizem que eles só puderam rastrear 30% desse valor.
Por aí, pode-se imaginar o tamanho dos negócios de Dread Pirate Roberts. E vale notar que, depois que a Silk Road original foi fechada, já apareceu outro mercado virtual similar com o mesmo nome na web oculta.

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