Vamos comparar as forças dos dois jogos....
Os jogos PES 2015 e FIFA 15 já saíram e os fãs do futebol estão divididos! Vamos comparar as forças dos dois para poder se decidir mais facilmente. Analisamos os gráficos e a jogabilidade. Vem ver!
O duelo entre PES e Fifa já é bem conhecido entre os fãs do futebol. Aliás, é bem difícil decidir o melhor já que cada um deles tem grande popularidade e costumam alternar nas listas dos mais vendidos e amados. Já faz uma década que Konami reinava como o senhor do futebol virtual deixando EA Sports e Fifa para trás. Mas com a saída do Playstation 3 e da Xbox 360, tudo mudou! Fifa conquistou rapidamente o primeiro lugar, mas este ano as coisas podem mudar! Se está indeciso , veja os principais pontos de cada jogo para que possa decidir mais facilmente qual é o melhor jogo, de acordo com suas preferências.
Dois jogos, duas ideologias. Independente do que goste em um jogo de futebol, dois critérios são fundamentais para lhe influenciar: a jogabilidade e os gráficos. Portanto, é claro que estamos lidando com duas filosofias diferentes! Se FIFA 15 dá um espetáculo de de imagens, tornando o jogo um espetáculo sensacional, PES 2015 concentra-se no aspecto tático e em aspectos mais gerais do jogo. Sendo assim, driblar a metade da equipe adversária e marcar um golo a 40 metros não parece nada possível no jogo de Konami. Já no da Fifa, tem espaço para se entregar à fantasias desse tipo, onde seu craque virtual é imbatível! Mas eles são concorrentes, não é mesmo? Já no que diz respeito aos gráficos, a EA Sports ainda é campeã. Bom, o Fifa 15 pode ser mais completo graficamente, mas PES 2015 não fica muito atrás. Então, para resumir, sua escolha vai se basear em se prefere um jogo de futebol mais realístico ou mais fantasioso. E nada o impede de escolher os dois!
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domingo, 30 de novembro de 2014
Emojis- os ícones mais curiosos e seus significados... como o cócó
Este talvez seja o mais popular e controverso.... o cócó
Uma imagem vale mais que mil palavras, e um Emoji pode traduzir um momento ou sentimento. Mas sabe realmente o significado por trás do pictograma das meninas dançando ou de uma estrela cadente? Para evitar constrangimentos e usar uma imagem que não ilustra o que deseja, listamos dez Emojis que foram criados com finalidade diferente do utilizado.
Criados no Japão alguns Emojis tem significados diferentes do que imaginamos
Em muitos casos, os significados originais são baseados na cultura japonesa, onde os Emojis foram popularizados pela primeira vez. Mas para cada pessoa ou grupo os desenhos podem ter relações inteiramente novas.
1. Meninas com orelhas de coelho
Meninas são usadas para expressar alegria (Foto: Reprodução/ Mashable)
Como é utilizado: Amigos usam esse Emoji para demonstrar alegria ou falar de evento que será animado.
Ideia original: Foi criado para representar “coelhinhas”, que no Japão são associadas a fetiches e cosplay.
2. Estrela
Desenho da estrela na verdade não é uma estrela cadente (Foto: Reprodução/ Mashable)
Como é utilizado: Os usuários usam em referência a estrela cadente.
Ideia original: Foi criado para representar um mal estar, como na expressão “ver estrelas”. Esta analogia é frequentemente utilizada em desenhos animados.
3. Suando frio
Com gota na testa Emoji mostra stress (Foto: Reprodução/ Mashable)
Como é utilizado: Geralmente é utilizado para expressar cansaço e abatimento.
Ideia original: O Emoji tem uma gota no rosto causada por stress, dor e outras situações de alta pressão.
4. Mãos levantadas em celebração
Mãos levantadas em celebração (Foto: Mãos levantadas em celebração)
Como é utilizado: Seu uso é diverso e depende do contexto da conversa, mas pode expressar agradecimento a Deus ou a abstenção num debate.
Ideia original: O Emoji foi criado para expressar alegria e comemoração por alguma realização.
5. Cabisbaixo
Na cultura japonesa imagem ilustra respeito (Foto: Reprodução/ Mashable)
Como é utilizado: As pessoas usam como um “sujeito pensativo”, que reflete sobre as mensagem enviadas. Usualmente utilizado também como símbolo da expressão “forever alone”.
Ideia original: É um sinal de respeito, e faz referência à pratica japonesa de se ajoelhar e mostrar reverência a alguém importante.
6. Mãozinhas Juntas
Utilizam o Emoji como high-five (Foto: Reprodução/ Mashable)
Como é utilizado: É usado para expressão súplica ou oração. É relacionado também ao tocar de mãos, um “high-five”.
Ideia original: Esse gesto com as mãos é usado na cultura japonesa para mostrar agradecimento e gratidão, especialmente por refeições.
7. Constipado( Resfriado)
Carinha foi criada para mostrar que não se está bem (Foto: Reprodução/ Mashable)
Como é utilizado: Mais um Emoji que é usado para expressar um momento mau, seja de saúde, como uma constipação (resfriado), ou tristeza.
Ideia original: Essa cara foi criada para expressar cansaço ou sono, e a gota caindo seria a "baba" de uma pessoa que não consegue se manter consciente. Mas não confunda com a famosa carinha com "Zzz", que deveria ser usada num estágio mais avançado do sono.
8. Mão virada
Menina de rosa na verdade oferece ajuda (Foto: Reprodução/ Mashable)
Como é utilizado: A menina de rosa com a mão do lado do rosto muitas vezes acompanha um comentário sarcástico, como se falasse ”eu sou melhor que você”.
Ideia original: “Como posso te ajudar?”: é isso que estava na cabeça dos criadores desse Emoji.
9. Mãos na cabeça
Esse Emoji não foi criado para mostrar uma bailarina dançando (Foto: Reprodução/ Mashable)
Como é utilizado: As pessoas usam o pictograma como se ela estivesse colocando as mãos na cabeça como uma bailarina na quinta posição, ou em sinal de reverência.
Ideia original: Os braços da menina estão acima de sua cabeça, porque ela está fazendo um sinal de OK com todo o corpo (ou seja, um círculo, ou grande “O”).
10. Mãos abertas
O Emoji Mãos abertas não é o que parece (Foto: Reprodução/ Mashable)
Como é utilizado: Este emoji é comumente utilizado como um sinal de “lavo minhas mãos”, ou para expressar que o leitor não concorda com o que está sendo dito.
Ideia original: Diferente do que parece, essa imagem representa uma abertura ou um abraço.
História....
Os emojis são parte essencial da comunicação por texto hoje em dia. Mas poucos sabem de onde surgiu a ideia de transformar emoções em símbolos, o que certamente transformou a troca de mensagens em algo muito mais divertido e expressivo. Igualmente desconhecido é o significado de alguns ícones curiosos, como o do simpático cócó, por exemplo. A seguir, mostraremos um resumo da história dessas milhares de figuras presentes em iOS, Android e Windows Phone.
Emoji reúne emoticons, letras, números e símbolos divertidos (Foto: Reprodução)
O início
Emoji é uma palavra japonesa, formada por “e” (imagem) e “moji” (personagem). Isso já deixa claro onde o conceito nasceu, por volta da década de 90. O criador foi o japonês Shigetaka Kurita, que trabalhava para a NTT DoComo, maior empresa de telefonia celular do país. A concepção do Emoji se deu em meio à febre dos pagers e seu crescente consumo pelos adolescentes, que vibraram quando a empresa resolveu colocar um coração para deixar as mensagens de texto mais fofas.
Shigetaka Kurita, criador do Emoji, e alguns dos primeiros símbolos
Mas entre o coração e as caras com múltiplas emoções correu algum tempo. Isso porque a companhia resolveu abandonar o símbolo para deixar seus dispositivos mais adequados para o público empresarial, fazendo com que os jovens trocassem a marca pela rival Tokyo Telemessage.
Paralelamente a isso, a DoComo trabalhava no i-mode, que viria a ser a primeira plataforma de internet móvel mundialmente difundida. O projeto, do qual Kurita fazia parte, combinava recursos como previsão do tempo, notícias e e-mail. Em 1998, ele foi à São Francisco para ver de perto o PocketNet da AT&T, o primeiro celular com internet do mundo, mas focado apenas no mercado americano.
O PocketNet também tinha funções como previsão do tempo e e-mail, mas, dadas às limitações da época, não conseguia mostrar imagens. Informações como “ensolarado” ou “neblina” apareciam como texto, no meio da mensagem, dificultando o uso do serviço. Foi então que Kurita se lembrou do coração já usado pela DoComo, reuniu sua equipe e criou um conjunto de 176 imagens de 12 × 12 pixels que poderia expressar todas as emoções humanas.
Os ícones
A maior parte dos Emojis é autoexplicativa, mas há algumas que parecem não fazer sentido algum. Porém, isso para nós e não para japoneses, já que muitos dos ícones têm relação direta com a cultura do país. O pedaço de cócó, por exemplo, é bastante usado por nós quando queremos indicar reprovação a algo comentado ou postado. Mas ele não está rindo à toa: no Japão ele significa boa sorte.
No Japão, imagem representa boa sorte (Foto: Reprodução)
É por isso que há tantos símbolos de comida japonesa, como o de camarão frito e o de sushi. Também fazem parte da equipa de elementos nipónicos os “hotéis do amor” (o que seria correspondente ao nosso motel, muito popularizados no país), o duende japonês e as bonecas japonesas, por exemplo.
Todos eles estão na lista do Consórcio Unicode, que padroniza a codificação, representação e manipulação de texto através de sistemas de escrita digitais. A instituição recentemente adicionou 250 emojis em sua versão 7.0, causando furor principalmente pelos aguardados “dedo do meio estendido” e o “vida longa e próspera” de Star Trek.
Emojis do Consórcio Unicode (Foto: Reprodução/Unicode Inc.)
A Apple é a principal responsável pela disseminação dos Emojis fora do Japão. Na terra do sol nascente, os símbolos já eram extremamente populares quando foi lançado o primeiro iPhone, que não tinha Emojis. Isso causou rejeição no mercado local, fazendo com que a Apple adicionasse os caracteres na segunda versão do SO.
Porém, foi apenas no iOS 4 que eles tornaram-se disponíveis para todos os usuários, que imediatamente adotaram o recurso. A fama chamou atenção de Google e Microsoft, que adotaram os Emojis em seus respectivos sistemas operacionais, Android e Windows Phone.
LG G Pad 8.3 da linha Google Play Edition atualiza para Android Lollipop
É o primeiro desta linha.....
Enquanto os donos dos dispositivos da linha Nexus se divertem com o Lollipop, os usuários da linha Google Play Edition ainda esperam impacientemente pela nova atualização do Android. Porém, parece que esta espera está prestes a acabar. O LG G Pad 8.3 é o primeiro da família GPE a receber a novidade via OTA.
A atualização está sendo liberada nos EUA apenas para aqueles que possuem um sistema totalmente padrão. Ou seja, nada de root ou recovery alternativo. Quem quiser ter o Android Lollipop terá que reinstalar o sistema de fábrica e esperar a novidade via OTA. E possível também fazer a instalação manualmente via ADB usando o arquivo zipado da ROM.
sábado, 29 de novembro de 2014
Acer Aspire V Nitro com ecrã 4K
Depois de anos em que as resoluções nos portáteis deixavam bastante a desejar, parece que finalmente se começa a deixar essa era para trás; pelo menos, a avaliar pelo que a Acer está a fazer nesta gama Aspire V Nitro Black Edition.
A Acer acho que estava na altura de resolver o problema de vez e disponibiliza um modelo da gama Aspire V Nitro Black Edition com ecrã de 15.6" com resolução 4K (e tecnologia LCD IPS, caso estejam com receio que fosse um LCD que "cortasse" na qualidade).
Se 4K impressionam num ecrã de 28 ou 30", imaginem só o que será ter esta resolução em 15.6". Para quem trabalhar com fotografia ou vídeo, imagino que depois de passar uns minutos a olhar para um destes ecrãs não queira outra coisa - aqui tendo a vantagem de facilmente o levar consigo para todo o lado. Como em todos os modelos V Nitro Black Edition, esta versão está equipada com uma selecção de CPUs Intel de 4ª geração, GPUs Nvidia GeForce GTX, WiFi dual-band (2.4GHz e 5GHz), quatro altifalantes e Dolby Digital Plus Home Theater para som surround em jogos, filmes e música.
Este novo modelo V Nitro Black Edition com ecrã 4K de 15.6" chega ao nosso país no início de Dezembro (a tempo do Natal, portanto) e preço a começar nos €1699.
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Tablets para o Natal 2014... dicas
É só uma opinião.....
Depois das sugestões para smartphones neste Natal, é agora é a vez tablets. Para quem não aderiu à moda dos phablets, um tablet será o companheiro ideal para utilizar após chegar a casa e pousar o smartphone. E tal como nos smartphones... as ofertas são muitas e variadas, havendo modelos para todos os gostos, e preços.
iPads
O iPad foi o tablet que deu início à revolução tablet, e ainda hoje é o modelo que a maioria das pessoas associa a "tablet". Os preços começam nos 249 euros para o iPad mini, e vão até aos 709 euros para o iPad Air 2 com 128GB (e mais, se quiserem com 3G/4G).
Não há muito que dizer sobre estes modelos, sendo unicamente uma questão de escolherem o tamanho desejado (mini ou normal) e preço mais adequado ao orçamento disponível. A única recomendação é a de deixarem de lado o iPad mini 3, que na prática não passa de um iPad mini 2 com Touch ID. Por muito atractivo que seja o Touch ID, mais vale pouparem os 100 euros.
Recomendações:
iPad mini 2 - 309 euros
iPad Air - 409 euros
iPad Air 2 - 509 euros
Tablets Android
O mundo dos tablets Android é mais vasto do que se possa imaginar, e não faltam modelos de todos os tamanhos, marcas e preços. A questão está em escolher um que garante uma experiência mínima de qualidade. Não significando que sejam estes as únicas boas opções, as nossas recomendações vão para os modelos que se seguem por serem modelos já com o mais recente Android 5.0 Lollipop.
Nexus 7 2013 - 179 euros
Nvidia Shield Tablet - 299 euros
Nexus 9 - 389 euros
Tablets Windows
Nos tablets Windows temos também uma enorme variedade, que vão desde tablets de marcas menos conhecidas, ao Surface 3 da própria Microsoft (e não esquecendo também o recente Lumia 2520), mas as nossas recomendações vão para propostas economicamente mais moderadas:
Toshiba Encore WT8-B-102 - 179 euros
Toshiba Encore WT10 - 299 euros
Asus Transformer Book 10.1" T100 - 329 euros
Sony Xperia Z3- análise ao mais veloz, mais resistente e mais bonito dos Xperia!
Com o anúncio do Xperia Z3, a Sony colocou no mercado de dispositivos móveis o seu segundo carro-chefe de 2014.
Desenho & Qualidade de Construção
A Sony claramente já definiu a linha visual dos seus carros-chefe e vem aprimorando o projeto a cada lançamento. O Xperia Z3 é um exemplo disso. Mesmo usando a mesma mescla entre vidro e alumínio das últimas flagships, a Sony sempre dá uma polida no corpo do aparelho e torna a linha Xperia mais elegante e leve. O OmniBalance continua sendo a opção visual da fabricante e, desta vez, posso afirmar que a empresa conseguiu de fato quebrar as linhas rígidas e deixou o dispositivo visual e fisicamente mais leve. O Xperia Z3 pesa 152 gramas e, se levarmos em consideração que o aparelho possui as mesmas 5,2 polegadas do seu antecessor, que pesa 163 gramas, podemos dizer que a revisão no design do dispositivo foi considerável.
Durante o evento na IFA, tive a oportunidade de conversar com alguns representantes da Sony e, uma delas confirmou que o Xperia Z2 foi desenvolvido para determinado público que gosta de dispositivos mais pesados, já o Xperia Z3 pode ser considerado como o retorno da fabricante ao desenvolvimento de aparelhos mais leves. Como podemos ver nas imagens abaixo, até mesmo as cortinas que protegem às entradas micro USB e microSD estão menores e chamam bem menos a atenção por estarem mais integradas à linha visual do aparelho como um todo. Assim, com exceção do botão para ligar o Xperia Z3, os demais possuem a mesma cor do restante do dispositivo. Se caso optar pelo cobre, os botões estarão em cobre, se optar por branco, eles serão brancos, por exemplo.
Além destas características, o Xperia Z3 também trouxe modificações na parte frontal do aparelho. Apesar de possuir uma pequena diferença de dimensões quando comparado ao seu antecessor, a nova flagship ainda possui o mesmo aproveitamento da parte frontal para a tela, teria sido muito mais interessante se a Sony tivesse ido além desta vez e diminuído as bordas superior e inferior, mas não foi desta vez que vimos a Sony brilhar neste sentido.
Em termos de design, o que ainda chamou a atenção foi o fato de que o Xperia Z3 também traz dois alto-falantes na parte da frente, mas não estão mais localizados próximos a margem da moldura e sim entre ela e a tela. Também estão menores, mas ainda é difícil dizer se ouve uma melhora ou piora na qualidade do áudio, pois para tanto preciso de mais tempo com o aparelho. Entretanto, um especialista em áudio da Sony afirmou que houve uma melhora por conta da otimização do hardware como um todo, mas não é possível notar diferenças no dia-a-dia.
Ecrã
Com relação à qualidade do ecrã, a Sony manteve as mesmas características adicionadas com o Xperia Z2, ou seja, tecnologia Triluminos que oferece um melhor brilho e cores mais vivas. De acordo com o gerente de produto da empresa, não existe uma grande diferença na qualidade dos ecrãs do atual carro-chefe do Sony com o seu antecessor. O que se pode dizer é que temos uma melhora de 20% entre a qualidade das imagens do dois visores. A tecnologia Triluminos aumenta o tamanho dos pixels da imagem e, por isso, temos uma maior distribuição de cores na tela, o que torna as cores mais vívidas e oferece mais brilho e contraste.
Tive a oportunidade de ter o dispositivo em mãos por cerca de 30 minutos e posso garantir que a qualidade das imagens fui surpreendente em comparação às do Xperia Z2, que já considero acima da média. Com disse anteriormente, a tela do Xperia Z3 possui o mesmo tamanho da do seu antecessor, ou seja, 5,2 polegadas e a mesma resolução Full HD de 1.920 x 1.080 pixels.
Características Especiais
O Xperia Z3 possui algumas características extras de hardware e software emprestadas da flagship anterior da série, tais como o cancelamento de ruídos e a certificação de resistência à água. Apesar da primeira não ter sido modificada, a segunda passou por uma melhoria e agora o carro-chefe da fabricante japonesa pode permanecer submerso por até 30 minutos em um profundidade de até 1,5 metros.
Mas não é só de pequenas reformas que o dispositivo é feito. A Sony vem apostando há muito tempo na qualidade das seus ecrãs e uma característica especial do Xperia Z3 diz respeito ao uso do aparelho na luz do sol direta. Todos sabemos que o LCD é uma das melhores tecnologias de ecrã para uso de dispositivos em ambientes externos, pois bem, a Sony investiu ainda mais neste recurso. Com o Xperia Z3 foi introduzido uma função extra ao sensor na parte superior do ecrã, muito próximo do alto-falante. Com ele, o dispositivo é capaz de reconhecer quando está sob luz direta do sol e aprimora as cores do ecrã, o que faz com que enxerguem melhor o conteúdo no display. A diferença é muito grande quando comparamos as imagens em dispositivos que não possuem tal função, como o Xperia Z2, por exemplo.
Software
O Xperia Z3 roda com a versão mais recente do Android já disponível, ou seja, o Android 4.4.4 KitKat em conjunto com a Xperia UI. Assim, temos os serviços exclusivos da Sony, tais como LifeLog, Walkman, What's New, Sony Select, rascunho e toda a miscelânea de entretenimento da Sony Corporate. Aliás, tanto o Xperia Z3, quanto o Xperia Z3 compact e o Xperia Z3 Tablet compact oferecem a possibilidade do usuário jogar games do PlayStation 4 com o controle remoto conectado ao dispositivo via Bluetooth. Ainda melhor, é possível pausar o jogo na TV e passar a jogar ele no mesmo ponto, mas na tela de um destes gadgets. Isso, de certa forma, oferece mais liberdade aos usuários que não dependem mais de ficar na estáticos, em frente à televisão, para jogar.
Além destas funções de software, é preciso dizer que a impressão que tive com relação à UI da Sony neste aparelho em comparação com o Xperia Z2 foi bem diferente, pois os ícones estão maiores; a gaveta de apps está muito parecida com a experiência que temos com o Google Experience Launcher, mas com a skin da Sony. Durante meu teste, não percebi nenhuma mudança drástica no software, a barra de notificações, as configurações rápidas e a barra de navegação continuam as mesmas que temos no Android 4.4.2.
Vale dizer que o recurso de dois toques no ecrã para acordar e o uso do aparelho com um lápis também são possíveis no Xperia Z3.
Performance
O hardware da nova flagship da Sony não teve muitas mudanças em relação ao antecessor, mas o processador ficou um pouco mais veloz, a certificação de resistência maior e os 3 GB de RAM continuam acima do que é oferecido pela concorrência. No meu hands on não pude levar o Xperia Z3 ao limite, nem fazer um teste de benchmark, mas durante o uso, não tive qualquer sinal de atrasos ou travamentos. Porém, o aparelho aquece quando gravamos um vídeo com resolução em 4K e este parece ser definitivamente o calcanhar de Aquiles da Sony.
Câmera
Durante a apresentação do Xperia Z3, a Sony demonstrou que está interessada em fazer os usuários investirem em imagens com resolução em 4K. Seja através dos seus aparelhos de televisão, câmeras profissionais ou para smartphones. Depois de apresentar a nova série de lentes que podem ser acopladas aos seus telemóveis, a fabricante mais uma vez bateu na tecla da gravação de vídeos em 4K com a linha Xperia. O único problema é que os aparelhos ainda não são funcionais para carregar tais especificações, visto que será obrigado a parar de gravar o vídeo porque o smartphone vai super aquecer.
A câmera do Xperia Z3 possui a mesma resolução de toda a linha, ou seja, 20,7 MP no sensor da câmera traseira e 2,2 MP no sensor da câmera frontal. A qualidade das imagens e dos vídeos vai levar o selo da Sony, uma das grandes jogadoras deste mercado. Para poder falar mais sobre a experiência com a câmera do Xperia Z3 precisamos de mais tempo com o aparelho, por isso, reservo uma análise mais completa do recurso para o meu futuro review do dispositivo.
Bateria
De acordo com a Sony, a bateria do Xperia Z3 foi construída para durar até dois dias, o que é uma grande melhoria se isso não dependesse do Modo Stamina, pois não teríamos limitações de software. Porém, o modo de economia de energia está diretamente associado à autonomia da bateria. O aparelho possui uma capacidade de 3.100 mAh, ou seja, um pouco menor que o do seu antecessor, que era de 3.200 mAh. Levando em consideração que uso o Xperia Z2 por até 16 horas sem necessidade de carregar o dispositivo, não vejo como a Sony possa ter otimizado o software a ponto de oferecer 48 horas de bateria. Claro que meu uso está acima da média, um usuário médio deve chegar bem próximo do que a fabricante afirmou durante o evento de hoje. Entretanto, preciso de mais tempo com o aparelho para tirar uma conclusão neste sentido.
Vídeo hands on do Sony Xperia Z3
Especificações Técnicas
Veredito preliminar
Durante o evento de lançamento do Xperia Z3, na IFA 2014, o CEO da empresa fez uma referência a quantidade de vezes que ele falou "Uau" durante o unpacked dos novos gadgets da fabricante, um total de 23 de acordo com a equipe dele. O curioso é que o Xperia Z3 é um destes dispositivos que quando você vê, não dá muita bola, pois é uma reunião de grandes especificações. Porém, no momento em que está com o aparelho em mãos, exclama: "Uau!".
Levando em consideração os rumores anteriormente vazados e a falta de emoção da equipe japonesa durante o anúncio do Xperia Z3, não diz que a Sony poderia fazer melhor, mas fez. O novo carro-chefe da fabricante é melhor que o Xperia Z2, traz uma qualidade ainda maior de ecrã sem recorrer a resoluções estratosféricas, melhora a vida dos usuários quando pensamos no uso do aparelho em luz ambiente e coloca todos os serviços de entretenimento da companhia à disposição do usuário.
Android - Smartphones para o Natal 2014
E só uma opinião....
Uma das perguntas mais frequentes e que nos chega diariamente é a pergunta sobre "qual smartphone deverei comprar?" Hoje, vamos deixar-nos as nossas recomendações para este Natal, com os smartphones que sugerimos para as diferentes gamas de preços.
As recomendações recaem principalmente sobre smartphones Android, uma vez que para quem pretender um iPhone a escolha fica automaticamente feita, tendo apenas que decidir entre o modelo que pode comprar. Nos Windows Phones há modelos atractivos, mas de forma idêntica, a escolha recai sobre os Lumia, cabendo apenas escolher o que melhor se encaixa no orçamento disponível. Já nos Android, a variedade é tanta que todas as ajudas contam:
Smartphones até 100 euros
Motorola Moto E - 89-99 euros (recomendado)
Huawei Ascend Y300 - 89 euros
Smartphones até 200 euros
Motorola Moto G - 179 euros (recomendado)
Wiko Highway Signs - 190 euros
Smartphones até 300 euros
OnePlus One - 299 euros (recomendado)
Nexus 5 - 299 euros
BQ Aquaris E5 FHD - 240 euros
Smartphones até 400 euros
LG G3 - 390 euros (recomendado)
Smartphones até 500 euros
Samsung Galaxy S5 - 440 euros
Sony Xperia Z3 Compact - 440 euros
Smartphones sem "limite de preço"
Samsung Galaxy Note 4 - 649 euros