Uma investigação da Universidade de Princeton compara o trajeto do Facebook ao que é seguido pelas doenças infeciosas. Os analistas estimam que a rede social perca a maioria dos utilizadores dentro de três anos.
O contágio foi rápido, mas os utilizadores estão a ficar imunes às novidades do Facebook, dizem os investigadores da Universidade de Princeton. Estes estudiosos acreditam que a rede social está a perder a sua capacidade de atração e que 80% dos utilizadores devem mesmo abandonar as suas contas até 2017. A evolução do Facebook é comparada ao que fazem as doenças contagiosas, como a peste.
O estudo segue um modelo de doenças SIR (de suscetível, infetado, recuperado), que cria uma relação para mapear a infeção e recuperação de epidemias. O mesmo método foi aplicado ao MySpace, antes de se inferirem as conclusões sobre o Facebook. Naquele caso, a rede criada em 2003, atingiu o pico em 2007 com 300 milhões de utilizadores, começou o declínio em 2011.
As conclusões de John Cannarella e de Joshua Spechler são baseadas na quantidade de vezes que o termo Facebook foi digitado no Google. O gráfico do Google Trends mostra um aumento de interesse até dezembro de 2012 e um suave declínio a partir daí, noticia o The Guardian. Uma das defesas possíveis para o Facebook é que há cada vez mais utilizadores a acederem aos perfis a partir de apps móveis, o que faz com que diminua o tráfego a partir da interface Web e reduza também o volume de pesquisas através do Google.
Até outubro, a rede de Zuckerberg contava com 1,2 mil milhões de utilizadores ativos e os investidores devem receber informações atualizadas sobre o tráfego gerado no Facebook.
As ações da rede social atingiram os máximos este mês e a empresa está avaliada em 142 mil milhões de dólares neste momento
O estudo segue um modelo de doenças SIR (de suscetível, infetado, recuperado), que cria uma relação para mapear a infeção e recuperação de epidemias. O mesmo método foi aplicado ao MySpace, antes de se inferirem as conclusões sobre o Facebook. Naquele caso, a rede criada em 2003, atingiu o pico em 2007 com 300 milhões de utilizadores, começou o declínio em 2011.
As conclusões de John Cannarella e de Joshua Spechler são baseadas na quantidade de vezes que o termo Facebook foi digitado no Google. O gráfico do Google Trends mostra um aumento de interesse até dezembro de 2012 e um suave declínio a partir daí, noticia o The Guardian. Uma das defesas possíveis para o Facebook é que há cada vez mais utilizadores a acederem aos perfis a partir de apps móveis, o que faz com que diminua o tráfego a partir da interface Web e reduza também o volume de pesquisas através do Google.
Até outubro, a rede de Zuckerberg contava com 1,2 mil milhões de utilizadores ativos e os investidores devem receber informações atualizadas sobre o tráfego gerado no Facebook.
As ações da rede social atingiram os máximos este mês e a empresa está avaliada em 142 mil milhões de dólares neste momento
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