Carla da Cruz Mouro desfez-se em atenções com Ronaldo |
Carla Mouro foi a pessoa que mais deu nas vistas na cerimónia no Palácio de Belém, a seguir a Cristiano Ronaldo e ao presidente da República.
No dia em que Cavaco Silva condecorou o melhor futebolista do Mundo, a consultora para Assuntos da Juventude escolheu uma saia curta. Especialistas dividem-se quanto à escolha da indumentária
Carla da Cruz Mouro, 36 anos, é a mulher do momento. O tamanho da saia que a consultora de Cavaco Silva para assuntos da Juventude e Desporto escolheu para receber Cristiano Ronaldo durante a sua condecoração, na segunda-feira, passou rapidamente a ser motivo de conversa, especialmente nas redes sociais.
O "IN" foi ouvir especialistas em protocolo, para perceber se a escolha da mulher que não largou Ronaldo na cerimónia de Estado foi, ou não, a mais acertada. "Estava vestida para um casamento, era um bocadinho exagerado, se calhar porque é uma grande fã de Cristiano Ronaldo e foi assim vestida. Parecia uma convidada e não uma colaboradora. Nestes casos, deve usar-se um vestido mais discreto para não se destacar mais do que o protagonista", explicou Isabel Amaral, presidente da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Para a especialista, nada estipula que as mulheres não devam usar minissaias, mas deve imperar o bom senso. "Neste género de cerimónia o vestido deve ser pelos joelhos, aliás dois dedos acima. Não quebrou o protocolo, falhou o bom senso", acrescentou Isabel Amaral.
Vicky Fernandes, autora de livros como 'A arte de saber vestir', concorda: "Numa cerimónia na presidência, ir de minissaia não pode acontecer, tal como os decotes não são permitidos. Em trabalho, muito menos. Foi erro da senhora usar aquela saia". Já Paula Bobone, especialista em etiqueta, diz que a escolha da assessora não a chocou "porque ela é jovem e tem bom aspeto". Mas ressalva: "Numa cerimónia em que está o chefe máximo da Nação, convém ser um bocadinho convencional. Se ela fosse mais formal, ninguém falava dela", termina.
Ao "IN", Carla Mouro não se mostrou disponível para falar, justificando-se com reuniões.
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