Os aplicativos que custam US$ 0,99 agora somam 6%, enquanto eram 10% em 2012. Apesar de a parcela desses programas estar diminuindo, o WhatsApp, um dos mais populares do mundo, passou a cobrar uma anuidade de novos usuários que tenham iPhone.
Por meio de sua ferramenta de pesquisa, a Flury analisa os preços cobrados por 350 mil aplicativos há quatro anos.
A quantidade de aplicativos gratuitos na AppStore, loja de apps da Apple, subiu para 90% do total em 2013, segundo dados divulgados esta semana pela consultoria Flury, que fornece análises para desenvolvedores desses programas.
Em 2012, os apps que não cobravam nada para serem baixados somam 84% do total, um avanço de quatro pontos percentuais se comparado a 2010, quando eram 80%.
A companhia calculou os preços médios dos apps em abril de 2013. Apesar de o levantamento sobre a participação dos apps gratuitos se restringir apenas à loja da Apple, a Flury incluiu os aplicativos para Android no cálculo de preços médios.
Enquanto apps para iPad são vendidos em média por US$ 0,50 e para iPhone, US$ 0,19, aplicativos para o sistema operacional do Google custam em média US$ 0,06.
“Isso sugere que os donos de Android querem que apps sejam gratuitos mais do que os donos de dispositivos que rodam iOS, o que faz dos donos de Android mais tolerantes a anúncios em aplicativos para subsidiar os custos de desenvolvimento”, explica a analista do Flury Mary Ellen Gordon no blog da empresa.
Para ela, a maior inclinação dos usuários a aceitar ou repudiar propagandas nos aplicativos tende a conduzir a estratégia de rentabilização dos desenvolvedores.
“Cada vez que baixamos um aplicativo revelamos um pouquinho a respeito de nós mesmos”, escreve
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