Vamos revelar os "segredos"...
Finalmente o novo iOS 8 chegou! Este é provavelmente um dos melhores no segmento móvel e são muitas a novidades ao nível do design, saúde, partilha, etc, presentes nesta versão. Sendo o iOS uma das plataformas mais inovadoras e completas, são muitas as funcionalidades à disposição o utilizador (algumas meio escondidas).
Hoje vamos apresentar a primeira parte de um conjunto de artigos sobre funcionalidades “novas/escondidas” no IOS8.
1) Utilização da bateria por app
Quer saber qual a aplicação que está a “matar” a bateria? Agora é fácil pois o IOS dá-nos essa informação. Para isso basta ir a Definições > Geral > Utilização > Bateria e avaliar toda a informação disponibilizada.
2) Recuperar fotografias apagadas
Hum…o IOS ganhou uma “reciclagem”? Parece que é verdade! Com o novo IOS 8, no caso do utilizador apagar algumas imagens, tem a possibilidade de posteriormente recuperar as mesmas. o IOS dá sempre a indicação ao utilizador de quanto tempo ainda vai ter essa informação disponível na “reciclagem”.
3) Marcar todas as mensagens como lidas
Uma pequena funcionalidade mas que dá sempre jeito. Em vez de andar a ler mensagens uma a uma, agora basta carregar em Editar e depois seleccionar a opção Lidas…Assim todas as mensagens ficam como lidas.
4) IOS a preto e branco
Esta é daquelas funcionalidades que é para impressionar! Querem ver o IOS a ficar a preto e branco?
5) Mudar Motor de buscar do Safari
Apesar do Google ser o melhor motor de busca, o IOS permite agora que o utilizador defina qual o motor de busca a usar no Safari. Para tal basta ir as Definições > Safari e depois carregar em Motor de pesquisa
6) Sites em versão Desktop
Cansado de ver sites adaptados a versão mobile pois não têm algumas funcionalidades presentes na versão desktop? Ok, agora é possível pedir sempre o site como se fosse para Desktop. Para isso basta carregar na barra de endereços e depois escolher a opção Pedir site completo
E por hoje ficamos por aqui. Este novo iOS dá continuidade ao apresentado com o IOS 7 e há um conjunto de pequenas funcionalidades que fazem toda a diferença e que garantem a melhor experiencia com qualquer iPhone/iPad.
Mais :
No iOS 8 há mais para descobrir do que para espantar
A Apple já disponibilizou a nova versão do sistema operativo móvel e depois da “correria” inicial para fazer o download, está na hora de avaliar até que ponto o iOS 8 é melhor do que o iOS 7.
Desde o final da tarde de ontem, 17 de setembro, que a nova versão do sistema operativo móvel da Apple, o iOS 8, está disponível para download – através de rede Wi-Fi ou através de ligação ao PC via iTunes.
Certamente que muitos utilizadores já fizeram a atualização e já estão a tirar as primeiras conclusões sobre o novo software. Mas para os que ainda não avançaram com o upgrade, vale a pena investir alguns minutos nas primeiras impressões sobre o iOS 8.
A atualização do equipamento – um iPhone 5c, que ao nível das especificações técnicas é em tudo semelhante ao iPhone 5 – foi feita já ao final da noite de ontem, motivo pelo qual não teve as mesmas dificuldades que outros utilizadores na atualização do equipamento. Tudo rápido e tudo feito de forma simples.
Já com a atualização feita o que à primeira vista se destaca são as aplicações novas que surgem no ecrã do telemóvel – aplicação Saúde, aplicação Podcasts e aplicação Dicas.
Novas aplicações
Começando por estas três novidades. A aplicação Dicas, tal como o nome deixa antever, dá dicas aos utilizadores sobre novas funcionalidades e ferramentas que possam estar menos evidentes no iOS. Nas primeiro oito dicas encontradas na aplicação é possível, por exemplo, aprender a enviar uma mensagem de aúdio, tirar selfies com o temporizador e saber como partilhar conteúdos com a família.
É interessante ver uma gigante tecnológica criar uma aplicação para dar dicas simples, mas que podem acabar por fazer a diferença para muitos utilizadores. E está tudo ali, numa app, de fácil acesso.
Quanto à aplicação Saúde, o seu potencial vai depender de utilizador para utilizador. O software parece bastante completo, pois contempla informações de identificação até informações de sinais vitais e do sono. Mas basta a pessoa não ter um equipamento wearable para que esta seja uma app a acumular “pó”. O telemóvel só por si não faz a recolha destes dados. A única coisa que os utilizadores podem fazer é criar uma ficha médica para situações de emergência, onde indicam o tipo sanguíneo e se são dadores de órgãos por exemplo.
Já a aplicação Podcasts acaba por não ser uma novidade, apenas passou a estar integrada de forma nativa no sistema operativo.
As melhores novidades de todas as novidades que são introduzidas com o sistema operativo, algumas acabam por destacar-se. É o caso do controlo de luminosidade que é possível fazer apenas movendo o dedo para cima ou para baixo quando é selecionado o ponto de foco na fotografia.
Desta forma e de maneira muito prática é possível desde logo fazer a melhor correção possível para o cenário, evitando fotografias com níveis de exposição muito altos ou muito baixos.
Muito bem vindo também é o modo de time-lapse nativo. Com esta ferramenta os utilizadores podem fazer videos time-lapse sem terem de recorrer a ferramentas externas de conversão. A Apple converte automaticamente todas as imagens captadas num vídeo, para que também a sua publicação seja a mais simples possível. E os resultados finais são muito satisfatórios.
Ainda no campo da fotografia há a destacar a inclusão de um temporizador para as fotografias – 3, 5 ou 10 segundos – e a chegada do modo de captura sucessiva também para a câmara frontal dos equipamentos.
Outra novidade muito bem vinda é a possibilidade de instalação de outros teclados que não o da Apple. Swiftkey, Fleksy ou Swipe são algumas das opções mais populares e que até aqui tinham feito sucesso no sistema operativo Android.
Assim o utilizador ganha novas opções de escolha – o que é sempre positivo – e ganha aplicações com funcionalidades superiores ao teclado da Apple.
Também no campo das escolhas, louva -se a possibilidade de os utilizadores poderem selecionar o motor de busca DuckDuckGo como pré-definido em todas as pesquisas Web. Para a maior parte dos utilizadores isto pode não representar uma grande diferença, mas ela existe de facto.
Primeiro porque o DuckDuckGo é um motor de busca minoritário e receber este reconhecimento da Apple dá-lhe mais credibilidade. E depois porque o DuckDuckGo é um dos motores de pesquisa menos intrusivos – não há registo de dados do utilizadores, nem de cookies por exemplo. Para os que ficaram assustados com o escândalo da NSA, esta é uma alternativa apetecível.
Destaque ainda para a partilha de compras em família através do iCloud. Com este sistema um “pai” pode comprar uma aplicação e partilhá-la com mais pessoas – a mulher e os filhos por exemplo. A partilha é válida para conteúdos comprados no iTunes, na iBoook Store e na App Store e implica que seja enviado um convite que identificará os membros familiares.
Por fim uma novidade que há, mas não chegou cá. Por aquilo que já leu na imprensa internacional, outra funcionalidade que mereceria destaque é o renovado sistema de pesquisa Spotlight. Em português o novo sistema não está disponível, mas noutras línguas, como o inglês, os utilizadores vão agora poder encontrar resultados integrados da Wikipédia, da Web e até das próprias lojas da Apple. O utilizador não estará assim a pesquisar só sobre o que existe no telemóvel, estará a aceder a um ecossistema mais amplo. Em futuras atualizações pode ser que os utilizadores portugueses venham a ter acesso a esta ferramenta.
O que ainda aí vem
Chamar o iOS 8 de sistema operativo incompleto seria injusto pois os utilizadores conseguem realizar todas as tarefas normais de um smartphone com a versão atual. Mas de acordo com aquilo que a Apple prometeu e anunciou, então aí sim a “acusação” de não estar completo faz sentido. A tecnológica de Cupertino quis fortalecer a relação entre dispositivos da marca da maçã e para isso desenvolveu o sistema Continuidade. Com ele é possível continuar num dispositivo – no Mac por exemplo – o que estava a fazer noutro – no iPod. O Continuidade também permite que receber SMS, MMS e chamadas do iPhone no Mac ou iPad. E com o Instant Hotspot também é possível partilhar a Internet de um dispositivo para os restantes.
Mas o problema aqui está no facto de este ecossistema só ficar completo com o Mac OS X Yosemite – e que ainda não foi lançado. Algures em outubro, dizem os rumores. Portanto só nessa altura é que o iOS 8 estará também completo.
Outra ferramenta que ainda não está totalmente funcional é o iCloud Drive, o programa de armazenamento na nuvem criado pela Apple. No iOS 8 já existe a referência e a opção para permitir a sincronização com a ferramenta, mas a mesma ainda não está disponível. Uma vez mais, apenas quando chegar o Mac OS X Yosemite.
Também não encontrou nenhuma referência direta ao HomeKit, a aplicação central que vai reunir informações de todas as apps e periféricos relacionados com a casa inteligente. É possível encontrar uma opção nas definições que permite remover as permissões dadas pelo HomeKit a algumas apps, mas nenhuma app independente por exemplo como a Saúde.
Considerações finais
No geral o iPhone continua rápido, mas existem sinais claros de que o sistema operativo é mais exigente ao nível do hardware. Por exemplo, teve algumas dificuldades na aplicação de mapas que chegou a “congelar” durante vários momentos. Numa outra ocasião, a aplicação da câmara fotográfica simplesmente bloqueou.
Problemas que foram facilmente ultrapassados através do reinício das apps, mas problemas que não são normais nos dispositivos da Apple. Também vale a pena referir que foram problemas que surgiram num curto espaço de tempo.
Ao nível da rapidez notou alguma demora no carregamento de conteúdos em algumas aplicações – como a secção de filmes do iTunes. E o Google Drive, outro exemplo, foi abaixo mais do que uma vez sempre que era tentado o carregamento de ficheiros.
Por fim fica uma nota de destaque para a bateria: em dez horas de utilização e de testes foram consumidos 65% de energia. Um valor que parece comum nos iPhone e que não parece ter sofrido grandes alterações com a chegada do novo sistema operativo.
É o iOS 8 melhor que o iOS 7? Claro que sim. Todas as atualizações são bem vindas, mais não seja ao nível da maior robustez no campo da segurança. E como foi explicando ao longo do texto, existem boas pequenas atualizações que mesmo não transformando a forma como interage com o telemóvel ou tablet, vão a determinada altura melhorar a sua relação com os equipamentos.
Agora outra questão é: deve atualizar já para o iOS 8? Aqui a resposta não é tão clara. Sobretudo para os utilizadores do iPhone 4s. Mesmo no iPhone 5c – o modelo que aqui testado e que foi cedido por empréstimo pela Vodafone – notou alguns comportamentos que não são típicos de um equipamento iOS. Lentidão, travamento nas aplicações e mesmo bloqueio.
E como é possível atestar pelos comentários da notícia que divulgava a disponibilidade do sistema operativo, muitos utilizadores estão a encontrar falhas típicas de lançamento. O mais sensato é talvez esperar pela primeira atualização do sistema operativo – que deve chegar em poucas semanas – e que vai corrigir a maioria dos bugs.
Não se esqueçam também de acompanhar fóruns online, sobretudo os da Apple, onde os utilizadores fazem um relato de como estão a comportar-se os seus equipamentos com o novo iOS 8.
Depois da “lufada de ar fresco” que foi o iOS 7, o iOS 8 acaba por saber a pouco. Mas as revoluções não podem ser feitas todos os anos. Também pelo bem dos utilizadores, é preciso apostar na evolução em vez da revolução constante.
Resta esperar pela chegada dos novos iPhone para perceber se a experiência de utilização do iOS 8 é muito diferente nesses equipamentos.
É interessante ver uma gigante tecnológica criar uma aplicação para dar dicas simples, mas que podem acabar por fazer a diferença para muitos utilizadores. E está tudo ali, numa app, de fácil acesso.
Quanto à aplicação Saúde, o seu potencial vai depender de utilizador para utilizador. O software parece bastante completo, pois contempla informações de identificação até informações de sinais vitais e do sono. Mas basta a pessoa não ter um equipamento wearable para que esta seja uma app a acumular “pó”. O telemóvel só por si não faz a recolha destes dados. A única coisa que os utilizadores podem fazer é criar uma ficha médica para situações de emergência, onde indicam o tipo sanguíneo e se são dadores de órgãos por exemplo.
Já a aplicação Podcasts acaba por não ser uma novidade, apenas passou a estar integrada de forma nativa no sistema operativo.
As melhores novidades de todas as novidades que são introduzidas com o sistema operativo, algumas acabam por destacar-se. É o caso do controlo de luminosidade que é possível fazer apenas movendo o dedo para cima ou para baixo quando é selecionado o ponto de foco na fotografia.
Desta forma e de maneira muito prática é possível desde logo fazer a melhor correção possível para o cenário, evitando fotografias com níveis de exposição muito altos ou muito baixos.
Muito bem vindo também é o modo de time-lapse nativo. Com esta ferramenta os utilizadores podem fazer videos time-lapse sem terem de recorrer a ferramentas externas de conversão. A Apple converte automaticamente todas as imagens captadas num vídeo, para que também a sua publicação seja a mais simples possível. E os resultados finais são muito satisfatórios.
Ainda no campo da fotografia há a destacar a inclusão de um temporizador para as fotografias – 3, 5 ou 10 segundos – e a chegada do modo de captura sucessiva também para a câmara frontal dos equipamentos.
Outra novidade muito bem vinda é a possibilidade de instalação de outros teclados que não o da Apple. Swiftkey, Fleksy ou Swipe são algumas das opções mais populares e que até aqui tinham feito sucesso no sistema operativo Android.
Assim o utilizador ganha novas opções de escolha – o que é sempre positivo – e ganha aplicações com funcionalidades superiores ao teclado da Apple.
Também no campo das escolhas, louva -se a possibilidade de os utilizadores poderem selecionar o motor de busca DuckDuckGo como pré-definido em todas as pesquisas Web. Para a maior parte dos utilizadores isto pode não representar uma grande diferença, mas ela existe de facto.
Primeiro porque o DuckDuckGo é um motor de busca minoritário e receber este reconhecimento da Apple dá-lhe mais credibilidade. E depois porque o DuckDuckGo é um dos motores de pesquisa menos intrusivos – não há registo de dados do utilizadores, nem de cookies por exemplo. Para os que ficaram assustados com o escândalo da NSA, esta é uma alternativa apetecível.
Destaque ainda para a partilha de compras em família através do iCloud. Com este sistema um “pai” pode comprar uma aplicação e partilhá-la com mais pessoas – a mulher e os filhos por exemplo. A partilha é válida para conteúdos comprados no iTunes, na iBoook Store e na App Store e implica que seja enviado um convite que identificará os membros familiares.
Por fim uma novidade que há, mas não chegou cá. Por aquilo que já leu na imprensa internacional, outra funcionalidade que mereceria destaque é o renovado sistema de pesquisa Spotlight. Em português o novo sistema não está disponível, mas noutras línguas, como o inglês, os utilizadores vão agora poder encontrar resultados integrados da Wikipédia, da Web e até das próprias lojas da Apple. O utilizador não estará assim a pesquisar só sobre o que existe no telemóvel, estará a aceder a um ecossistema mais amplo. Em futuras atualizações pode ser que os utilizadores portugueses venham a ter acesso a esta ferramenta.
O que ainda aí vem
Chamar o iOS 8 de sistema operativo incompleto seria injusto pois os utilizadores conseguem realizar todas as tarefas normais de um smartphone com a versão atual. Mas de acordo com aquilo que a Apple prometeu e anunciou, então aí sim a “acusação” de não estar completo faz sentido. A tecnológica de Cupertino quis fortalecer a relação entre dispositivos da marca da maçã e para isso desenvolveu o sistema Continuidade. Com ele é possível continuar num dispositivo – no Mac por exemplo – o que estava a fazer noutro – no iPod. O Continuidade também permite que receber SMS, MMS e chamadas do iPhone no Mac ou iPad. E com o Instant Hotspot também é possível partilhar a Internet de um dispositivo para os restantes.
Mas o problema aqui está no facto de este ecossistema só ficar completo com o Mac OS X Yosemite – e que ainda não foi lançado. Algures em outubro, dizem os rumores. Portanto só nessa altura é que o iOS 8 estará também completo.
Outra ferramenta que ainda não está totalmente funcional é o iCloud Drive, o programa de armazenamento na nuvem criado pela Apple. No iOS 8 já existe a referência e a opção para permitir a sincronização com a ferramenta, mas a mesma ainda não está disponível. Uma vez mais, apenas quando chegar o Mac OS X Yosemite.
Também não encontrou nenhuma referência direta ao HomeKit, a aplicação central que vai reunir informações de todas as apps e periféricos relacionados com a casa inteligente. É possível encontrar uma opção nas definições que permite remover as permissões dadas pelo HomeKit a algumas apps, mas nenhuma app independente por exemplo como a Saúde.
Considerações finais
No geral o iPhone continua rápido, mas existem sinais claros de que o sistema operativo é mais exigente ao nível do hardware. Por exemplo, teve algumas dificuldades na aplicação de mapas que chegou a “congelar” durante vários momentos. Numa outra ocasião, a aplicação da câmara fotográfica simplesmente bloqueou.
Problemas que foram facilmente ultrapassados através do reinício das apps, mas problemas que não são normais nos dispositivos da Apple. Também vale a pena referir que foram problemas que surgiram num curto espaço de tempo.
Ao nível da rapidez notou alguma demora no carregamento de conteúdos em algumas aplicações – como a secção de filmes do iTunes. E o Google Drive, outro exemplo, foi abaixo mais do que uma vez sempre que era tentado o carregamento de ficheiros.
Por fim fica uma nota de destaque para a bateria: em dez horas de utilização e de testes foram consumidos 65% de energia. Um valor que parece comum nos iPhone e que não parece ter sofrido grandes alterações com a chegada do novo sistema operativo.
É o iOS 8 melhor que o iOS 7? Claro que sim. Todas as atualizações são bem vindas, mais não seja ao nível da maior robustez no campo da segurança. E como foi explicando ao longo do texto, existem boas pequenas atualizações que mesmo não transformando a forma como interage com o telemóvel ou tablet, vão a determinada altura melhorar a sua relação com os equipamentos.
Agora outra questão é: deve atualizar já para o iOS 8? Aqui a resposta não é tão clara. Sobretudo para os utilizadores do iPhone 4s. Mesmo no iPhone 5c – o modelo que aqui testado e que foi cedido por empréstimo pela Vodafone – notou alguns comportamentos que não são típicos de um equipamento iOS. Lentidão, travamento nas aplicações e mesmo bloqueio.
E como é possível atestar pelos comentários da notícia que divulgava a disponibilidade do sistema operativo, muitos utilizadores estão a encontrar falhas típicas de lançamento. O mais sensato é talvez esperar pela primeira atualização do sistema operativo – que deve chegar em poucas semanas – e que vai corrigir a maioria dos bugs.
Não se esqueçam também de acompanhar fóruns online, sobretudo os da Apple, onde os utilizadores fazem um relato de como estão a comportar-se os seus equipamentos com o novo iOS 8.
Depois da “lufada de ar fresco” que foi o iOS 7, o iOS 8 acaba por saber a pouco. Mas as revoluções não podem ser feitas todos os anos. Também pelo bem dos utilizadores, é preciso apostar na evolução em vez da revolução constante.
Resta esperar pela chegada dos novos iPhone para perceber se a experiência de utilização do iOS 8 é muito diferente nesses equipamentos.
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