A Motorola finalmente anunciou de forma oficial o Moto E, o mais novo competidor do mercado de smartphones de entrada. Isso significa um baixo custo, mas não necessariamente um produto com pouca potência ou qualidade.
O lançamento do aparelho já faz parte dos planos da chinesa Lenovo, que está finalizando a compra da Motorola. O público-alvo é o consumidor que deseja um aparelho no mínimo competitivo, mas que não está disposto a gastar mais de R$ 600 por um smartphone. Ou seja, caso seja bem-sucedido, o Moto E pode revolucionar o mercado dos chamados feature phones, que terão que se reinventar para competir.
Sob o slogan "Feito para durar. Acessível para todos", o aparelho é uma prova de que o Moto G foi mesmo um sucesso de vendas — e que muito mais gente não precisa de um telemóvel de altíssimo desempenho, mas está disposta a desembolsar um pouco mais por um bom nível de conforto.
Não é xing-ling
O Moto E pode ser destinado ao público de entrada e possuir um baixo custo, mas isso passa longe de significar qualidade reduzida. A tela é protegida com a tecnologia Gorilla Glass 3, da Corning, conferindo uma defesa extra contra pequenos contatos com líquidos e arranhões no painel touchscreen.
A presença da versão mais atualizada do sistema operacional Android (e com uma atualização garantida) é outra boa novidade – vários modelos de telemóvel bem mais potentes que o Moto E ainda rodam versões Jelly Bean. Já a bateria não chega perto dos valores absurdos de mAh de aparelhos de elite, mas a Motorola garante que ela dura um dia inteiro de uso contínuo sem a necessidade de recarga.
O único porém fica por conta do armazenamento interno: dos 4 GB oferecidos, apenas 2,21 GB estão livres para que insira músicas, apps, vídeos, fotos e outros conteúdos. Felizmente, há a possibilidade de expansão com cartão de memória.
O estilo continua
As capinhas coloridas e intercambiáveis apresentadas no Moto G parecem ter feito sucesso: a Motorola repete a estratégia aqui, agora com uma variedade muito maior de painéis traseiros para que deixe o telemóvel com a sua cor favorita – ou com a que está a fim de usar no dia.
Ao todo são nove capinhas coloridas e a possibilidade de comprar alto-falantes sem fio que também estão disponíveis nas cores personalizáveis do telemóvel. Já o aparelho em si vem nas cores branca e preta, outra diferença em relação ao Moto G.
Design conhecido, funções novas
O design do Moto E não difere muito dos antecessores, o Moto G e o Moto X. O aparelho possui uma câmera circular, a carcaça cheia de curvas e a logo da fabricante em uma concavidade, logo abaixo da lente.
Mas isso não significa que o aparelho não apresenta novidades: o fabricante apresentou com o aparelho o serviço "Motorola Alert", um app de segurança que envia alertas a outras pessoas com a sua localização, caso saia de determinado lugar. Já o "Modo de Emergência" permite a você fazer uma chamada ou enviar uma mensagem de forma rápida e urgente
O Moto E será vendido a partir de amanhã (14) e deve estar disponível em mais de 40 países no lançamento inicial.
Custo de 110 euros, 89 dólares, No Brasil, ele custa R$ 529 na versão dual-chip e R$ 599 em uma versão dual-chip que acompanha ainda TV digital.
Mas isso não significa que o aparelho não apresenta novidades: o fabricante apresentou com o aparelho o serviço "Motorola Alert", um app de segurança que envia alertas a outras pessoas com a sua localização, caso saia de determinado lugar. Já o "Modo de Emergência" permite a você fazer uma chamada ou enviar uma mensagem de forma rápida e urgente
O Moto E será vendido a partir de amanhã (14) e deve estar disponível em mais de 40 países no lançamento inicial.
Custo de 110 euros, 89 dólares, No Brasil, ele custa R$ 529 na versão dual-chip e R$ 599 em uma versão dual-chip que acompanha ainda TV digital.
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