quinta-feira, 24 de abril de 2014

Xiaomi vai vender seus smartphones em dez novos mercados ( Brasil, Índia, México) este ano

Xiaomi llegará finalmente a México este año

Xiaomi anunciou seus planos para entrar dez novos mercado este ano. O fundador da fabricante chinesa e CEO Lei Jun deu a notícia em uma conferencia de imprensa em Pequim.
Xiaomi começará as vendas em grandes mercados em desenvolvimento como a Índia, Brasil, Rússia e México. O resto da lista de países inclui Malásia, Filipinas, Indonésia, Tailândia, Vietname e Turquia. O movimento é parte de um plano de expansão internacional. Xiaomi tem o objetivo de aumentar as vendas em cinco vezes, para 100 milhões de aparelhos em 2015.
Quatro anos depois de entrar na indústria, Xiaomi tem tido um sucesso considerável na China (a empresa fica à frente da Apple com 7% de participação no mercado doméstico), Hong Kong, Taiwan e Singapura. O fabricante chinês é conhecido por vender seus dispositivos  diretamente aos consumidores on-line com preços acessíveis - um processo que gera vendas impressionantes em períodos curtos de tempo .

No Brasil....

A “Apple do oriente” está prestes a desembarcar em solo tupiniquim. Segundo um jornal local, a fabricante chinesa Xiaomi, cujo vice-presidente é o brasileiro Hugo Barra (ex-diretor do Google), deverá iniciar suas operações em 10 países ainda em 2014, dentre eles o Brasil. A confirmação chega pouco mais de um mês após Barra anunciar conversas com autoridades para trazer a empresa ao país.
Mi 3, topo de linha da Xiaomi, poderá ser vendido no Brasil em breve (Foto: Divulgação/Xiaomi)Mi 3, topo de linha da Xiaomi, poderá ser vendido no Brasil em breve (Foto: Divulgação/Xiaomi)
A Xiaomi é famosa na China por comercializar smartphones com configurações poderosas a preços baixos. Seu último topo de linha, o Mi 3, tem hardware parrudo com direito a tela de 5 polegadas FullHD, processador Snapdragon 800, 2 GB de RAM, câmera de 13 megapixels e bateria de longa duração. Seu preço não chega a R$ 800, em conversão direta de yuans para reais. E assim como no Brasil, os gadgets de Apple e da Samsung costumam ser caros por lá.
A estratégia da Xiaomi nos outros países em que pretende operar – além do Brasil, chegará também na Índia, Indonésia, Filipinas, Malásia, México, Rússia, Tailândia, Turquia e Vietnã – é continuar a oferecer preços atrativos. Portanto, a expectativa é que a fabricante siga passos semelhantes ao Moto G, porém para o segmento top de linha. 
Ainda não há data exata para sua chegada no país, muito menos quando começará a vender seus produtos e quais aparelhos estarão no portfólio brasileiro

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