O portal de Internet da divisão distrital de Lisboa da PGR está em baixo desde sexta-feira, apresentando uma mensagem de erro. O regresso estava previsto para o início da semana, mas tal ainda não se verificou.
A página da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa continua sem estar funcional, depois de a mesma ter sido colocada offline pelo organismo responsável. Tudo por causa de um ataque informático reivindicado pelo grupo Anonymous Portugal que aconteceu no dia 25 de abril.
O TeK contactou a Procuradoria Geral Distrital de Lisboa, a Procuradoria Geral da República, a Polícia Judiciária e o grupo Anonymous Portugal para tentar saber quais os desenvolvimentos do caso, mas até ao momento não recebeu qualquer resposta e contacto.
Apenas do lado da PJ foi confirmado que a investigação está em curso, não tendo sido adiantados mais pormenores.
De acordo com informações veiculadas na imprensa nacional, que tiveram origem no relato do Tugaleaks, o protesto online intitulado de Apagão Nacional – a segunda operação com este nome – deu acesso aos dados de mais de dois mil procuradores, números de telemóvel e endereços de email. A PGDL diz que os mesmos dados já teriam sido revelados em 2011.
Também o site do Sistema de Informação do Ministério Público (SIMP) continua offline, também por precaução. Ao Público a procuradora-geral distrital de Lisboa, Francisca Van Dunem, tinha revelado que as páginas voltariam a ficar disponíveis no início da semana, algo que até agora ainda não se verificou.
Os dois portais estão inacessíveis para que os peritos informáticos possam apurar qual a origem do ataque e que outros possíveis dados possam ter sido acedidos.
Na página do Facebook os Anonymous Portugal explicam que “a motivação deste ataque decorre da atual conjuntura que o país atravessa vítima de quem nos desgoverna, vítima de corrupção, medidas políticas erradas. Valores e direitos conquistados no 25 abril de 1974 estão a ser retirados e alienados”. “Este ataque serve para vos lembrar que o povo está acordado e unido para combater este governo e as suas políticas capitalistas”, acrescentaram.
O ataque feito à página da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa terá sido feito em conjunto por três das equipas que compõe o grupo Anonymous Portugal: SideKingdom, Sud0H4k3rs e OutsideTheLaw.
O TeK contactou a Procuradoria Geral Distrital de Lisboa, a Procuradoria Geral da República, a Polícia Judiciária e o grupo Anonymous Portugal para tentar saber quais os desenvolvimentos do caso, mas até ao momento não recebeu qualquer resposta e contacto.
Apenas do lado da PJ foi confirmado que a investigação está em curso, não tendo sido adiantados mais pormenores.
De acordo com informações veiculadas na imprensa nacional, que tiveram origem no relato do Tugaleaks, o protesto online intitulado de Apagão Nacional – a segunda operação com este nome – deu acesso aos dados de mais de dois mil procuradores, números de telemóvel e endereços de email. A PGDL diz que os mesmos dados já teriam sido revelados em 2011.
Também o site do Sistema de Informação do Ministério Público (SIMP) continua offline, também por precaução. Ao Público a procuradora-geral distrital de Lisboa, Francisca Van Dunem, tinha revelado que as páginas voltariam a ficar disponíveis no início da semana, algo que até agora ainda não se verificou.
Os dois portais estão inacessíveis para que os peritos informáticos possam apurar qual a origem do ataque e que outros possíveis dados possam ter sido acedidos.
Na página do Facebook os Anonymous Portugal explicam que “a motivação deste ataque decorre da atual conjuntura que o país atravessa vítima de quem nos desgoverna, vítima de corrupção, medidas políticas erradas. Valores e direitos conquistados no 25 abril de 1974 estão a ser retirados e alienados”. “Este ataque serve para vos lembrar que o povo está acordado e unido para combater este governo e as suas políticas capitalistas”, acrescentaram.
O ataque feito à página da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa terá sido feito em conjunto por três das equipas que compõe o grupo Anonymous Portugal: SideKingdom, Sud0H4k3rs e OutsideTheLaw.
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