As redes rurais de fibra ótica que a DSTelecom tem estado a construir estão em fase de conclusão. Durante o segundo trimestre serão abertas aos operadores, que sobre essa infraestrutura poderão oferecer os seus serviços.
A empresa que ganhou o concurso público para instalação da infraestrutura nas zonas norte e sul do país, avança que na zona norte o processo está mais avançado, com a auditoria que precede a conclusão da obra e a abertura da rede aos operadores que tiverem interesse em aí assentar os seus serviços, já em marcha.
Na rede construída no sul do país o processo está mais atrasado, mas a auditoria estará concluída em abril, permitindo cumprir os prazos previstos, garantiu Xavier Rodriguez-Martin, CEO da DSTelecom em declarações ao Diário Económico.
Os prazos previstos para a conclusão das auditorias permitem ao responsável prever que ainda durante o segundo trimestre do ano ambas as infraestruturas ficarão disponíveis para suportar a comercialização de serviços.
As redes rurais tiram partido de verbas europeias disponibilizadas para ajudar a garantir uma cobertura disseminada das redes de nova geração na União Europeia, mesmo nas zonas comercialmente menos atrativas para os operadores de telecomunicações. Boa parte dos custos associados à construção da infraestrutura são suportadas por estas verbas.
Em 2009 Portugal lançou vários concursos públicos tirando partido desta oportunidade, com o objetivo de levar as redes de nova geração a um universo potencial de 242 mil casas. A construção da infraestrutura avançou dois anos depois. Os concursos dividiram o país em cinco zonas, com a DSTelecom a garantir as regiões norte e sul do país, num consórcio que também conta com a participação da Zon Optimus.
A Viatel, do grupo Visabeira, ganhou os concursos para a região centro, Açores e Madeira. A empresa tem como parceira da PT, mas a lógica destas redes rurais é que se mantenham abertas e possam suportar serviços de vários fornecedores.
Na rede construída no sul do país o processo está mais atrasado, mas a auditoria estará concluída em abril, permitindo cumprir os prazos previstos, garantiu Xavier Rodriguez-Martin, CEO da DSTelecom em declarações ao Diário Económico.
Os prazos previstos para a conclusão das auditorias permitem ao responsável prever que ainda durante o segundo trimestre do ano ambas as infraestruturas ficarão disponíveis para suportar a comercialização de serviços.
As redes rurais tiram partido de verbas europeias disponibilizadas para ajudar a garantir uma cobertura disseminada das redes de nova geração na União Europeia, mesmo nas zonas comercialmente menos atrativas para os operadores de telecomunicações. Boa parte dos custos associados à construção da infraestrutura são suportadas por estas verbas.
Em 2009 Portugal lançou vários concursos públicos tirando partido desta oportunidade, com o objetivo de levar as redes de nova geração a um universo potencial de 242 mil casas. A construção da infraestrutura avançou dois anos depois. Os concursos dividiram o país em cinco zonas, com a DSTelecom a garantir as regiões norte e sul do país, num consórcio que também conta com a participação da Zon Optimus.
A Viatel, do grupo Visabeira, ganhou os concursos para a região centro, Açores e Madeira. A empresa tem como parceira da PT, mas a lógica destas redes rurais é que se mantenham abertas e possam suportar serviços de vários fornecedores.
Sem comentários:
Enviar um comentário