Na última semana, um vídeo mostrando o "fator de cura" do smartphone do LG G Flex foi bastante comentado: apesar de mostrar de forma incrível a regeneração do aparelho, o teste foi feito sob condições específicas e em laboratório, o que levou muita gente a duvidar do processo.
Agora, o pessoal do MKBHD resolveu pegar o aparelho e testá-lo de forma mais realista. A primeira prova envolve algo que pode acontecer com frequência no quotidiano: riscar a traseira do smartphone com algumas chaves, algo possível se ambos os objetos ficarem no mesmo bolso. No fim das contas, apesar de deixar algumas marcas bem fracas, a "regeneração" aconteceu, especialmente quando há calor para acelerar o processo.
O segundo teste envolve um risco mais acentuado feito por uma faca. Novamente, há o fator de cura em ação, e quase não se percebe o "ferimento". Por último, o aparelho curvo é forçado a ficar plano em ambas as direções com uma força aplicada com as mãos, algo que poderia facilmente quebrá-lo ao meio. Aparentemente, nada acontece (os responsáveis não souberam determinar a existência de danos internos).
A conclusão é que a regeneração realmente existe e é impressionante, apesar de ainda ser uma tecnologia que dá seus primeiros passos – ou seja, ainda falta muito para chegar ao nível de um Wolverine ou um T-1000, o androide assassino interpretado por Robert Patrick em "O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final".
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