Apesar de Herrera só agora estar a chegar à equipa principal e de Reyes continuar de fora, o número de seguidores no México também tem aumentado.
O número de fãs do FC Porto no Facebook continua a crescer em bom ritmo na Colômbia. No início de julho, os tricampeões nacionais tinham cerca de 84 mil "likes" oriundos daquele país sul-americano. Na tarde de ontem, o número rondava os 88 600 (+5,4%). A Colômbia continua, assim, a ser o segundo país do mundo com maior número de fãs do FC Porto no Facebook (Portugal tem 525 mil, a França 85 mil).
Apesar de Reyes e Herrera somarem apenas 99 minutos na I Liga, a presença dos dois jovens mexicanos terá influenciado a subida de +13,4% registada no último trimestre no número de "likes" do FC Porto com origem no México. O número de fãs mexicanos passou de 14 200 (julho) para os 16 100 atuais. O clube, no entanto, dispõe de enorme margem de progressão neste país: o México é o maior país de língua espanhola no mundo (115 milhões) e tem cerca de 40 milhões de utilizadores do Facebook.
Apesar de Reyes e Herrera somarem apenas 99 minutos na I Liga, a presença dos dois jovens mexicanos terá influenciado a subida de +13,4% registada no último trimestre no número de "likes" do FC Porto com origem no México. O número de fãs mexicanos passou de 14 200 (julho) para os 16 100 atuais. O clube, no entanto, dispõe de enorme margem de progressão neste país: o México é o maior país de língua espanhola no mundo (115 milhões) e tem cerca de 40 milhões de utilizadores do Facebook.
Estoril (+21,8%), Marítimo (+15,6%) e Belenenses (+14,2%) foram os três clubes da I Liga que mais cresceram no Facebook no último mês. Com uma subida de apenas +1,7%, o Nacional caiu para o 14º lugar e foi ultrapassado pelo Arouca no ranking nacional. O crescimento do Estoril Praia na rede social mais importante está relacionado com o encerramento, no primeiro trimestre do ano, de uma página não oficial do clube que contava com quase 10 mil "likes". Os adeptos estão a transferir-se, desde então, para a nova página. No último mês, esta conta adquiriu mais de 800 novos fãs (+21,8%).
Os clubes da liga portuguesa têm agora um total de 326 mil seguidores nas respetivas contas oficiais na rede social Twitter e quase 3,38 milhões de fãs no Facebook. O ritmo de crescimento no Twitter continua, no entanto, a ser muito superior ao verificado no Facebook. No último mês, os 14 clubes presentes no Twitter atraíram cerca de 18 mil novos seguidores (+5,7%). No Facebook, por outro lado, os 16 clubes da divisão principal passaram a somar 3,38 milhões de gostos (ou "likes") - um crescimento de 91 mil (+2,8%) no mesmo período. FC Porto, Benfica e Sporting esmagam a concorrência nacional em termos de presença nos "social media": os três clubes têm cerca de 95% do total de seguidores (Twitter) e de fãs (Facebook) dos clubes da I Liga.
Se há coisas a que os árbitros estão habituados é a ouvir críticas. Mas às vezes ainda conseguem ser surpreendidos. Foi o aconteceu a Duarte Gomes, que no sábado passado apitou o Sporting-Vitória de Setúbal deste sábado.
O árbitro ficou tão admirado com o raspanete que levou de uma grávida, que resolveu partilhar a história no Facebook.
Leia aqui:
«Lisboa, esta manhã.... algures na fila de um quiosque, para comprar o jornal.
Senhora grávida (muito grávida mesmo) atrás de mim, à espera da sua vez.
Visto o fato de bom samaritano e faço a boa ação do dia:
«Passe, passe, por favor»
«Obrigada», respondeu.
«Ora essa. Prioridade máxima para quem precisa», acrescentei sorrindo.
Estava orgulhoso de mim.
«O que eu preciso mesmo é que ele nasça e cresça bem rápido, para lhe dar uns bons pontapés no rab...a ver se você para de roubar o meu clube»!
Silêncio durante dez segundos.
Comprou o seu jornal e foi-se embora. Levou o barrigão com ela. O jornal também. E lá foi, a resmungar, enquanto ia olhando de surra, com ar de quem podia voltar atrás em qualquer altura e dar-me com a mala na cabeça. E a mala tinha aspeto de estar pesada.
Estava literalmente alterada.
Não respondi. Não me deu para sorrir, comentar, ripostar. Acho que nem ignorei. Nada. Não saiu nada. Foi tão... agridoce.
Há muito que aprendi a gerir este tipo de emoções, mas geralmente vindas de «cavalheiros alterados», em grupo e com vontade de serem engraçadinhos.
Inconsequente. Normal.
Mas vindo dali, de onde veio? Confesso que não antecipava aquele foco de... emotividade extrema.
Podia ser diferente? Podia.
Mas não seria a mesma coisa.
Esta não gostei de partilhar...»
O árbitro ficou tão admirado com o raspanete que levou de uma grávida, que resolveu partilhar a história no Facebook.
Leia aqui:
«Lisboa, esta manhã.... algures na fila de um quiosque, para comprar o jornal.
Senhora grávida (muito grávida mesmo) atrás de mim, à espera da sua vez.
Visto o fato de bom samaritano e faço a boa ação do dia:
«Passe, passe, por favor»
«Obrigada», respondeu.
«Ora essa. Prioridade máxima para quem precisa», acrescentei sorrindo.
Estava orgulhoso de mim.
«O que eu preciso mesmo é que ele nasça e cresça bem rápido, para lhe dar uns bons pontapés no rab...a ver se você para de roubar o meu clube»!
Silêncio durante dez segundos.
Comprou o seu jornal e foi-se embora. Levou o barrigão com ela. O jornal também. E lá foi, a resmungar, enquanto ia olhando de surra, com ar de quem podia voltar atrás em qualquer altura e dar-me com a mala na cabeça. E a mala tinha aspeto de estar pesada.
Estava literalmente alterada.
Não respondi. Não me deu para sorrir, comentar, ripostar. Acho que nem ignorei. Nada. Não saiu nada. Foi tão... agridoce.
Há muito que aprendi a gerir este tipo de emoções, mas geralmente vindas de «cavalheiros alterados», em grupo e com vontade de serem engraçadinhos.
Inconsequente. Normal.
Mas vindo dali, de onde veio? Confesso que não antecipava aquele foco de... emotividade extrema.
Podia ser diferente? Podia.
Mas não seria a mesma coisa.
Esta não gostei de partilhar...»
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