213 utilizadores do Facebook investigados pelo Governo português
Nos primeiros seis meses do ano, o Governo português dirigiu aos responsáveis do Facebook 177 pedidos de informação que abrangeram 213 utilizadores daquela rede social.
Os dados constam do mais recente relatório de transparência do Facebook que reporta pedidos por parte de mais 73 países, além de Portugal, que no total requereram dados de cerca de 38 mil utilizadores.
Estão no top 5 dos países com maior número de pedidos os Estados Unidos (10.000 a 11.000), a India (3.245), o Reino Unido (1.975), Alemanha (1.886) e Itália (1.705), por esta ordem.
O relatório informa ainda acerca da percentagem de pedidos em que foi dada resposta, que no caso português foi de 42%. Por comparação, refira-se que o governo norte-americano obteve dados em 79% dos seus pedidos, a Índia em 50%, o Reino Unido em 68%, a Alemanha em 37% e a Itália em 53%.
A grande maioria destes pedidos está relacionada com crimes como roubos ou raptos, explica-se a partir do blog do Facebook onde é publicado o relatório.
Na maioria dos casos, os governos querem obter informação básica sobre os subscritores, como o nome, a morada e a duração do serviço. Há igualmente pedidos que se referem aos registos de endereços de IP ou até mesmo ao conteúdo de contas, acrescenta-se.
Refletindo o seu nível de utilização, o Facebook foi a rede social à qual Portugal dirigiu mais pedidos nos últimos meses. O relatório de confidencialidade mais recente do Twitter não registava qualquer intenção por parte do Estado português, enquanto o do Google mencionava cinco pedidos de remoção de conteúdos.
Estão no top 5 dos países com maior número de pedidos os Estados Unidos (10.000 a 11.000), a India (3.245), o Reino Unido (1.975), Alemanha (1.886) e Itália (1.705), por esta ordem.
O relatório informa ainda acerca da percentagem de pedidos em que foi dada resposta, que no caso português foi de 42%. Por comparação, refira-se que o governo norte-americano obteve dados em 79% dos seus pedidos, a Índia em 50%, o Reino Unido em 68%, a Alemanha em 37% e a Itália em 53%.
A grande maioria destes pedidos está relacionada com crimes como roubos ou raptos, explica-se a partir do blog do Facebook onde é publicado o relatório.
Na maioria dos casos, os governos querem obter informação básica sobre os subscritores, como o nome, a morada e a duração do serviço. Há igualmente pedidos que se referem aos registos de endereços de IP ou até mesmo ao conteúdo de contas, acrescenta-se.
Refletindo o seu nível de utilização, o Facebook foi a rede social à qual Portugal dirigiu mais pedidos nos últimos meses. O relatório de confidencialidade mais recente do Twitter não registava qualquer intenção por parte do Estado português, enquanto o do Google mencionava cinco pedidos de remoção de conteúdos.
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